Thursday, January 11, 2018

NOSSA ANIVERSARIANTE AMANDA PEET ESTÁ TÃO LINDA AOS 46 QUANTO ERA AOS 26

por Chico Marques


Amanda Peet é um furacão.

Levou Jack Nicholson ao infarto em “Alguém Tem Que Ceder”, comédia deliciosa de Nancy Meyers.

Quase enlouqueceu o pacato Matthew Perry em “Meu Vizinho Mafioso 1” e “Meu Vizinho Mafioso 2”.

E brilhou intensamente nas ótimas séries de TV aberta “Jack & Jill” e “Studio 60 On The Sunset Strip”, e mais recentemente na produção HBO “Togetherness”.

Apesar de extremamente talentosa, alguma coisa saiu errado em sua carreira no cinema. Talvez tenha apostado demais em comédias românticas e feito filmes independentes de menos. Ou talvez tenha se dividido demais entre o cinema e a TV, e terminado nem exatamente lá e nem cá...


 Amanda Louise Peet nasceu em Nova York em 1972, filha de um conhecido advogado nova-iorquino.

Sempre teve um bom padrão de vida, estudou nas melhores escolas da cidade, e seguiu para Londres, onde fez o Ensino Médio.

Quando voltou de lá, foi estudar História na Columbia, mas nunca se apaixonou pelo curso, até que um belo dia um professor a convenceu a fazer um teste para uma aula de artes dramáticas.

Estreou nos cinemas com o filme Animal Room, de 1995, no qual teve uma pequena participação.

Sua primeira aparição na TV foi na série clássica "Law & Order", em 1990. 

Mas foi na série "Jack & Jill", onde ficou por dois anos, que Amanda teve sua primeira grande oportunidade.

 Nos últimos anos, Amanda Peet tem deixado o cinema e a TV meio de lado, dedicando-se cada vez mais ao teatro, onde tem participado tanto de espetáculos na Broadway – como o remake de “Barefoot In The Park”, de Neil Simon – quanto de espetáculos off-Broadbem ousados, quase sempre assinados pelo amigo Neil Labute.

Recentemente, estreou como dramaturga, com a peça “Commons Of Pensacola”, produzida pelo Manhattan Theater Club com Sarah Jessica Parker e Blythe Danner nos papeis principais.

Teve críticas extremamente positivas, e parece ter pego gosto pela coisa, pois já tem outros projetos no teatro para os próximos anos.

Amanda Peet é casada com o roteirista e diretor David Benioff, da série “Game Of Thrones”, com quem tem duas filhas.

 Amanda Peet está completando 46 anos de idade neste dia 14 de Janeiro, e nós aqui resolvemos comemorar escolhendo cinco de seus filmes menos conhecidos.

Em comum entre eles, a certeza de estarem todos disponíveis para locação nas estantes da Paradiso Videolocado (Nabuco de Araújo, 60 – Boqueirão – Santos SP – Telefone 13 3235-8135).

Vamos a eles:
IDENTIDADE
(Identity, 2003, 90 minutos, dir: James Mangold)

Uma violenta tempestade faz com que um grupo de pessoas busque abrigo em um motel desolado, gerenciado por um jovem bastante nervoso (John Hawkes). Entre eles estão um motorista de limusine (John Cusack), uma estrela da TV da década de 80 (Rebecca De Mornay), um policial (Ray Liotta) encarregado de escoltar um assassino (Jake Busey), um casal de recém-casados (Clea DuVall e William Lee Scott) e uma família em crise. De início todos se sentem aliviados por encontrarem um lugar para ficar em meio à tempestade, mas logo entram em pânico ao perceber que, um a um, todos estão sendo assassinados em nome de um misterioso segredo que une a presença de todos naquele lugar.
 DE REPENTE É AMOR
(A Lot Like Love, 2005, 107 minutos, dir: Nigel Cole)

Uma comédia romântica com tons dramáticos construída a partir de uma série de capítulos na vida de um casal, que acontecem ao longo de sete anos. Emily Friehl (Amanda Peet) e Oliver Martin (Ashton Kutcher) encontram-se pela primeira vez em um vôo de Los Angeles para Nova York. Ele quer virar um empresário da Internet e, certo de que vá vingar, dá a ela o número de telefone de sua mãe e sugere que em seis anos ela o procure para checar se sua previsão se realizou. Mas Emily não espera tanto tempo, e em 3 anos, num Reveillon solitário, liga para ele, e os dois se reúnem. A partir daí, começa uma série de reuniões entre os dois, e cada vez que se encontram um está vivendo um bom momento e o outro um momento de indefinições. Um filme delicioso, que segue num tom pouco comum ao gênero.
 O PEQUENO MARCIANO
(The Martian Child, 2007, 110 minutos, dir: Menno Meyjes)

David Gordon (John Cusack) é um escritor de ficção científica que ficou viúvo recentemente. Ele decide adotar Dennis (Bobby Coleman), um menino órfão que acredita ser um marciano em missão de exploração na Terra. Liz (Joan Cusack) tenta dissuadir David da idéia alertando para os perigos da paternidade, mas ele está decidido e adota o garoto. A partir de então passa a contar com ajuda da amiga Harlee (Amanda Peet), já que se vê completamente perdido.

SENTIMENTO DE CULPA
(Please Give, 2010, 90 minutos, dir: Nicole Holofcener)

Kate (Catherine Keener) costuma comprar imóveis baratos em leilões, para depois revendê-los por preços muito superiores em sua elegante loja em Manhattan. Ela não deseja que sua filha Abby (Sarah Steele) torne-se consumista, apesar dela própria ser, e enfrenta problemas de rotina com Alex (Oliver Platt), seu marido. Acima de tudo, o maior problema de Kate é o constante mal estar que sente, por ter uma vida confortável enquanto há tanta miséria e pobreza no mundo. Ela precisa lidar com esta sensação enquanto toca a vida, o que inclui o convívio frequente com a velha rabugenta Andra (Ann Morgan Guilbert) e suas netas, Mary (Amanda Peet) e Rebecca (Rebecca Hall).
 GRIFFIN & PHOENIX
(Griffin & Phoenix, 2013, 102 minutos, dir: John Hill)

Quando Henry Griffin (Dermot Mulroney) descobre que está com câncer terminal, ele decide viver sua vida ao máximo. Ao assistir uma aula de psicologia na Universidade de Nova York ele conhece Sarah Phoenix (Amanda Peet), com quem logo se envolve. Porém Phoenix também está morrendo, o que faz com que ambos percebam que o relacionamento que possuem é a última chance que têm para descobrir o amor. Refilmagem bastante digna de um filme clássico dos Anos 70, com Peter Falk & Jill Claybourgh. 





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