Ninguém jamais vai poder chamar Diane Lane de uma atriz convencional.
Com seu jeitinho meio enigmático, ela vem conquistando a todos desde os quinze anos, quando contracenou com Laurence Olivier na adorável comédia romântica rodada na França por George Roy Hill 'Um Pequeno Romance".
Começou a aceitar papéis pequenos, mas muito interessantes, em filmes independentes voltados para um público seleto.
Com seu jeitinho meio enigmático, ela vem conquistando a todos desde os quinze anos, quando contracenou com Laurence Olivier na adorável comédia romântica rodada na França por George Roy Hill 'Um Pequeno Romance".
Apesar do sucesso inicial, que lhe rendeu até uma capa na TIME Magazine, e de ser extremamente profissional, Diane Lane -- assim como Brooke Shields, e várias outras -- acabou escanteada por Hollywood nos Anos 80 sob a alegação de que não teria chances como atriz adulta.
Só que ela não concordou com esse veredito, e partiu para o ataque.
Só que ela não concordou com esse veredito, e partiu para o ataque.
Começou a aceitar papéis pequenos, mas muito interessantes, em filmes independentes voltados para um público seleto.
Nesse meio tempo, Diane cometeu uma bobagem monumental.
Após casar-se com Christophe Lambert em 1988, aceitou ficar à sombra dele por alguns anos, sem projeção pessoal, e quando começou a entrar água na carreira de Lambert, a carreira dela afundou junto.
Após casar-se com Christophe Lambert em 1988, aceitou ficar à sombra dele por alguns anos, sem projeção pessoal, e quando começou a entrar água na carreira de Lambert, a carreira dela afundou junto.
Com o final do casamento, que durou 6 anos, Diane finalmente correu atrás do tempo perdido em busca de melhores papéis.
E conseguiu.
A sorte começou a sorrir para ela pra valer a partir de "Infidelidade" (2002), drama de suspense de Adrian Lyne -- que, por sua vez, é uma refilmagem de um filme clássico de Claude Chabrol, com Rod Steiger e Romy Schneider.
Neste filme, Diane faz algo que, de todas as mulheres no Planeta Terra, apenas Cindy Crawford teve coragem de fazer: cornear Richard Gere, o queridão das balzacas.
Foi muito odiada, mas também muito aela mulherada -- só apenas na surdina.
Tanto que, daí para a frente, começou a ganhar papéis de mulheres fortes e intensas.
E não parou mais.
Aos 53 anos de idade, completados na próxima segunda, Diane Lane continua linda.
E conseguiu.
A sorte começou a sorrir para ela pra valer a partir de "Infidelidade" (2002), drama de suspense de Adrian Lyne -- que, por sua vez, é uma refilmagem de um filme clássico de Claude Chabrol, com Rod Steiger e Romy Schneider.
Neste filme, Diane faz algo que, de todas as mulheres no Planeta Terra, apenas Cindy Crawford teve coragem de fazer: cornear Richard Gere, o queridão das balzacas.
Foi muito odiada, mas também muito aela mulherada -- só apenas na surdina.
Tanto que, daí para a frente, começou a ganhar papéis de mulheres fortes e intensas.
E não parou mais.
Aos 53 anos de idade, completados na próxima segunda, Diane Lane continua linda.
É tão desencanada com sua beleza que aceitou fazer a Sra. Kent, mãe adotiva de Clark, nos atuais filmes da série "Superman", onde parece bem mais velha do que realmente é, e não está nem aí.
Por trás da aparência delicada e inofensiva de Diane Lane, existe uma atriz poderosa, arrojada, versátil, nada convencional e -- claro! -- apaixonante.
Em comum entre eles, apenas o fato de estarem disponíveis para locação nas estantes da Paradiso Videolocadora.
Vamos a eles:
UM PEQUENO ROMANCE
(A Little Romance, 1979, 111 minutos, direção George Roy Hill)
Lauren (Diane Lane) é uma garota norte-americana que mora na França com sua mãe e seu padrasto. Estudante em uma escola particular de Paris, a menina enfrenta problemas para se adaptar à vida no velho continente. E quando seus desencontros estavam para atingir o limite, Lauren conhece Daniel (Thelonious Bernard) um estudante francês que usa as salas dos cinemas da cidade como refúgio distante de seu pai, alcoólatra e autoritário. Juntos, os dois jovens descobrem um inocente romance juvenil. Enquanto a afeição cresce, o casal faz amizade com Julius (Laurence Olivier), que os encanta com as histórias que conta, os relatos de sua vida. Quando Lauren descobre que terá que voltar para os Estados Unidos, o casal resolve partir para Veneza, em uma viagem de despedida. É na Itália que Lauren e Daniel pretendem consolidar para sempre a sua relação. "Um Pequeno Romance" é daqueles filmes que parecem ligeiros à primeira vista, mas ganham densidade com o passar dos anos, e acabam envelhecendo extremamente bem. Diane Lane está linda ainda menina. E Olivier está encantador. Um filme irresistível.
RUAS DE FOGO
(Streets Of Fire, 1984, 93 minutos, direção Walter Hill)
Durante um show, a cantora de rock Ellen Aim (Diane Lane) é sequestrada pela gangue de motoqueiros "Os bombardeiros", liderados por Raven Shaddock (Willem Dafoe). Quando ex-namorado de Ellen, o bad boy Tom Cody (Michael Paré), retorna à cidade e descobre o que aconteceu, ele parte em seu resgate. Para enfrentar essa violenta guerra de gangues rivais, ele vai contar com a ajuda de Billy Fish (Rick Moranis), o atual atual e empresário de Ellen, e McCoy (Amy Madigan), uma ex-soldada. Uma história sombria e violenta sobre gangs urbanas que só agem à noite. Diane está excelente no papel principal. mas infelizmente Hollywood não se sensibilizou com isso, e a escanteou mesmo assim. Uma pena. Um belo filme.
WILD BILL: UMA LENDA NO OESTE
(Wild Bill, 1995, 98 Minutos, direção Walter Hill)
A vida do lendário Wild Bill Hickock, um dos mais famosos pistoleiros do Velho Oeste e de seus amores, suas amizades e os duelos que fizeram sua fama. Wild Bill lamenta ter perdido o amor da bela Susannah (Diane Lane) e enfrenta a ira do jovem Jack McCall (David Arquette), que pode ser seu filho com a antiga amada. Um belo western, com o registro gelado habitual de Hill, e com belas performances de todos os atores envolvidos -- em particular, John Hurt, Keith Carradine, Ellen Barkin e a sempre adorável Diane Lane.
HOLLYWOODLAND: OS BASTIDORES DA FAMA
(Hollywoodland, 2006, 125 minutos, direção Allen Coulter)
16 de junho de 1959. O ator George Reeves (Ben Affleck), mais conhecido como o protagonista da série de TV "As Aventuras do Super-Homem", comete suicídio. O ato ocorreu no quarto de Reeves, deixando sua namorada, a aspirante a atriz Leonore Lemmon (Robin Tunney), e milhões de jovens fãs boquiabertos. Helen Bessolo (Lois Smith), a mãe de Reeves, não se conforma com a possibilidade de que seu filho tenha se suicidado e contrata o detetive Louis Simo (Adrien Brody), que tem por missão provar que o caso na verdade foi de assassinato. Simo passa a investigar Reeves, descobrindo seu antigo caso com Toni Mannix (Diane Lane), esposa de um poderoso executivo do estúdio MGM. Filme espetacular, que infelizmente não teve o sucesso de público que merecia. Diane Lane está exuberante e absolutamente fatal.
CINEMA VERITÉ
CINEMA VERITÉ
(Cinema Verité, 2011, 90 minutos, direção Shari Springer Berman e Robert Pulcini)
O telefilme conta a história do primeiro reality show da televisão americana, An American Family, no canal PBS em 1973. O primeiro contato do documentarista Craig Gilbert (James Gandolfini) com a dona de casa Pat Loud (Diane Lane), ocorre em 1971. Ele tem a intenção de mostrar a verdadeira e comum família americana. Esta leva o assunto ao marido, Bill (Tim Robbins), um empresário, que concorda. Então, o cotidiano família Loud, que reside em Santa Bárbara, Califórnia, é acompanhado por meses pelo casal de cinegrafistas Alan e Susan Raymond (Patrick Fugit e Shana Collins). Não tardam a surgir os problemas do casal ao longo da produção. Um filme muito especial, produzido pela HBO, sobre um dos momentos mais delirantes da história da TV americana.
O telefilme conta a história do primeiro reality show da televisão americana, An American Family, no canal PBS em 1973. O primeiro contato do documentarista Craig Gilbert (James Gandolfini) com a dona de casa Pat Loud (Diane Lane), ocorre em 1971. Ele tem a intenção de mostrar a verdadeira e comum família americana. Esta leva o assunto ao marido, Bill (Tim Robbins), um empresário, que concorda. Então, o cotidiano família Loud, que reside em Santa Bárbara, Califórnia, é acompanhado por meses pelo casal de cinegrafistas Alan e Susan Raymond (Patrick Fugit e Shana Collins). Não tardam a surgir os problemas do casal ao longo da produção. Um filme muito especial, produzido pela HBO, sobre um dos momentos mais delirantes da história da TV americana.
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