CHET BAKER, APENAS UM SOPRO
(Centro Cultural Banco do Brasil)
Quina a Domingo, 19 horas
Ingressos R$ 20,00
Ingressos R$ 20,00
Paulo Miklos estreia no teatro como o trompetista de cool jazz Chet Baker num texto de Sérgio Roveri que ganha sustentação na presença do roqueiro dos Titãs, que, assim como seu personagem, viveu a barra pesada da dependência química, e aqui aproveita para purgar seu passado junkie. Claro que essa estranha simbiose entre ator e personagem é humaniza o ídolo retratado de forma tão frágil e facilita o espelhamento junto à plateia. A trama faz um recorte ficcional em torno da biografia de Chet Baker (1929-1988). No fim da década de 60, o jazzista foi agredido nas ruas de São Francisco e ficou impedido de tocar. Depois de três anos, ele volta aos estúdios para gravar um disco e encontra um clima pouco amistoso entre os integrantes de sua banda (representados pelos atores-músicos Anna Toledo, Jonathas Joba, Piero Damiani e Ladislau Kardos) que vão acompanhá-lo. A direção, excelente, é do ousado José Roberto Jardim.
8 de Outubro, 22 horas
Clube dos Macacos
Rua Pacheco Leão, 2038, Horto.
R$ 60,00 (1º lote)
O saxofonista barítono Gerry Mulligan nasceu no Queens, em Nova York em 6 de Abril de 1927, e desenvolveu ao longo de sua carreira um timbre riquíssimo e grande agilidade, com improvisações extremamente melódicas, dando preferência por atmosferas mais intimistas. Foi um dos principais expoentes do cool jazz, participando das gravações do célebre disco do trompetista Miles Davis, "Birth of the Cool". Criou o primeiro quarteto de jazz sem piano, com Bob Whitlock, (contrabaixo), Chico Hamilton (bateria), e Chet Baker (trompete). Trabalhou com Gene Krupa, Miles Davis, Paul Desmond, John Coltrane, Dave Brubeck e Astor Piazzolla, entre outros, deixando uma obra extensa espalhada por mais de 50 LPs. Faleceu em 1996, aos 69 anos de idade, em decorrência de complicações causadas por uma cirurgia de joelho. Aqui, na edição deste ano do Jazz Ahead, Mulligan ganha um tributo do Henrique Band Quinteto. Quem assistiu aos ensaios garante que nenhum fã de Gerry Mulligan sairá decepcionado.(Chico Marques)
ZÉU BRITO
Clube dos Macacos
Rua Pacheco Leão, 2038, Horto.
R$ 60,00 (1º lote)
O saxofonista barítono Gerry Mulligan nasceu no Queens, em Nova York em 6 de Abril de 1927, e desenvolveu ao longo de sua carreira um timbre riquíssimo e grande agilidade, com improvisações extremamente melódicas, dando preferência por atmosferas mais intimistas. Foi um dos principais expoentes do cool jazz, participando das gravações do célebre disco do trompetista Miles Davis, "Birth of the Cool". Criou o primeiro quarteto de jazz sem piano, com Bob Whitlock, (contrabaixo), Chico Hamilton (bateria), e Chet Baker (trompete). Trabalhou com Gene Krupa, Miles Davis, Paul Desmond, John Coltrane, Dave Brubeck e Astor Piazzolla, entre outros, deixando uma obra extensa espalhada por mais de 50 LPs. Faleceu em 1996, aos 69 anos de idade, em decorrência de complicações causadas por uma cirurgia de joelho. Aqui, na edição deste ano do Jazz Ahead, Mulligan ganha um tributo do Henrique Band Quinteto. Quem assistiu aos ensaios garante que nenhum fã de Gerry Mulligan sairá decepcionado.(Chico Marques)
ZÉU BRITO
8 de Outubro
Theatro NET Rio
Zéu Brito é um cantor e compositor baiano muito curioso, autor de hits sarcásticos como "Soraya Queimada" (tema do filme Meu Tio Matou um Cara), mas ainda pouco conhecido fora do eixo Rio-Salvador. Está lançando seu novo álbum Amor de Montar, com novas canções tão bem humoradas e surreais quanto as que cometeu em seus trabalhos anteriores. O destaque deste show vai para as versões tragicômicas que ele criou para canções clássicas de Chico Buarque e do grupo Los Hermanos.(Chico Marques)
Theatro NET Rio
Zéu Brito é um cantor e compositor baiano muito curioso, autor de hits sarcásticos como "Soraya Queimada" (tema do filme Meu Tio Matou um Cara), mas ainda pouco conhecido fora do eixo Rio-Salvador. Está lançando seu novo álbum Amor de Montar, com novas canções tão bem humoradas e surreais quanto as que cometeu em seus trabalhos anteriores. O destaque deste show vai para as versões tragicômicas que ele criou para canções clássicas de Chico Buarque e do grupo Los Hermanos.(Chico Marques)
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