por Manuel Mann
Demorou, mas finalmente os telespectadores brasileiros de classe média renderam-se às alegrias do incesto.
Antes tarde que jamais!
Afinal, o incesto tem sido, desde que o mundo era jovem, uma prática corriqueira entre pais e filhas -- ou pais e enteadas, mães e filhos, mães e enteados, ou todo mundo junto e salve-se quem puder -- nas classes mais baixas e menos favorecidas, tanto financeiramente quanto intelectualmente.
Já não era sem tempo desta prática milenar tão comum na Roma Antiga e na Grécia Antiga ser dissiminada sem culpas pela alta burguesia paulistana e pela nova (e já falida) classe média brasileira.
Graças ao sucesso estrondoso da novela "Verdades Secretas" da TV Globo, todo o Brasil mobilizou-se com as desventuras sexuais de Alex (Rodrigo Lombardi), um rico e prepotente empresário paulistano, aparentemente fugido de um filme de Walter Hugo Khoury, que pulou de cama em cama aos longo dos 64 capítulos da novela, atuando como uma espécie de "pinga amor" com a professorinha desmiolada e suburbana Carolina (Drica Meraes) e sua bela filha, a estudante e eventual garota de programa Angel (Camila Queiroz), por quem apaixonou-se obsessivamente.
Alex é um personagem absolutamente unidimensional e inverossímil, além de careta ao extremo. Sua babaquice e sua inexpressividade são tamanhas que ele nem faz por merecer o status de personagem trágico. Falta-lhe estofo existencial para comportar qualquer modalidade de tragicidade.
E, diga-se de passagem, é absoluta perda de tempo tentar estabelecer qualquer relação entre seu personagem insosso e criaturas absolutamente amorais e subversivas da teledramaturgia moderna, como o personagem de Terence Stamp no clássico "Teorema" (1968) de Pier Paolo Pasolini.
Verdade seja dita: se Alex fosse minimamente subversivo, e pensasse de forma prática, como 99% dos empresários pensa, jamais teria dado uma volta tão grande contraindo matrimônio com a mãe de seu objeto de desejo se não tivesse a intenção de tê-las simultaneamente na mesma cama.
Uma atitude dessas é digna de uma mente confusa, como a de Humbert Humbert, aquele professor atrapalhado que se apaixona por "Lolita" no romance de Vladimir Nabokov e casa-se com a mãe para poder relacionar-se com a filha sob o mesmo teto.
Um empresário teria proposto a mãe e filha um ménage à trois sem casamentos ou contratos de espécie alguma, apenas com alguns cartões de crédito para bancar a situação enquanto ela fosse de seu interesse.
Walcyr Carrasco, definitivamente, não entende nada dessas coisas....
Alex é um personagem absolutamente unidimensional e inverossímil, além de careta ao extremo. Sua babaquice e sua inexpressividade são tamanhas que ele nem faz por merecer o status de personagem trágico. Falta-lhe estofo existencial para comportar qualquer modalidade de tragicidade.
E, diga-se de passagem, é absoluta perda de tempo tentar estabelecer qualquer relação entre seu personagem insosso e criaturas absolutamente amorais e subversivas da teledramaturgia moderna, como o personagem de Terence Stamp no clássico "Teorema" (1968) de Pier Paolo Pasolini.
Verdade seja dita: se Alex fosse minimamente subversivo, e pensasse de forma prática, como 99% dos empresários pensa, jamais teria dado uma volta tão grande contraindo matrimônio com a mãe de seu objeto de desejo se não tivesse a intenção de tê-las simultaneamente na mesma cama.
Uma atitude dessas é digna de uma mente confusa, como a de Humbert Humbert, aquele professor atrapalhado que se apaixona por "Lolita" no romance de Vladimir Nabokov e casa-se com a mãe para poder relacionar-se com a filha sob o mesmo teto.
Um empresário teria proposto a mãe e filha um ménage à trois sem casamentos ou contratos de espécie alguma, apenas com alguns cartões de crédito para bancar a situação enquanto ela fosse de seu interesse.
Walcyr Carrasco, definitivamente, não entende nada dessas coisas....
Quem já teve a oportunidade de ouro de participar de uma brincadeira sexual com mãe e filha na cama ao mesmo tempo, provou do vinho do Santo Graal. E pode morrer feliz, certo de que nem no topo do Everest ou nas profundezas do Pacífico existe sensação remotamente semelhante a essa.
Posso considerar-me um felizardo, além de um highlander sexual. Experimentei jogos sexuais e até aventuras amorosas com mães e filhas nada menos que quatro vezes vezes em meus 55 anos de vida. A última delas ocorreu justamente nesse último final de semana, enquanto ia ao ar o capítulo final de "Verdades Secretas", e foi especialíssima.
A história começa assim: adquiri nas bilheterias do SESC-Santos 3 ingressos para assistir no último dia 25, no Teatro Paulo Autran do SESC-Pinheiros, em São Paulo, uma apresentação do Eumir Deodato Quintet. Um dos ingressos era para mim. Os outros dois para Mariluce e Marilice, minhas deliciosas assistentes, que se entusiasmaram com o showa princípio, apesar de não fazerem a menor idéia de quem é Deodato, pois são jovens demais para isso. Tudo bem: eu estou sempre disposto a preencher qualquer lacuna -- inclusive cultural -- que minhas duas lourinhas queridas possam ter.
Deodato, para quem não sabe, comandava um grupo de bossa-pop excelente nos Anos 60: Os Catedráticos.
A sorte começou a sorrir para ele quando o convidaram para cuidar dos arranjos e da regência do segundo LP da dupla Frank Sinatra e Tom Jobim para a Reprise Records.
Deste ponto em diante, passou a receber propostas de trabalho frequentes, sempre por indicação de seus amigos Tom Jobim e Sérgio Mendes.
Um belo dia, já com residência fixa nos Estados Unidos, foi apresentado ao produtor Creed Taylor, dono da CTI Records. Resultado: acabou contratado. E estreou em 1972 com "Prelude", um LP que trazia uma curiosíssima releitura funky de "Also Sprach Zarathustra" de Richard Strauss, e... bem, o resto é uma história de sucesso impressionante.
Hoje, aos 73 anos de idade, Eumir Deodato ainda trabalha como produtor e arranjador em seu próprio estúdio em Nova York, e segue circulando com seu quinteto pelo circuito de festivais da Europa e Japão, retornando ao Brasil pelo menos duas vezes por ano a trabalho e também para rever familiares.
Mas voltando a Mariluce e Marilice, senti as duas um tanto quanto encabuladas comigo na quinta à noite.
Então, tomaram coragem e disseram que haviam sido convidadas de última hora para um casamento em Ilhabela. Era o casamento de uma desconhecida, promovido por uma amiga dos tempos de escola -- as duas estudaram no prestigioso Colégio São José, administrado por freiras -- com quem as duas estavam a cogitar virar sócias numa empresa de Festas de Casamento.
Mariluce e e Marilice precisavam viajar para Ilhabela ainda na sexta à noite, pois tinham cabelereiro marcado por lá no sábado pela manhã, e não sabiam como me dizer isso. Acharam que eu iria ficar desapontado com elas.
Confesso que fiquei um pouco triste. Mas sorri, dei um beijo em cada uma delas, desejei boa viagem e boa sorte para elasas duas, e tentei disfarçar meu desconforto com a idéia de ter que subir a serra sozinho, sem minhas companheiras habituais.
Deodato, para quem não sabe, comandava um grupo de bossa-pop excelente nos Anos 60: Os Catedráticos.
A sorte começou a sorrir para ele quando o convidaram para cuidar dos arranjos e da regência do segundo LP da dupla Frank Sinatra e Tom Jobim para a Reprise Records.
Deste ponto em diante, passou a receber propostas de trabalho frequentes, sempre por indicação de seus amigos Tom Jobim e Sérgio Mendes.
Um belo dia, já com residência fixa nos Estados Unidos, foi apresentado ao produtor Creed Taylor, dono da CTI Records. Resultado: acabou contratado. E estreou em 1972 com "Prelude", um LP que trazia uma curiosíssima releitura funky de "Also Sprach Zarathustra" de Richard Strauss, e... bem, o resto é uma história de sucesso impressionante.
Hoje, aos 73 anos de idade, Eumir Deodato ainda trabalha como produtor e arranjador em seu próprio estúdio em Nova York, e segue circulando com seu quinteto pelo circuito de festivais da Europa e Japão, retornando ao Brasil pelo menos duas vezes por ano a trabalho e também para rever familiares.
Mas voltando a Mariluce e Marilice, senti as duas um tanto quanto encabuladas comigo na quinta à noite.
Então, tomaram coragem e disseram que haviam sido convidadas de última hora para um casamento em Ilhabela. Era o casamento de uma desconhecida, promovido por uma amiga dos tempos de escola -- as duas estudaram no prestigioso Colégio São José, administrado por freiras -- com quem as duas estavam a cogitar virar sócias numa empresa de Festas de Casamento.
Mariluce e e Marilice precisavam viajar para Ilhabela ainda na sexta à noite, pois tinham cabelereiro marcado por lá no sábado pela manhã, e não sabiam como me dizer isso. Acharam que eu iria ficar desapontado com elas.
Confesso que fiquei um pouco triste. Mas sorri, dei um beijo em cada uma delas, desejei boa viagem e boa sorte para elasas duas, e tentei disfarçar meu desconforto com a idéia de ter que subir a serra sozinho, sem minhas companheiras habituais.
Peguei meu carro e dirigi do meu prédio em Santos rumo ao SESC-Pnheiros. Ao chegar lá, fiquei algum tempo na entrada do Teatro Paulo Autran para presentear algum felizardo ou felizarda com os dois ingressos das meninas.
Foi quando três mulheres extremamente interessantes surgiram diante de mim: duas delas na faixa dos 40 anos de idade, e uma mais jovem, com pouco mais de 20. Olhavam para os lados na esperança de algum cambista estar agindo na área, mas não havia nenhum.
Aproximei-me delas e perguntei se necessitavam de ingressos. Disseram que sim. Então, ofereci os dois que trazia comigo. Lamentei não ter um terceiro para ceder a elas. Foi quando uma delas disse que, na verdade, precisavam de apenas dois, um elas já tinham há semanas.
Propus então que ficassem com meus três ingressos sequenciais, para sentarem uma ao lado da outra, e me entregassem o ingresso que elas tinham. Mas então, para a surpresa de todos nós, a numeração do ingresso delas vinha logo na sequência dos meus. Ou seja: iríamos sentar todos juntos.
Sorri e disse a elas que, pelo visto, nosso encontro estava escrito nas estrelas, e me apresentei: "Sou Manuel Mann". Elas sorriram e se apresentaram também. A mais velha se chamava Adelaide. Sua irmã mais nova, Antonieta. E sua filha, Eugênia. Trocamos beijos. Disse a elas que estava encantado e jamais seria capaz de imaginar serem de suas gerações diferentes, pois pareciam todas irmãs. Elas adoraram meu galanteio.
Foi quando três mulheres extremamente interessantes surgiram diante de mim: duas delas na faixa dos 40 anos de idade, e uma mais jovem, com pouco mais de 20. Olhavam para os lados na esperança de algum cambista estar agindo na área, mas não havia nenhum.
Aproximei-me delas e perguntei se necessitavam de ingressos. Disseram que sim. Então, ofereci os dois que trazia comigo. Lamentei não ter um terceiro para ceder a elas. Foi quando uma delas disse que, na verdade, precisavam de apenas dois, um elas já tinham há semanas.
Propus então que ficassem com meus três ingressos sequenciais, para sentarem uma ao lado da outra, e me entregassem o ingresso que elas tinham. Mas então, para a surpresa de todos nós, a numeração do ingresso delas vinha logo na sequência dos meus. Ou seja: iríamos sentar todos juntos.
Sorri e disse a elas que, pelo visto, nosso encontro estava escrito nas estrelas, e me apresentei: "Sou Manuel Mann". Elas sorriram e se apresentaram também. A mais velha se chamava Adelaide. Sua irmã mais nova, Antonieta. E sua filha, Eugênia. Trocamos beijos. Disse a elas que estava encantado e jamais seria capaz de imaginar serem de suas gerações diferentes, pois pareciam todas irmãs. Elas adoraram meu galanteio.
Depois de mais alguns galanteios, entramos no Teatro e seguimos em direção a nossas poltronas. Posicionei-me para que se sentassem primeiro, mas, para minha surpresa, Adelaide puxou-me minha mão e conduziu-me para sentar em uma poltrona entre ela e Antonieta.
Gostei da pegada forte dela. Senti que teria uma noite interessante pela frente. Subira a Serra meio triste e incomodado de estar desacompanhado, e vejam só o que me acontece!
Enquanto Eumir Deodato fazia no palco um belíssimo panorama retrospectivo de sua longa carreira, eu, na platéia, era levado à loucura pelas mãos habilidosíssimas de Adelaide e Antonieta do início ao final do show.
Enquanto uma delas circulava pela minha perna nas imediações de meu pinto -- mas sem jamais tocar nele --, a outra fazia um cafuné delicadíssimo. Depois trocavam os papéis. Num determinado momento, abracei os ombros das duas e, desse momento em diante, as carícias das duas começaram a ficar bem mais intensas. Nós três trocamos vários beijos durante o show, sempre com alguma discrição. Eugênia, a filha, observava tudo, e parecia divertir-se com a volúpia com que mamãe e titia tiravam-me do sério.
Quando o show terminou e as três levantaram das poltronas, pedi a elas um pouquinho de paciência até que as pessoas saíssem, pois o volume no meio de minhas pernas permanecia visível até demais. Elas riram, e deram-me o tempo que eu necessitava para me recompor. Na saída, ao passar por um bebedouro com água gelada, deixei que um pouco escorresse pelos meus pulsos. Nunca falha.
Já do lado de fora do Teatro, expliquei a elas que moro em Santos e subira a Serra apenas para ver o show.
Adelaide e Antonieta sorriram e contaram-me que passaram a maioria dos finais de semana de suas infâncias num apartamento na Avenida Conselheiro Nébias com a praia, e que almoçavam e jantavam sempre num restaurante chamado Cibus, que ficava no térreo do edifício e servia risotos deliciosos.
Expliquei a elas que moro em Santos há apenas um ano, que sou nascido e criado em Lisboa, mas que conheço histórias gloriosas de amigos que frequentavam este restaurante, e hoje sentem muita falta dele.
Já que falávamos tão animadamente sobre risotos, seguimos para a Vinheria Percussi (Rua Cônego Eugênio Leite 523, Pinheiros, telefone (11)3088-4920) para provar o famoso risoto oriental da casa, que ganhou recentemente vários prêmios internacionais e matérias em vários jornais e revistas da cidade. Simplesmente inebriante. Bebemos três garrafas de vinho durante o jantar.
Foi quando soube um pouco mais da vida das três. Adelaide e Antonieta são advogadas, e Eugênia começou a estudar Cinema na USP, mas desistiu do curso e agora faz Direito na PUC. Todas as três eram divorciadas, moravam juntas no casarão da família e estavam muito felizes assim.
Ao sairmos da Vinheria, Adelaide e Antonieta me deram voz de prisão.
Disseram que eu estaria detido em São Paulo por todo o final de semana, e ordenaram que eu seguisse o carro delas. Obedeci sem questionar coisa alguma.
Começamos a circular pelo Alto de Pinheiros e, de repente, chegamos a uma casa enorme. Adelaide e Antonieta desceram do carro, abriram o portão, e me mandaram estacionar na garagem da casa. Eugênia, que dirigia o carro, sorriu para a mãe e a tia e disse: "Divirtam-se, meninas, que ainda está muito cedo para eu voltar para casa, hoje eu vou cair na noite". Me deu um beijo e perguntou: "Te vejo mais tarde, lisboense". Respondi com um sorriso meio idiota. Ela entendeu.
E lá estávamos nós, sozinhos numa casa enorme com um quase bosque no quintal e uma velha piscina meio escondida entre as árvores. Enquanto conversava com Adelaide à beira da piscina, surge Antonieta completamente nua com uma garrafa de vinho tinto em cada mão,e diz: "Nada de taças esta noite, Manuel, pois vamos beber essas garrafas e você também no gargalo". Ao olhar para Adelaide, vi que ela já estava quase nua também. Só eu ainda estava vestido. Pedi às duas que ajudassem-me a me livrar das roupas. Fui atendido prontamente.
Já do lado de fora do Teatro, expliquei a elas que moro em Santos e subira a Serra apenas para ver o show.
Adelaide e Antonieta sorriram e contaram-me que passaram a maioria dos finais de semana de suas infâncias num apartamento na Avenida Conselheiro Nébias com a praia, e que almoçavam e jantavam sempre num restaurante chamado Cibus, que ficava no térreo do edifício e servia risotos deliciosos.
Expliquei a elas que moro em Santos há apenas um ano, que sou nascido e criado em Lisboa, mas que conheço histórias gloriosas de amigos que frequentavam este restaurante, e hoje sentem muita falta dele.
Já que falávamos tão animadamente sobre risotos, seguimos para a Vinheria Percussi (Rua Cônego Eugênio Leite 523, Pinheiros, telefone (11)3088-4920) para provar o famoso risoto oriental da casa, que ganhou recentemente vários prêmios internacionais e matérias em vários jornais e revistas da cidade. Simplesmente inebriante. Bebemos três garrafas de vinho durante o jantar.
Foi quando soube um pouco mais da vida das três. Adelaide e Antonieta são advogadas, e Eugênia começou a estudar Cinema na USP, mas desistiu do curso e agora faz Direito na PUC. Todas as três eram divorciadas, moravam juntas no casarão da família e estavam muito felizes assim.
Ao sairmos da Vinheria, Adelaide e Antonieta me deram voz de prisão.
Disseram que eu estaria detido em São Paulo por todo o final de semana, e ordenaram que eu seguisse o carro delas. Obedeci sem questionar coisa alguma.
Começamos a circular pelo Alto de Pinheiros e, de repente, chegamos a uma casa enorme. Adelaide e Antonieta desceram do carro, abriram o portão, e me mandaram estacionar na garagem da casa. Eugênia, que dirigia o carro, sorriu para a mãe e a tia e disse: "Divirtam-se, meninas, que ainda está muito cedo para eu voltar para casa, hoje eu vou cair na noite". Me deu um beijo e perguntou: "Te vejo mais tarde, lisboense". Respondi com um sorriso meio idiota. Ela entendeu.
E lá estávamos nós, sozinhos numa casa enorme com um quase bosque no quintal e uma velha piscina meio escondida entre as árvores. Enquanto conversava com Adelaide à beira da piscina, surge Antonieta completamente nua com uma garrafa de vinho tinto em cada mão,e diz: "Nada de taças esta noite, Manuel, pois vamos beber essas garrafas e você também no gargalo". Ao olhar para Adelaide, vi que ela já estava quase nua também. Só eu ainda estava vestido. Pedi às duas que ajudassem-me a me livrar das roupas. Fui atendido prontamente.
As bocas das duas alternavam-se entre meu pinto, minha boca e as garrafas de vinho. Ordenaram que eu deitasse em uma espriguiçadeira, e a seguir banharam-me com vinho e me lamberam todo. Depois, espalharam vinho por seus próprios corpos e vieram por cima de mim, oferecendo seus seios e suas bucetinhas para que eu lambesse. Antonieta sentou-se sobre meu rosto e deixou o vinho escorrer pelo seu ventre até sua bucetinha colada à minha boca, enquanto Adelaide cavalgava meu pinto com sua bucetinha surpreendentemente úmida para sua idade. Tudo isso com a Superlua a nos contemplar lá do alto, numa noite clara de início de Primavera em São Paulo.
Adelaide e Antonieta: duas belas mulheres, extremamente bem cuidadas, com corpos esculturais mantidos a duras penas em Academias e Tratamentos Estéticos. Para minha surpresa, apesar das duas irmãs aparentarem ter próteses de silicone implantadas em seus seios, um simples contato de minhas mãos indicava o contrário. Aqueles quatro lindos e fartos seios não só eram originais de fábrica como estavam em excelente estado de conservação.
Passamos a madrugada inteira a foder incansavelmente e a testar combinações a três sob aquele luar fabuloso à beira da piscina entre as árvores. Enquanto não estávamos ainda bêbados, tudo funcionou muito bem. Depois de bêbados, no entanto, nosso ménage á trois virou uma palhaçada, passamos a trepar de forma confusa e acabamos dormindo nas espriguiçadeiras, nus.
Quando acordei, já estava a amanhecer. Dei um mergulho para acordar e me recompor, saí da água, fui até a cozinha preparar um café com torradas e voltei para acordar e servir o desejum para Adelaide e Antonieta.
As duas levantaram com vontade de ir ao banheiro. mas o banheiro estava não muito perto dalí. Daí eu, de joelhos, implorei para que fizessem xixi na grama entre as árvores, para que eu pudesse ver. Elas hesitaram um pouco, mas então fizeram tudo conforme eu pedi, sempre esboçando um sorriso bem peralta enquanto mijavam docemente. Pedi então que viessem até mim para que eu pudesse sentir o bouquet de suas bucetinhas depois do xixi abundante que largaram pela terra. Lambi delicadamente as bucetinhas das duas. Depois servi o café e as torradas para elas. Desnecessário dizer que meu pinto estava eretíssimo novamente, pronto para novas estrepolias.
Decidimos mudar de cenário e seguimos os três para dentro da casa e tomamos uma ducha prolongada juntos.
Deixei as duas irmãs a se acariciarem sob a água corrente enquanto assistia ao espetáculo que elas proporcionavam. Impossível não ficar inebriado com aquela imagem.
Sentei-me em uma poltrona para poder observá-las com o carinho e a atenção que mereciam. E então, assim que juntei-me a elas debaixo do chuveiro, qualquer resquício de bebedeira na noite anterior havia desaparecido por completo.
Nos deitamos ainda molhados na cama enorme do quarto de Antonieta, cheio de espelhos por todo lado, e fui extremamente bem acolhido pelos corpos das duas irmãs.
Antonieta era mais impetuosa.
Adelaide, mais delicada. Seu quarto era um pouco mais austero. Brincamos um pouco por lá também, logo a seguir.
Demos sequência a nossa brincadeira por mais uma hora, e não sosseguei enquanto não dei uma bela canseira nas duas.
Ao final, Adelaide disse estar com vontade de comer um doce, e não havia nada doce na geladeira.
Me ofereci para ir até a cozinha preparar um pavê para elas, e as convoquei como minhas assistentes.
Elas adoraram a idéia. Vieram vestidas com dois aventais sobre seus corpos nus. Trouxeram um para mim também, mas disse a elas que preferia cozinhar nu, pois tenho tesão cozinhando, e qualquer peça de roupa sempre atrapalha.
Elas sentiram que eu não era fraco não. E lá fomos nós.
PAVÊ DE CHOCOLATE COM BISCOITO CHAMPAGNE
INGREDIENTES
1 lata de leite condensado
5 colheres de sopa de chocolate em pó
2 colheres de sopa de manteiga
1 xícara de leite
200 gramas de biscoito champanhe
Chocolate granulado para decorar
200 gramas de creme de leite sem soro
Em uma panela média, coloco o leite condensado, o chocolate em pó e a manteiga e levo ao fogo médio, mexendo até dar o ponto de brigadeiro mole.
Retiro do fogo e junto o creme de leite.
Umedeço os biscoitos champagne no leite e faço uma camada num refratário médio.
Coloco uma camada de brigadeiro por cima, deixo assentar e aplico a seguir uma segunda camada de brigadeiro.
Levo à geladeira por 3 horas.
Sirvo gelado, decorado com chocolate granulado e com biscoitos waffers em pé levemente entortados, imitando os prédios tortos da orla de Santos.
Enquanto o pavê descansava 3 horas na geladeira, aproveitamos a bela manhã de sábado que estava fazendo e fomos tomar um banho de sol nus à beira da piscina.
Eu dormi na espriguiçadeira e sonhei que estava em gravidade zero numa nave espacial com uma roupa de astronauta hermeticamente fechada. Então, surgia Rachel Welch com aquele biquini amarelho de "Fathom" e Jane Fonda com aquela roupa de Barbarella com os seios cobertos por um soutien de plástico transparente, e as duas abriam meu traje de astronauta, colocavam meu pinto para fora e começavam a chupá-lo.
Foi quando senti uma fraqueza enorme, decorrente da despressurização. Pressenti que iria morrer. Meu pinto permanecia ereto, entrando e saindo das bocas daquelas duas deusas do cinema, e então, quando estava prestes a morrer feliz, acordei com meu pinto novamente ereto.
Então, sou surpreendido por Eugênia, que acaba de chegar de sua noitada, olha para nós três completamente nus à beira da piscina, com garrafas de vinho vazias ao redor e resquícios do café da manhã, e diz: "Uau, pelo visto a noite de vocês foi bem melhor que a minha".
Enquanto diz isso, tira a roupa, fica completamente nua na minha frente e mergulha na piscina. Nada de uma ponta a outra com muita rapidez, então pára e fica a olhar em minha direção por algum tempo. De repente, sai da água e vem em minha direção completamente molhada e determinada a me devorar. Deitar-se sobre meu corpo quente de sol, abraça meu pinto duro com suas duas coxas firmes enquanto dá pequenas mordidas no meu queixo. Sem mais nem menos, senta-se sobre meu pinto e começa a me cavalgar impiedosamente. Aguento firme para não gozar dentro dela, mas ela não está nem aí e goza abundantemente sobre mim, deixando toda a área ao redor do meu pinto completamente encharcada com sua deliciosa gosma genital. Confesso que nunca tinha visto uma bucetinha babar tanto assim. Ah, a Juventude....
Assim que ela se desmanchou sobre mim depois de gozar três vezes, olho para o lado e vejo Adelaide e Antonieta rindo de nós dois.
"Eu sabia que isso aqui ia acabar virando "Verdades Secretas", estava na cara...", disse Antonieta.
Então, Adelaide lembrou: "A propósito, deixei gravando o último capítulo ontem à noite, vamos ver enquanto comemos alguma coisa?"
Em apenas 10 minutos, preparei um spaghetti alla putanesca para as três, com bastante parmegianno em lascas por cima, e servi enquanto elas assistiam nuas ao capítulo final da novela erótica da TV Globo.
Ao final, servi o pavê. Elas o devoraram por completo, enquanto vibravam com as reviravoltas finais da trama.
Adelaide olhou para mim e disse, imitando meu sotaque: "Lisboense, foste um achado. Ficas conosco até segunda, certo?". Disse a elas que sim, mas que iria embora segunda antes de amanhecer para recolher minhas duas Golden Retrievers que estavam hospedadas na casa de um amigo, e depois iria trabalhar.
Elas concordaram.
Confesso que fiquei encantado com Adelaide, particularmente.
Mas se, para transar com ela novamente, eu tiver que levar as outras duas no mesmo pacote, confesso que não ficarei nem um pouco triste, e nem hesitarei um minuto sequer.
Assim que chego a Santos segunda bem cedo pela manhã, já com as cachorrinhas comigo, encontro Mariluce e Marilice ainda a dormir.
Deito-me nu entre as duas e descanso duas horinhas antes de sair para trabalhar. Elas dão as boas-vindas ainda adormecidas e me abraçam com seus braços e pernas.
Pergunto se deu tudo certo com a sócia em Ilhabela. Marilice diz que não quer falar disso. Marilucce diz "acabou". Percebo que alguma coisa deu muito errado por lá, mas não pergunto mais nada. Se elas quiserem contar mais tarde o que aconteceu, serei todo ouvidos. Da mainha parte, vou contar a elas o que me aconteceu. Elas adoram os relatos de minhas puladas de cerca.
Confesso que fiquei muito feliz em saber que nada mudar na nossa rotina, e que não iria perdê-las. Gosto muito de tê-las por aqui.
Tanto que, assim que acordaram, cliquei algumas fotos delas, para repartir com meus leitores um pouco do bem estar que minhas duas lourinhas me proporcionam diariamente.
E vamos em frente.
Manuel Mann é O CARA
e escreve sobre sua boa vida
segunda sim, segunda não
em LEVA UM CASAQUINHO
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