Devia
ser janeiro, eu acho, devido ao calor que fazia. Eu, naquela época ainda morava
com meus pais. Eles tinham uma bela casa, com piscina, muitas salas e suítes.
Minha vidinha era pacata e eu tinha tudo que queria: as melhores roupas, os
melhores perfumes, um carro do ano... Meu pai havia se aposentado há alguns
meses, era um respeitado médico em Porto Alegre. Já minha mãe era do tipo
madame, uma coroa enxuta, siliconada, e ainda com tudo em cima. Ela vivia as
tardes à beira da piscina tomando banho de sol, sempre exibindo aquela
barriguinha sarada que toda rata de academia tem.
Sempre
havia gente circulando lá em casa, apesar de sermos apenas nós três na família.
Trabalhando na casa havia uma cozinheira, uma faxineira e um jardineiro. Muito
bonitão esse jardineiro. Ele era o filho da cozinheira que há anos trabalhava
lá em casa. Era um moleque brincalhão, bobinho, mas em pouco tempo se tornara
um belo homem, moreno, alto e com um tórax bem definido.
Naquela
época, ele estava fazendo alguns trabalhos como modelo, minha mãe o estava
ajudando, levando-o para algumas agências. Os doiss sumiam a tarde inteira e
diziam que estavam entregando os books. Sempre desconfiei que ela tivesse
alguma coisa com ele, afinal eu sempre notava algumas olhadas suspeitas entre
os dois. Mas, como ele tinha namorada, e minha mãe era casada, ficava tudo por
isso mesmo.
Um
dia, eu disse para minha mãe que eu ia sair, mas desisti e resolvi ficar
entocada em casa. Ela continuava lá, na beira da piscina, com a bunda para cima
e um biquini minúsculo enterrado no rabo bem. Para piorar, meu pai ainda havia
mandado arrumar a calçada da piscina que havia quebrado, e alí estavam dois pedreiros
suados e sem camisa, que não tiravam os olhos dela. Ela, por sua vez, se exibia
como se estivesse numa vitrine. Virava e desenterrava o minúsculo biquine de
dentro da bunda na frente daqueles dois brutamontes. De repente, minha mãe tira
a parte de cima do biquini, e faz topless diante dos dois, num flerte aberto
com o perigo. Tenho que tirar o chapéu, ela uma morena linda, sempre
bronzeadíssima. Eu, só de ver a minha mãe alí, quase nua diante daqueles
trogloditas, comecei a ficar molhadinha...
Marcelo,
o jardineiro, estava na área também, lindíssimo, sempre sem camisa. Debaixo de
sol forte via seu suor brilhar, escorrendo para dentro da bundinha dele cada
vez que ele se agachava para podar as rosas da mamãe. Ele era um tesão!
Pois
não é que mamãe aproveita que Marcelo está por perto e o chama para passar
bronzeador nas suas costas. E ele sai derramando aquele óleo por toda a sua
pele, esfregando com cara de quem estava gostando e muito. Ele passa bronzeador
na bunda dela por baixo do biquini e, sem fazer a menor cerimônia, enfia um
dedo entre o rabo dela. Ela era safada, provocante! Adorava deixar o pobre
jardineiro de pau duro, e então levantava dalí e ia para dentro de casa.
Mas
naquele dia ela fez diferente. Depois do banho de sol, ela entrou e foi para o
banheiro do seu quarto, onde meu pai dormia profundamente, roncando alto. Antes
de subir, disse algo no ouvido do Marcelo. Ela entrou e fechou a porta. Minutos
depois, chama por Marcelo, que sobe com uma toalha na mão, entra no quarto e
deixa a porta entreaberta. Eu, de mansinho, fui espiar para saber o que estava
acontecendo.
Minha
mãe estava nua, e o garotão secava ela. Eu podia ver que ela se escorava na
cama enquanto ele enfiava a toalha por trás no rabo dela. Tudo isso na frente
do meu pai, deitadão alí do lado.
E
então, eu, tolinha, percebi que meu pai não estava mais dormindo. Ele havia
levantado e estava sentado numa poltrona só observando aquela safadeza toda, e
ainda batendo uma punheta. Marcelo deitou minha mãe deitada, abriu as pernas
dela e passou a língua dentro daquela bucetão cheia de pelos. Com os dedos ele
abria os beicinhos dela! Mamãe massageava seus mamilos enquanto ele já
demonstrava o pau bem duro por dentro das calças. Abre o zíper de sua calça e
lança aquela tora para fora. Era um caralho grande e cabeçudo, um monumento!
Coloca minha mãe de joelhos no chão e a faz chupar aquela enorme rola.
Pressiona a cabeça dela e a pressiona de encontro a sua jeba monumental,
enterrando na goela dela até ela nausear... Ainda de longe, meu pai mandava ele
comê-la, e Marcelo obedece, colocando-a de quatro na cama. Meu pai estava
adorando a cena e incentivava o rapaz a foder minha mãe das maneiras mais
absurdas. Ele pedia para bater na cara dela, e ainda gritava:
"Bate,
dá na cara dessa vadia! Essa puta gosta de apanhar..."
Então
meu pai ordena que ele coloque sua rola no cuzinho dela. Ela faz que tenta
fugir, mas Marcelo a domina e manda minha mãe calar a boca. Cospe no cu dela,
que pisca de tesão, enquanto ela empina a bunda, pedindo para se penetrada.
Devagar ele vai entrando no rabo dela, e depois espeta bem forte até o fundo do
seu rabo inúmeras vezes. Ela grita, diz que dói, mas ele só faz o que meu pai
manda ele fazer.
Então,
de repente, papai entra em cena e diz para Marcelo: "Agora deixa o cu dela
para mim. Se ajeita aí embaixo."
Eu
não podia acreditar no que estava vendo: mamãe ensanduichada, com o pau de
Marcelo enterrado em sua Buceta e a rola de papai no seu cu. Mostrava orgulhosa
para eles o rombo que haviam feito na bunda dela. Gargalhava loucamente
enquanto era currada frente e verso.
Mamãe
era muito safada, mas eles dois também eram. E eu, da porta olhava e sentia meu
rabinho latejar, querendo uma pica bem grossa também. Eu estava de saia,
arredei minha calcinha para o lado e massageava meu grelinho. Minha xoxotinha
estava ensopada de tesão. Queria também ter dois me fodendo, me arregaçando
todinha... Nesta hora eu já colocava os dedos dentro da minha bucetinha, que se
contraia e fazia escorrer uma geléia bem
quentinha.
Os
dois aceleravam o rítmo e mamãe dizia:
"Vai,
vai... eu quero ser arregaçada hoje, enfia tudo até o fim. Os dois... os
dois..."
E
eles atenderam seu pedido e fizeram com que ela gozasse bem gostoso. Quando foi
a vez deles, puxaram os paus para fora e jorrar impiedosamente na cara dela,
batendo com as duas picas na sua língua.
Eu
voltei para o meu quarto antes que eles me vissem e lá fiquei. Ouvia barulho de
chuveiro. Acho que os três tomaram banho juntos.
Poucos
dias depois disso, Papai e Mamãe viajaram numa espécie de Segunda Lua de Mel
pela Europa. Me deixaram sozinha em casa por mais de um mês. Com Marcelo.
Fudemos sem parar todos os dias em que ficamos juntos. Engravidei. Meus pais me
obrigaram a casar com ele. Eu não quis. Preferi tirar. Hoje, virei sapa e moro
com Maira, a quem amo muito. Marcelo ficou com mamãe, que está viúva,
sessentona, e continua fogosa como antes. O dado curioso dessa história toda é
que, apesar de mamãe ter vendido a mansão quando papai morreu, e morar hoje num
apartamento sem uma planta sequer, seu fiel jardineiro permanece a postos.
Emmanuelle Almada tem 34 anos,
nasceu e vive em São Paulo,
e trabalha com Tecnologia da Informação.
Escreve desde muito pequena
e se iniciou na literatura erótica
por considerar sexo o único tema
relevante nos dias de hoje.
É casada com o empresário
e também escritor Ariel Almada.
Emmanuelle Almada tem 34 anos,
nasceu e vive em São Paulo,
e trabalha com Tecnologia da Informação.
Escreve desde muito pequena
e se iniciou na literatura erótica
por considerar sexo o único tema
relevante nos dias de hoje.
É casada com o empresário
e também escritor Ariel Almada.
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