DECÁLOGO
DO ESCRITOR
#1
Nunca trate a literatura como hobby
#2
Não busque a glória sacrificando o estilo
#3
Leia tudo e se auxilie em outras artes. Arte nasce da Arte
#4
Literatura é intuição e intelecção
#5
Anote tudo, esboce, aglutine ou suprima. O Texto te habita em virtualidade
#6
O poema, conto ou romance precedem e sucedem ao teu insight. Não force o texto,
mas nunca o largue
#7
Teu livro, tua obra prima estão em toda parte, mas só você pode encontrar. Tudo é impenetrável e intransferível antes que posto em estado de palavra
#8 Praticar poemas antes de sentir se poeta
#9 Conviver com escritores, criar seu universo literário fraterno
#10 Todo dia uma
página
"O
poema é antes de tudo um inutensílio"
(Manoel
de Barros)
"É
mais fácil produzir poesia do que conhecê-la"
(Montaigne)
Fazer
dos gregos = poiesis
O
arar dos romanos = versus
"A
poesia é uma religião sem esperança"
(Jean
Cocteau)
"A
poesia é um espírito que procura carne, mas que encontra palavras"
(Joseph
Brodsky)
Poeta, contista e crítico literário,
Flávio Viegas Amoreira é das mais inventivas
vozes da Nova Literatura Brasileira
surgidas na virada do século: a ‘’Geração 00’’.
Utiliza forte experimentação formal
e inovação de conteúdos, alternando
gêneros diversos em sintaxe fragmentada.
Participante de movimentos culturais
e de fomento à leitura, é autor de livros como
Maralto (2002), A Biblioteca Submergida (2003),
Contogramas (2004) e Escorbuto, Cantos da Costa (2005).
Este é seu mais recente trabalho publicado:
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