Tenho peidado, arrotado e cuspido demais.
Não faz parte do meu pedigree.
Ou não fazia,
até recentemente.
Claro, todos arrotam, peidam e cospem.
Uns mais, outros menos.
Alguns de maneira excessiva, mesmo em situações e lugares inadequados.
Eu, no entanto, sempre tive um relacionamento cordial e funcional com meus arrotos, peidos e cuspidas.
Raramente peidava, arrotava ou cuspia quando percebia que essas manifestações corporais ditas inconvenientes causariam embaraço ou desaprovação por parte das pessoas que me rodeavam em determinado momento.
Lógico, houve ocasiões em que alguma dessas coisas escapou de forma inapropriada.
Mas, como disse, raro acontecer.
Quase sempre conseguia me controlar até me sentir em território seguro, principalmente no que diz respeito aos peidos.
Daí minha preocupação com o aumento da frequência dos meus arrotos, meus peidos e minhas cuspidas.
Não que só agora tenha descoberto maior dificuldade em controlar arrotos, cuspidas e peidos inconvenientes. Isso eu já vinha sentindo faz algum tempo.
A questão é que, de repente, passei a dar peidos, arrotos e cuspidas cada vez mais espontâneos, em qualquer lugar ou situação, na frente de qualquer pessoa.
Só percebo depois que aconteceu.
E aconteceu na semana passada duas vezes dentro de elevadores lotados.
Não sei se arrotei ou cuspi também, mas o cheiro que se espalhou rapidamente pelo ar rarefeito de elevadores lotados não deixou dúvidas sobre os peidos.
Comentei a situação com um amigo online outro dia.
A princípio foi meio difícil ele entender de que diabos eu estava falando.
Quando finalmente entendeu, disse que nunca tinha reparado se andava peidando, arrotando e cuspindo com mais frequência ultimamente.
Achava que não.
Estava mesmo é preocupado com o relacionamento esquizofrênico entre sua próstata e sua bexiga.
Lembrou também que temos a mesma idade, idade em que peidos, arrotos, próstatas, bexigas, cuspidas, etc. costumam se tornar termos comuns nas conversas e pensamentos do dia a dia.
Concordei.
Arrotei, dei um peido e cuspi no chão
Não faz parte do meu pedigree.
Ou não fazia,
até recentemente.
Claro, todos arrotam, peidam e cospem.
Uns mais, outros menos.
Alguns de maneira excessiva, mesmo em situações e lugares inadequados.
Eu, no entanto, sempre tive um relacionamento cordial e funcional com meus arrotos, peidos e cuspidas.
Raramente peidava, arrotava ou cuspia quando percebia que essas manifestações corporais ditas inconvenientes causariam embaraço ou desaprovação por parte das pessoas que me rodeavam em determinado momento.
Lógico, houve ocasiões em que alguma dessas coisas escapou de forma inapropriada.
Mas, como disse, raro acontecer.
Quase sempre conseguia me controlar até me sentir em território seguro, principalmente no que diz respeito aos peidos.
Daí minha preocupação com o aumento da frequência dos meus arrotos, meus peidos e minhas cuspidas.
Não que só agora tenha descoberto maior dificuldade em controlar arrotos, cuspidas e peidos inconvenientes. Isso eu já vinha sentindo faz algum tempo.
A questão é que, de repente, passei a dar peidos, arrotos e cuspidas cada vez mais espontâneos, em qualquer lugar ou situação, na frente de qualquer pessoa.
Só percebo depois que aconteceu.
E aconteceu na semana passada duas vezes dentro de elevadores lotados.
Não sei se arrotei ou cuspi também, mas o cheiro que se espalhou rapidamente pelo ar rarefeito de elevadores lotados não deixou dúvidas sobre os peidos.
Comentei a situação com um amigo online outro dia.
A princípio foi meio difícil ele entender de que diabos eu estava falando.
Quando finalmente entendeu, disse que nunca tinha reparado se andava peidando, arrotando e cuspindo com mais frequência ultimamente.
Achava que não.
Estava mesmo é preocupado com o relacionamento esquizofrênico entre sua próstata e sua bexiga.
Lembrou também que temos a mesma idade, idade em que peidos, arrotos, próstatas, bexigas, cuspidas, etc. costumam se tornar termos comuns nas conversas e pensamentos do dia a dia.
Concordei.
Arrotei, dei um peido e cuspi no chão
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