"Vou guardar lugar para ti ao meu lado no jantar, não leves cuecas."
Percebi que ele já sabia que também ia ao jantar da empresa. Fiquei entusiasmada e ao mesmo tempo um pouco receosa.
Gosto de cultivar uma imagem de inatingível e sei que me consideram arrogante o que mostra que tenho sucesso. Contudo tenho de ter cuidado.
Cheguei um pouco mais tarde pois tive alguns emails para responder, mas vi o lugar vazio que me esperava e o brilho nos olhos dele.
Aposto que estava morto para saber se tinha cumprido o seu desejo.
Cumprimento os colegas e faço-me de surpreendida, vou aproveitar o lugar vazio então, digo eu.
(Adoro este papel)
O jantar está a decorrer animadamente, e eu mantenho-me de lado a falar com outros colegas, evitando de propósito mostrar intimidade com ele.
Após alguns brindes começo a sentir-me mais leve e ele surpreende-me ao colocar a mão dele na minha coxa, apertando-a levemente.
Acho que ele já estava mais tocado do que eu.
Olho em volta um pouco tensa… será que alguém viu?
A adrenalina da situação começava a bombar dentro do meu corpo, ninguém sabia do nosso entendimento fora da relação profissional e confesso que tinha um gozo extra em manter uma postura distante ao mesmo tempo que me sentia molhada entre as pernas.
O dia tinha sido um intenso tease de sexting e estava ansiosa por continuar a provocação e saber onde ela nos ia levar.
Ele começa num flirt com outra colega e eu faço-me despercebida… aproveito para encher o meu copo de vinho.
Com o jantar a chegar ao fim começa aquela movimentação de cadeiras e mudanças de lugar, alguns colegas vão à rua fumar. O ambiente era descontraído e a noite ainda agora começava, uma vez que o restaurante ia estar por nossa conta.
Levanto-me para ir à casa de banho, estava com calor, queria refrescar-me e retocar o bâton.
Quando estou a sair para retornar à sala ele aparece de repente e empurra-me novamente para a casa de banho e fecha a porta atrás dele.
Digo-lhe nervosa:
"Estás louco? E se alguém nos vê?"
Ele faz-me “shiuu” e começa a abrir as calças, eu sento-me sobre o tampo da sanita claramente surpreendida com a audácia. Não tinha ainda a certeza da loucura… mas que me deixou muito excitada tinha de admitir.
"Anda puta, queres senti-lo na tua boca não queres? Anda chupa-me!"
Dizia ele enquanto se encostava a mim e me esfregava o caralho na cara. Estava cheia de vontade mas queria que ele puxasse por mim…
Ele então agarra-me e empurra-se contra a minha boca, forçando-se a entrar!
Deixo as minhas mãos em baixo penso não lhe quero fazer uma mamada… quero que ele me foda a boca!
Ele entao segura a minha cabeça com firmeza e enfia-me o caralho rijo bem fundo, sinto-o a bater na minha garganta!
Olho para ele e sem falar instigo ainda mais a loucura, ele penetra-me intensamente mais 3 vezes e larga-me.
Afasta-se e começa a fechar as calças, eu estou meia decomposta, sentada, ainda ofegante a olhar para ele enquanto mordo o lábio… estava sedenta de mais!
Ele sai rapidamente e fecha a porta. Eu fico imóvel, quero que o meu corpo volte ao normal e que o intenso calor passe antes de ser vista. Estaria alguém à espera de vez?
Tinha a cona a latejar e a cabeça no carrossel!
Levanto-me e ajeito o vestido, penteio o cabelo com as mãos e saio para ir ao lavatório lavar a boca.
Quando me preparava para regressar, já não tinha noção do tempo à que estava ausente, ele volta a aparecer.
Tinha os olhos brilhantes e estava completamente enlouquecido! Ri-me e disse-lhe:
"Nem penses"
Não havia palavras que o demovessem e eu também não tinha sido convicente, mas estávamos a esticar os limites… hesitei…
Deixei-me levar! Voltámos à casa de banho de há pouco… e quase imediatamente já tinha a sua pila rija e pulsante a bater na minha cara, língua e garganta.
Desta vez a intensidade levou-o a agarrar-me contra ele e segurar-me bem enquanto me fodia a boca.
Eu sentia-me a sufocar e as lágrimas começaram a nascer nos meus olhos.
Ele deixou-me descansar por berves momentos… e voltou a segurar-me da mesma forma e eu olhei fixamente para ele! Ele viu o quanto eu estava a gostar e só dizia:
"Puta!"
Quando parou novamente, disse-lhe:
"Temos de parar! Já devem ter dado pela nossa falta!!"
Ao que ele responde contrariado antes de se ir embora.
"Puta, quero-te tanto foder!"
Volto a compor a roupa e saio da casa de banho tentando disfarçar o sorriso que tinha estampado na minha cara.
Vejo-me ao espelho e um pouco do rímel tinha borrado, limpo e aplico algum pó na cara, sacudo o cabelo e volto à sala com a minha postura habitual.
Sento-me na mesa, ele estava lá fora, e continuo uma conversa banal com uma outra colega. Fingido-me interessada no tema, só pensava:
"Miúda, acho que ninguém deu por nada… será que desconfiam? Será que sonham? Bem, isso agora não interessa! Queres acabar de mamar aquele caralho e não passa de hoje."
O pós jantar estava a terminar e a grande maioria dos colegas foi indo para casa.
Entre os poucos que foram ficando planeavam-se agora as boleias.
Fiz-me de desinteressa das várias sugestões, até que ele me disse, queres vir comigo? Tenho o carro mesmo aqui à porta.
Sem mostrar grande entusiasmo disse:
"Ahh ok! Boa assim não tenho de andar muito. Estes sapatos estão a dar-me cabo dos pés"
Saímos do restaurante e já estávamos no carro dele.
Olho para as horas, já era tarde e não me podia atrasar muito mais a chegar a casa. Digo-lhe sincera:
"Que pena… já é tão tarde…"
Ele diz-me, enquanto arranca com o carro, vamos só a um sítio.
Ok, mas eu não me posso demorar muito, respondi.
Chegamos a um largo grande de estacionamento entre prédios e eu olho em volta desconfiada, ele diz-me que é tranquilo. Já era de madrugada mas podia estar alguém à espreita. Dados os acontecimentos daquela noite…who cares pensei.
Ele abre as calças e ela já está bem rija. Eu tiro o vestido e fico só de soutien e meias de liga, não tiro os sapatos porque adoro ver-me assim.
Ele chega o banco do condutor para trás e eu meto-me de gatas com os joelhos no banco do passageiro debruçada sobre ele.
Cheia de vontade volto a chupar-lo com intensidade, por momentos voltei à loucura da casa de banho.
O álcool estava a fazer o seu efeito nele e apesar da minha dedicação ele estava longe de se vi. Já era tarde e o meu tempo estava a esgotar-se! Pergunto sem vergonhas:
"Vais-te vir querido?"
Ele queria tanto vir-se que decidimos arriscar mais. Ele abre que porta do lado dele e sai, fica de pé com as calças abertas e o seu caralho rijo a chamar por mim do lado de fora do carro. Ficamos totalmente expostos a potencias mirones.
Avanço de gatas para ele e assim ele afunda-o na minha garganta uma e outra vez enquanto agarra bem os meus cabelos.
Fode-me a boca até terminar vindo-se bem dentro dela.
Ahhh que prazer eu tenho! Que loucura boa expostos assim na rua até gostava de estivessem a ver pensa a putinha dentro de mim.
Voltamos para dentro do carro e trocamos um beijo carinhoso… apercebo-me que nunca nos tínhamos beijado antes… volto a beijá-lo intensamente enquanto lhe acaricio o peito!
Sem falarmos compomos a roupa e arrancamos.
No caminho para casa só pensava que estava morta de curiosidade para saber as fofocas do jantar próprias do dia seguinte e só rezava não ter marcas no corpo!
Benjamina Lavadinho é uma mulher poderosa em Portugal.
Durante o dia, é uma causídica incansável,
empenhada em ajudar a eliminar os focos de corrupção
que norteiam o Governo Português.
Mas quando cai a noite, ela se transforma
em uma caçadora solitária implacável.
Esta é a décima-terceira de uma série
de 20 destemidas aventuras sexuais noturnas
de Benjamina Lavadinho
pelas principais cidades portuguesas
que LEVA UM CASAQUINHO tem o prazer de publicar
com exclusividade para o público brasileiro.
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