AS CADEIRAS
Teatro dos Quatro
(Rua Joana Angélica 63 - Ipanema)
Sexta, Sábado e Domingo (20hs)
até 28 de Agosto
Com mais de 50 anos de carreira, Ney Latorraca se lança na função de diretor teatral e escolheu um clássico do dramaturgo franco-romeno Eugène Ionesco para sua estreia. A dupla Tássia Camargo e Edi Botelho encara o desafio de dar vida a um casal de idosos em uma peça que discute a efemeridade dos momentos que vivemos. Altamente promissor.
TERRA PAPAGALLI
SESC Copacabana
(Rua Domingos Ferreira 130)
Quarta a Domingo (20:30hs)
até 7 de Agosto
Adaptação do livro homônimo de José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta, leitura obrigatória nas escolas, a divertida peça Terra Papagalli transforma o Teatro de Arena do Sesc Copacabana em terra intocada, onde indígenas dividem o espaço com coloridas aves, sugeridas em cena através de sonoplastia. Na montagem simples, onze jovens atores em papéis variados sustentam bem o tempo da comédia, sob direção eficaz e despretensiosa de Marcelo Valle. A trama explora os trinta primeiros anos após a chegada dos portugueses ao Brasil e é bem-sucedida na proposta de fazer paralelos com os dias de hoje. E mesmo quando critica o Brasil, leva a plateia às gargalhadas.
6 de Agosto
Vivo Rio
Stacey Kent tem 48 anos e está no auge de sua carreira como cantora de jazz. Traz em seu curriculum muitos premios e é um sucesso de público pelo mundo afora. Já Marcos Valle é o grande cantor e compositor carioca de 72 anos que trouxe um ar mais pop para a bossa nova em meados dos anos 60, e desde então segue renovando sua música incansavelmente, sem jamais perder sua essência musical, que permanece intacta. Depois de gravarem um disco juntos no ano passado, estão agora lançando um DVD com as apresentações que fizeram alguns meses atrás no lendário nightclub de jazz Birdland, em Nova York. E como se isso não bastasse, vão subir ao palco dois convidados muito especiais: ninguém menos que dois amigos de Marcos Valle dos tempos de escola: Edu Lobo e Dori Caymmi. Ou seja: quem perder esse show, com certeza terá perdido o melhor do ano.
Stacey Kent tem 48 anos e está no auge de sua carreira como cantora de jazz. Traz em seu curriculum muitos premios e é um sucesso de público pelo mundo afora. Já Marcos Valle é o grande cantor e compositor carioca de 72 anos que trouxe um ar mais pop para a bossa nova em meados dos anos 60, e desde então segue renovando sua música incansavelmente, sem jamais perder sua essência musical, que permanece intacta. Depois de gravarem um disco juntos no ano passado, estão agora lançando um DVD com as apresentações que fizeram alguns meses atrás no lendário nightclub de jazz Birdland, em Nova York. E como se isso não bastasse, vão subir ao palco dois convidados muito especiais: ninguém menos que dois amigos de Marcos Valle dos tempos de escola: Edu Lobo e Dori Caymmi. Ou seja: quem perder esse show, com certeza terá perdido o melhor do ano.
HAMILTON DE HOLANDA
5 de Agosto
Circo Voador
Há quem chame Hamilton de do Jimi Hendrix do bandolim, tamanha a desenvoltura com que ele reinventa o instrumento enquanto passeia pelos mais diversos gêneros musicais. Há quem diga que ele descobriu o elo perdido entre o chorinho e o jazz. Mas o importante é que Hamilton é um músico espetacular e suas apresentações são sempre deliciosas, Aqui ele mostra um show batizado como “Baile do Almeidinha”, no qual mostra suas habilidades interpretando forrós, sambas, frevo, choros, xotes e outros ritmos brasileiros. Todo mês ele leva esse mesmo baile, mas com repertório sempre diferente, no palco do Circo Voador. Vai perder?
RENATO TEIXEIRA, SÉRGIO REIS & ALMIR SATER
5 de Agosto
Circo Voador
Há quem chame Hamilton de do Jimi Hendrix do bandolim, tamanha a desenvoltura com que ele reinventa o instrumento enquanto passeia pelos mais diversos gêneros musicais. Há quem diga que ele descobriu o elo perdido entre o chorinho e o jazz. Mas o importante é que Hamilton é um músico espetacular e suas apresentações são sempre deliciosas, Aqui ele mostra um show batizado como “Baile do Almeidinha”, no qual mostra suas habilidades interpretando forrós, sambas, frevo, choros, xotes e outros ritmos brasileiros. Todo mês ele leva esse mesmo baile, mas com repertório sempre diferente, no palco do Circo Voador. Vai perder?
RENATO TEIXEIRA, SÉRGIO REIS & ALMIR SATER
6 de Agosto
Metropolitan
Em 1985, nos Estados Unidos, quatro grandes mestres da country music -- Willie Nelson, Kris Kristofferson e os saudosos Johnny Cash e Waylon Jennings -- esavam muito desgostosos com o "som bolo de noiva" que era imposto por Nashville, daí decidiram montar um grupo chamado The Highwaymen e cair na estrada resgatando a alma do gênero. Pois é exatamente o que acontece agora aqui no Brasil, quando esses três grandes mestres da música caipira brasileira unem forças para promover um resgate emocional deste gênero musical que, a cada dia que passa, se afunda mais e mais em abordagens musicais desastradas ou mal-intencionadas promovidas por duplas caipiras completamente desprovidas de escrúpulos artísticos e de talento. Showzaço a vista!
LENINE
6 de Agosto
Imperator
Lenine é um assombro na cena musical brasileira. Consegue ser hoje, em plena maturidade artística, ainda mais ousado e moderno que era em 1983, quando estreou ao lado do também pernambucano Lula Queiroga no já lendário LP "Baque Solto". Dono de um trabalho nada óbvio, que é extremamente bem aceito no Continente Europeu, Lenine segue gravando discos onde sempre coloca a música plural de Pernambuco inserida na Cena Mundial. E, por menos apelativos que sejam esses discos, está sempre pronto a apresentar seu repertório ao vivo. Gosta de estar no palco com sua banda defendendo suas canções. Sempre surpreende a plateia com repertórios diferentes e com uma banda de apoio surpreendentemente pesada para o tipo de som que faz, que transforma cada uma de suas canções em manifestos poéticos muitas vezes sacolejantes - algo ainda mais raro de se ver e ouvir. Promete adiantar algumas canções de seu novo álbum, Carbono, que sai mês que vem e que promete muitas surpresas.
Lenine é um assombro na cena musical brasileira. Consegue ser hoje, em plena maturidade artística, ainda mais ousado e moderno que era em 1983, quando estreou ao lado do também pernambucano Lula Queiroga no já lendário LP "Baque Solto". Dono de um trabalho nada óbvio, que é extremamente bem aceito no Continente Europeu, Lenine segue gravando discos onde sempre coloca a música plural de Pernambuco inserida na Cena Mundial. E, por menos apelativos que sejam esses discos, está sempre pronto a apresentar seu repertório ao vivo. Gosta de estar no palco com sua banda defendendo suas canções. Sempre surpreende a plateia com repertórios diferentes e com uma banda de apoio surpreendentemente pesada para o tipo de som que faz, que transforma cada uma de suas canções em manifestos poéticos muitas vezes sacolejantes - algo ainda mais raro de se ver e ouvir. Promete adiantar algumas canções de seu novo álbum, Carbono, que sai mês que vem e que promete muitas surpresas.
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