Tuesday, August 30, 2016

LEVA UM CASAQUINHO ORGULHOSAMENTE APRESENTA AS CERTINHAS DO LALAU 1962



1962 foi um ano meio complicado para AS CERTINHAS DO LALAU, a saudosa lista com as mais belas mulheres do Brasil que o colunista Sérgio Porto, vulgo Stanislaw Ponte Preta, carinhosamente selecionou ao longo de 15 anos.

É que o Última Hora, jornal onde ele mantinha uma coluna muito lida, o havia substituído pelo colunista Eli Halfoun, que passou a fazer uma lista de vedetes semelhante, o Escrete Tudo Azul, inspirado na Copa de 62.

O Escrete Tudo Azul teve vida curta. No ano seguinte, as Certinhas do Lalau estariam de volta ao Última Hora. Mas em 1962, excepcionalmente, a lista foi na edição de 5 de Janeiro de 1963 da revista semanal de variedades FATOS & FOTOS.

Estreavam na lista a uruguaia Gladys Velásquez, a belga Annik Malvil e a portuguesa Rosinda Rosa.

Entre as brasileiras estreantes: Clara Beatriz, Denise Rocha almeida, Eneida Jalena, Andréa e a atriz Mirian Pérsia.

Apenas Iris Bruzzi aparecia pela quarta vez nesta edição.





LEVA UM CASAQUINHO segue apresentando nas suas Terças Sem Vergonha as 15 gloriosas edições anuais das CERTINHAS DO LALAU -- só que em ordem regressiva, começando em 1967 e voltando até 1953.


Stanislaw Ponte Preta,
ou Sérgio Porto (1923/1968),
foi um grande jornalista, escritor,
mulherólogo e jazzófilo carioca.
Dono de um senso de humor
absolutamente único na história
da Imprensa Brasileira,
Sérgio era tido por todos como
"o boêmio mais caseiro do mundo",
pois trocava sem pestanejar
uma mesa de bar com os amigos
por uma noite em casa em companhia
de sua mulher e suas três filhas.

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