ENTÃO...
Centro Cultural Justiça Federal
(Av. Rio Branco, 241)
Sexta, Sábado e Domingo (19hs)
A história de vida do premiado dançarino Michel Robin é levada ao palco de forma sensível e emocionante na peça Então..., em cartaz no Centro Cultural da Justiça Federal. A montagem começa com a descoberta da vocação ainda na infância e o impacto gerado por isso na dinâmica familiar. Quase aos 70 anos, o integrante da companhia de dança independente Coringa, surgida na década de 70, mostra vitalidade ao pontuar a dramaturgia com cenas coreografadas. A direção de movimento, também assinada por ele, confere toques lúdicos ao espetáculo, que aborda questionamentos existenciais de fácil identificação por qualquer tipo de público. Isaac Bernat é responsável pela direção, que utiliza bem o palco, ocupado ainda pelos atores Beth Berardo, Clara Santhana e Gabriel Bulcão — esse último, em sua primeira experiência profissional, na pele do menino que quer ser bailarino. (VEJA Rio)
OS REALISTAS
Teatro Maison de France
(Av. Pres. Antonio Carlos 58 - Centro)
Sexta e Sábado 20hs - Domingo 18hs
Em 2014, durante uma viagem a Nova York, a atriz Debora Bloch assistiu à comédia The Realistic Joneses, estreia do autor Will Eno na Broadway, após diversos êxitos no circuito alternativo da cidade. Encantada com o texto, ela correu atrás dos direitos para montá-lo no Brasil. Os Realistas traz a própria Debora no luminoso elenco, ao lado de Emílio de Mello, Fernando Eiras e Mariana Lima. Na história, dois casais de vizinhos se encontram e descobrem ter algo mais em comum do que os sobrenomes e as casas idênticas. A direção é de Guilherme Weber, um especialista na obra de Eno, com quatro espetáculos do dramaturgo no currículo. (VEJA Rio)
Sexta e Sábado - 19 e 20 de Agosto - 19hs
Caixa Cultural - Teatro de Arena
Criado no fim dos anos 60 para acompanhar Milton Nascimento, o grupo Som Imaginário ganhou vida própria e gravou três discos antológicos, até seu fim em 1974. Do rock progressivo e psicodélico com pitadas de latinidade do primeiro álbum, Som Imaginário (1970), passando pela MPB e o jazz, mais presente em Matança do Porco (1973), a turma de raízes mineiras deixou um rastro indelével no curso da música brasileira. Após breve reunião em 2012, com shows concorridos, os fundadores Wagner Tiso (piano), Robertinho Silva (bateria), Tavito (violão) e Luiz Alves (contrabaixo), além de Nivaldo Ornelas (sopros), que entrou no terceiro disco, junto ao mais recente integrante, Victor Biglione (guitarra), se encontram novamente em duas noites na Caixa Cultural. No repertório, clássicos do naipe de Feira Moderna (Lô Borges, Beto Guedes e Fernando Brant), Milagre dos Peixes (Milton Nascimento e Fernando Brant) e Casa no Campo (Tavito e Zé Rodrix). (VEJA Rio)
Criado no fim dos anos 60 para acompanhar Milton Nascimento, o grupo Som Imaginário ganhou vida própria e gravou três discos antológicos, até seu fim em 1974. Do rock progressivo e psicodélico com pitadas de latinidade do primeiro álbum, Som Imaginário (1970), passando pela MPB e o jazz, mais presente em Matança do Porco (1973), a turma de raízes mineiras deixou um rastro indelével no curso da música brasileira. Após breve reunião em 2012, com shows concorridos, os fundadores Wagner Tiso (piano), Robertinho Silva (bateria), Tavito (violão) e Luiz Alves (contrabaixo), além de Nivaldo Ornelas (sopros), que entrou no terceiro disco, junto ao mais recente integrante, Victor Biglione (guitarra), se encontram novamente em duas noites na Caixa Cultural. No repertório, clássicos do naipe de Feira Moderna (Lô Borges, Beto Guedes e Fernando Brant), Milagre dos Peixes (Milton Nascimento e Fernando Brant) e Casa no Campo (Tavito e Zé Rodrix). (VEJA Rio)
Sexta - 19 de Agosto - 22hs
Circo Voador
Eleito o 22º melhor disco do mundo pela revista americana Rolling Stone (e o único brasileiro a figurar nessa seleção), África Brasil (1976) é um marco na carreira de Jorge Ben: foi ali que o cantor e compositor trocou o violão pela guitarra, consolidando o contagiante estilo que conquistou o mundo. Ao completar quarenta anos, o emblemático álbum é visitado no Circo Voador pelo Los Sebosos Postizos, projeto de integrantes da banda pernambucana Nação Zumbi que presta homenagem à fase mais fértil de Ben Jor. Mais do que um simples cover, Jorge Du Peixe (voz), Lucio Maia (guitarra), Dengue (baixo) e Pupillo (bateria), além de Chiquinho, tecladista da conterrânea Mombojó, e do guitarrista Pedro Baby, imprimem sua assinatura a pérolas como Ponta de Lança Africano (Umbabarauma), Meus Filhos, Meu Tesouro e Camisa 10 da Gávea, vestidas com elementos de dub e do mangue beat. (VEJA Rio)
SEXTETO MAURÍCIO CARRILHO
Eleito o 22º melhor disco do mundo pela revista americana Rolling Stone (e o único brasileiro a figurar nessa seleção), África Brasil (1976) é um marco na carreira de Jorge Ben: foi ali que o cantor e compositor trocou o violão pela guitarra, consolidando o contagiante estilo que conquistou o mundo. Ao completar quarenta anos, o emblemático álbum é visitado no Circo Voador pelo Los Sebosos Postizos, projeto de integrantes da banda pernambucana Nação Zumbi que presta homenagem à fase mais fértil de Ben Jor. Mais do que um simples cover, Jorge Du Peixe (voz), Lucio Maia (guitarra), Dengue (baixo) e Pupillo (bateria), além de Chiquinho, tecladista da conterrânea Mombojó, e do guitarrista Pedro Baby, imprimem sua assinatura a pérolas como Ponta de Lança Africano (Umbabarauma), Meus Filhos, Meu Tesouro e Camisa 10 da Gávea, vestidas com elementos de dub e do mangue beat. (VEJA Rio)
Sexta e Sábado - 19 e 20 de Agosto - 18.30hs
Casa do Choro (Rua da Carioca 38)
Um dos fundadores da Casa do Choro, o tarimbado violonista se apresenta ao lado dos músicos Marcelo Bernardes (flauta), Pedro Paes (clarinete), Rui Alvim (clarone), Luciana Rabello (cavaquinho) e Marcus Thadeu (percussão). (VEJA Rio)
PEDRO LUÍS E JARDS MACALÉ
Sábado, 20 de Agosto, 19.30hs
Casa do Choro (Rua da Carioca 38)
Um dos fundadores da Casa do Choro, o tarimbado violonista se apresenta ao lado dos músicos Marcelo Bernardes (flauta), Pedro Paes (clarinete), Rui Alvim (clarone), Luciana Rabello (cavaquinho) e Marcus Thadeu (percussão). (VEJA Rio)
PEDRO LUÍS E JARDS MACALÉ
Sábado, 20 de Agosto, 19.30hs
Casa Brasil - Cais do Porto - Armazém 2
Bem-sucedido projeto iniciado no CCBB, O Século do Samba é um dos destaques da Casa Brasil, no Cais do Porto, durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. No sábado (20), Moreira da Silva e seu samba de breque são reverenciados por Jards Macalé e Pedro Luís, em clássicos como Acertei no Milhar (Wilson Batista e Geraldo Pereira). A dupla é acompanhada por Luís Filipe de Lima (violão de sete cordas), que assina os arranjos e a direção musical, Dirceu Leite (sopros), Alceu Maia (cavaquinho) e, na percussão, Thiago da Serrinha, Cláudio Brito e Quininho da Serrinha. (VEJA Rio)
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