As três marias
No céu da maromba
Não são guias
Nem fazem sombra
Alumiam como fogo
Na mata verde
A noite escura
E com tal ardência
E candura
Faz do caminho
Um chão de estrelas
Até o aconchego
De nosso ninho
O céu da maromba
Acaricia os olhos
E as lagrimas do rio preto
Descem brincando curvas
No seu rosto a lamentar o vento
O brilho lento da sua lua
O céu da maromba
É negro ...
Fábio Rossi é um cara admirável.
Dublê de advogado
e poeta de mão cheia,
e poeta de mão cheia,
brinda constantemente seus amigos,
que recebem suas postagens
disparadas pelas Redes Sociais,
com poemas intensos e precisos,
de uma delicadeza impávida,
que são a cara dele.
É casado com Cristina,
uma mulher notável,
que eu conheço desde menina.
Esse poema foi reproduzido
do perfil de Fábio no Facebook
sem sua autorização, claro,
que é como tem que ser.
(pedir licença é para aqueles que não gostam de correr riscos,
concorda comigo, Murilo Lima?)
concorda comigo, Murilo Lima?)
LEVA UM CASAQUINHO
saúda a poesia de Fábio Rossi
e torce para que ele tome coragem
e reúna o quanto antes em um livro
alguns desses belos poemas
que circulam pelo Facebook.
Um abraço saudoso,
Chico Marques
saúda a poesia de Fábio Rossi
e torce para que ele tome coragem
e reúna o quanto antes em um livro
alguns desses belos poemas
que circulam pelo Facebook.
Um abraço saudoso,
Chico Marques
Não conhecia esse lado do Fabio. Gostei.
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