Saturday, April 1, 2017

CONHEÇA UM DATABANK REPLETO DE VELHAS FOTONOVELAS DIGITALIZADAS EM PDF



No início, haviam as radionovelas, que reinaram absolutas em todos os cantos do mundo do início do Século 20 até a Segunda Guerra Mundial.

Foi por volta dos Anos 40, na Itália, que surgiram as primeiras revistas de fotonovela, com muitas daquelas mesmas histórias encenadas no rádio adaptadas e reencenadas, só que agora com imagens em preto e branco.

No Brasil, as fotonovelas surgiram nos Anos 50, um pouco antes do surgimento das novelas de TV.

E então, já nos nos 60, as fotonovelas italianas perderam a canastrice, se sofisticaram e ganharam popularidade aqui no Brasil através das revistas ENCANTO, CAPRICHO e GRANDE HOTEL.




GRANDE HOTEL foi a primeira revista de fotonovelas a apostar em produção nacional, com os ídolos pop da época: Roberto e Erasmo Carlos, Wanderléa, Martinha, Eduardo Araújo e Silvinha.

Como não era necessário ser ator para fazer fotonovelas -- bastava ser bem apessoado --, qualquer celebridade estaria, em princípio, apta a participar.

O sucesso das fotonovelas era tamanho que, durante a década de 1970, mais de 20 títulos diferentes do gênero circulavam mensalmente nas bancas de revistas do Brasil.

De 1980 para cá, no entanto, o gênero entrou em franca decadência, e hoje não existe mais nenhuma daquelas revistas sendo editada por aqui.

Acesse REVISTAS DE TELENOVELAS aqui



Neste database que é destaque em O WEBOÁSIS DA SEMANA, você pode acessar antigas edições em PDF de sua revista de fotonovelas favorita, através de downloads gratuitos.

Na medida em que os direitos autorais dessas revistas caducaram há muitos e muitos anos, e não correm o menor risco de ser renovados, fique tranquilo: você não estará cometendo nenhuma cyber-infração fazendo download desses arquivos PDF.

Assim, divirta-se e faça bons downloads.





1 comment:

  1. As fotonovelas italianas, trazidas para cá pela editora Vecchi (que se não me engano, tb foi a primeira a publicar a MAD aqui no Brazil), eram insuperáveis. Meus momentos favoritos eram o hippie de fotonovela, um rapaz normal com uma fita na cabeça, e os tapões, que eram sempre quem desferia fazendo uma cara de ódio incontrolável e quem levava com um ventiladorzão fazendo o cabelo esvoaçar.
    Mas nem só de romances vivíamos. Haviam filmes de ação, guerra e faroestes fotonovelizados. Meu tio me deu um lote de revistas antigas desse tipo, e tinha uma fotonovelização do filme Attack! (aqui no Brazil, Morte Sem Gloria), com Jack Palance, Eddie Albert e Lee Marvin. Assisti ao filme duas vezes na Bandeirantes, adoraria tè-lo em dvd. E no início dos 70, a Rio Grafica lançou a revista Ringo com fotonovelizações de faroestes italianos (há pelo menos um exemplar da Ringo no site de fotonovelas), é uma coleção que eu gostaria de ter mantido, ou pelo menos ter O Dia da Ira, um dos meus filmes favoritos de todos os tempos...

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