Monday, December 4, 2017

GAROTAS, GAROTAS... (um conto devasso de Emmanuelle Almada)




Era uma sexta feira chuvosa e eu cuidava de Sabrina, minha irmã mais nova, enquanto minha mãe trabalhava para nos sustentar. Sabrina tinha na época 13 anos. Eu tinha 23.

Nós duas brigávamos bastante. Ela era a filha caçula mais mimada do mundo. Morria de ciúmes de mim. Reclamava que mamãe me deixava sair à noite e trazer meus namorados em casa, mas ela não podia nada disso. Tinha ciúmes até dos meus cabelos pintados e das minhas pernas depiladas.

Mas no fundo eu entendia o que ia na cabeça dela. Bastava lembrar como era comigo quando eu tinha a idade dela. Mamãe era viúva e fazia de tudo para nos dar uma vida confortável. Sempre falava que tínhamos que ser meninas exemplares, para não falarem por aí que, devido à ausência de nosso pai, tínhamos sido mau-criadas.

Eu e a Sabrina passávamos o dia todo juntas nas férias. Quando minha mãe não estava por perto, ela era um amor comigo, conversávamos sobre os mais variados assuntos, inclusive de minhas aventuras sexuais por aí. Fazíamos pipoca e assistíamos filmes da TV a tarde toda. Dormíamos sempre juntas, bem abraçadinhas, sempre trajando apenas camiseta, calcinha e meia... Fazíamos chapinha nos cabelos uma da outra, e ela se deliciava experimentando os os vestidos curtos que mamãe comprava só para mim.

E já naquela época eu começava a perceber que minha maninha não era mais tão criança, já tinha definido uma bundinha bem durinha e empinadinha por sinal, as tetinhas dela já estavam desabrochando, com biquinhos rosados e ainda, pelos na xoxotinha.

Sabrina me revelado numa daquelas noites que sonhou que estava com um menino e que acordou com a bucetinha toda melada. Disse que a sensação era maravilhosa, que sua bucetinha piscava e ela tinha vontade de mexer lá sem parar, mas que, como dormia comigo, ficou com vergonha. Eu disse a ela que isso era normal, e que não precisava ter pudor, pois era sinal de que ela estava virando mulher. Disse ainda que quando sentisse vontade poderia mexer nela o quanto quisesse.

Pois bem: na noite seguinte eu acordo no meio da noite e vejo Sabrina gemendo. Olhei para ela e vi no seu rosto a expressão máxima de prazer, ela de olhos fechados mordendo os lábios. Levantei o lençol e percebi sua mão entre as pernas. Ela estava batendo uma sirica. Podia ouvir o barulho do líquido que vertia da xoxotinha dela. Ela estava encharcada... Eu comecei a ficar excitada também, senti o bico dos meus seios já ficando duros e minha bucetinha entrando em contrações, mas achei melhor virar para o lado e dormir.

No dia seguinte, toquei no assunto com ela. Ela me confessou que já não aguentava mais de tanto desejo e que queria saber como era fazer sexo com alguém. Comentou que uns garotos da escola haviam passado a mão na bunda dela uma vez e a chamaram de gostosa. Perguntei se não havia rolado nada com algum deles e ela disse que não, mas que um deles falou um dia desses que queria muito transar com ela. Perguntei porque ela não dava para ele. Ela ficou irritadíssima comigo. Me chamou de louca. Mas algumas horas depois veio até mim e se desculpou, dizendo que estava descontrolada, louca de vontade de dar para aquele menino saliente.

Então eu resolvi ajudar. Escolhi para ela um vestidinho comportado e uma calcinha fio-dental que separasse até os beicinhos dela. Fiz suas unhas, arrumei seu cabelo, tirei as sobrancelhas e depilei todos os pelos de seu corpo, menos os da bucetinha. Ela vibrava. Há tempos já queria ser mulher.

Mas alguma coisa ainda estava errada, os pentelhos da xoxotinha dela saíam para fora da minúscula calcinha, daí eu pedi que ela ficasse de pernas abertas sobre a cama enquanto eu passava uma tesoura para apará-los bem rentes à pele. Seus pentelhinhos eram castanhos claros, bem macios. Depois, com meu Ladyshave, desmatei cada pelinho daquele rabinho. À princípio, pensei em desmatar só nas laterais, mas estava tão macio que ela me pediu para deixar toda a bunda lisinha.

Quando terminei na bundinha, ela pediu para deixar a bucetinha lisa também. Então, abri um beicinho da xoxotinha dela e passei a lâmina, derramando água quente com a mão para ajudar a tirar a espuma.

Naquele momento comecei a sentir tesão pelo que estava fazendo na minha irmã. Sentia vontade de ter aquela bucetinha angelical na minha boca. Ela era toda cheirosa, uma delícia de menina. Eu notava que enquanto eu a depilava e passava a mão para limpar a área depilada, ela demonstrava um aumento de volume no seu clitóris. Eu já estava louca de tesão por ela, e ela parecia estar gostando. Eu aproveitava quando tinha que limpar com a mão e esfregava os dedos no grelinho dela, só para sentir escorrer aquele mel de dentro de sua bucetinha. Notei que ela começava a passar a mão em seus seios e já os apertava com desejo.

Ao terminar, peguei um espelho e mostrei a ela como tinha ficado. Ela adorou. Disse ainda que alguns pelinhos de seu cuzinho haviam escapado da tosa e precisariam ser removidos. Mas, para isso, ela tinha que ficar de quatro. E ela ficou. E eu desabei de tesão quando vi aquele rabinho virgem, com aquele cuzinho apertado, todo rosinha, sem contar aquele grelinho volumoso e aquela xoxotinha toda lambuzada.

Não tive dúvidas: meti a língua no cuzinho dela. Era cheirosa, delicada, gemia loucamente a cada lambida que dava em seu rabinho. De repente ela se virou, abriu as pernas, agarrou minha cabeça e a levou de encontro a sua bucetinha. Lambi aquele grelinho gostoso avidamente, me esbaldei por entre os lábios dela. E que delícia sentir na boca o gosto da porra daquela menina...

Então ela sentou na cama, olhou nos meus olhos e beijou a minha boca. Enlouqueci quando senti a língua dela dentro de mim. Ela foi descendo, tirou a minha camiseta, puxou meu seios para fora do sutiã e começou a chupá-los. Ela era bem safadinha. Pousava minha mão na bucetinha dela e fazia uma irresistível cara de tesão. Tirou minhas calças e, de joelhos, pôs a língua entre as minhas pernas, procurando meu grelinho. Depois me deitou de quatro na cama e enfiou dois dedos na minha bucetinha, para depois lambê-los e assim sentir o gosto do prazer. Então, me pediu que fizesse o mesmo, eu a coloquei de pernas abertas na cama, dei mais umas lambidas naquela xoxotinha e, bem devagarzinho, enfiei meu dedo indicador na sua bucetinha. Ela própria começou a se mexer, indo e vindo, em contrações meio violentas. Tirei o dedo e mostrei seu sangue para ela. Era seu cabaço que havia rompido. Esfreguei o dedo no lençol e continuamos nossa brincadeira.

Ela começava a se soltar e quanto mais eu enfiava o dedo e chupava o grelinho dela, mas ela queria... Ela se levantou, completamente nua, foi correndo até a cozinha e trouxe consigo um cacho de bananas nanicas bem verdes. Olhou pra mim e disse para enfiar na buceta dela, pois estava louca de tesão. Enfiei aquela banana lentamente em sua buceta encharcada, e ela estrebuchou pra valer durante a penetração. Depois de gozar abundantemente, mandou que eu ficasse de quatro, pois agora era a minha vez de engolir uma banana pela buceta. Gozei feito uma cadela no cio. Nunca tinha conseguido gozar daquele jeito tão intenso.

Depois dessa brincadeira, ainda tentamos comer o cuzinho uma da outra com as bananas, mas não deu muito certo, as bananas não eram firmes o suficiente para suportar a contração dos nossos cuzinhos e acabavam cozinhando e se desmanchando dentro de nossas bucetinhas. Mas foi legal mesmo assim. Expelimos toda aquela banana cozida em nossos cuzinhos como se fosse cocô, e aquela foi a nossa sobremesa.

Ao final, Sabrina se limpou, se vestiu e saiu para encontrar o tal menino. Na volta, depois de dar para ele, me confidenciou que foi legal, mas bruto demais, e que comigo havia sido muito, muito melhor.


Hoje nós duas sabemos que os homens são legais, pinto é gostoso, etc e tal, mas ter uma irmã para trocar fluídos é muito melhor do que ter que encarar certos trogloditas por aí.



Emmanuelle Almada tem 34 anos,
nasceu e vive em São Paulo,
e trabalha com Tecnologia da Informação.
Escreve desde muito pequena
e se iniciou na literatura erótica
por considerar sexo o único tema
relevante nos dias de hoje.
É casada com o empresário
e também escritor Ariel Almada.

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