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Thursday, June 30, 2016

SAMPA WEEKEND (1 a 3 de JULHO de 2016)


FIM DE PARTIDA
SESC Pinheiros
até 28 de Julho
Depois de ter se apresentado no Festival da Cultura Inglesa de 2015, Fim de Partida (Endgame), espetáculo com texto de Samuel Beckett, dirigido por Eric Lenate, segue carreira no Auditório do Sesc Pinheiros, no próximo dia 2 de junho, quinta-feira, às 21 horas. A principal diferença dessa estreia está no elenco: Rubens Caribé e Ricardo Grasson, presentes na primeira apresentação, se juntam ao próprio Eric Lenate e Miriam Rinaldi. Os personagens Hamm, Clov, Nagg e Nell estão presos em um abrigo, supostamente, à beira-mar e a plateia compartilha do desconforto ao qual os personagens estão submetidos. Propriamente encarcerados e enlatados, eles travam diálogos poéticos, impactantes e, por vezes, abismais sobre a condição humana, a solidão e o sem sentido da existência. Hamm é um artista fracassado. Encontra-se cego e paralítico. Clov é seu serviçal e possui uma doença que não o permite sentar. Nagg e Nell são os pais de Hamm e também têm mutilações. Vítimas de um apocalipse emocional, os quatro dividem o abrigo. Espiam o mundo, ou melhor, o que restou dele, pela luneta de Clov. Um clássico do teatro moderno, que merece ser visto.
A ANTA DE COPACABANA
SESC Vila Mariana
até 29 de Julho
Escrita e dirigida por Rafael Gomes, os personagens principais de A Anta de Copacabana são o surto e a loucura de um morador do bairro carioca. A loucura é comparada a uma criança, pela sua capacidade de quebrar regras e convenções, além de mostrar, sem cerimônias, as hipocrisias e contradições do mundo. Quem assume o papel de louco é o ator Adriano Petermann, que vive um morador obcecado por Copacabana. Passando por um momento de crise existencial, o personagem divaga pelas suas lembranças no bairro. A peça de Gomes faz parte de uma trilogia sobre a solidão, a loucura e a existência. Petermann é formado pelo Centro de Pesquisa Teatral, de Antunes Filho e trilhou uma longa carreira no teatro, cinema e televisão, trabalhando com textos icônicos de Strindberg, Shakespeare e Nelson Rodrigues.
VIOLA PAULISTANA
SESC-Pompéia
1 de Julho
(21 horas)
A proposta do Viola Paulistana é apresentar um mosaico musical com artistas representantes de diferentes vertentes da música de viola, que teve início no campo e hoje ocupa espaços maiores na cidade. A apresentação reúne artistas que representam bem a diversidade de estilos. Cacique e Pajé, Arnaldo Freitas, Milton Araújo, Trio Tamoyo e o convidado Índio Cachoeira passaram por diversos formatos do estilo, desde seu modelo mais tradicional, com polcas, guarânias e rastapés, chegando ao estilo mais fundido com outros gêneros urbanos.
LÔ BORGES E SAMUEL ROSA
SESC-Pinheiros
1 a 3 de Julho
(21 horas)
Ícones de diferentes gerações de músicos egressos de Minas Gerais, Samuel Rosa e Lô Borges fizeram seu primeiro show juntos em 1999, motivados por uma admiração mútua. Vocalista do Skank, o primeiro bebeu direto da fonte do Clube da Esquina, movimento musical do qual o segundo foi um dos expoentes. Borges, por sua vez, demonstrou seu apreço ao gravar, em 1996, uma versão de Te Ver, hit da banda de Rosa. Agora eles celebram essa afinada parceria reunindo forças para mais uma apresentação, lançando na cidade o DVD que gravaram juntos em 2015. O repertório estará repleto de sucessos de ambos. Da lavra de Borges com colegas do Clube, canções como O Trem Azul e Para Lennon e McCartney dividem espaço com sucessos do Skank, como Resposta. Somam-se ao roteiro composições conjuntas, a exemplo de Dois Rios, que Rosa e Borges assinam com Nando Reis, e duas inéditas.
ORQUESTRA IMPERIAL
SESC-Pompéia
1 e 2 de Julho
(21 horas)
A big band carioca Orquestra Imperial comemora 100 anos de samba na comedoria do Sesc Pompeia nos dias 1 e 2 de julho, às 21h30. O grupo revisita os maiores clássicos de todos os tempos, interpretando canções de consagrados artistas como Cartola, Almir Guineto, Noel Rosa, Elton Medeiros, Wilson Batista e Wilson das Neves – que também é integrante da banda. A banda - considerada uma orquestra de gafieira – foi formada em 2002 e hoje é composta por Moreno Veloso (voz), Emanuelle Araujo (voz), Nina Becker (voz), Duani Martins (voz, cavaquinho e percussão), Rubinho Jacobina (voz e teclado), Pedro Sá (guitarra), Felipe Pinaud (faluta e guitarra), Berna Ceppas (teclados, guitarra e efeitos), César “Bodão” (bateria e percussão), Domenico Lancelotti (bateria e percussão), Altair Martins (trompete), Kassin (baixo), Zé Bigorna (sax e flauta), Bidu Cordeiro (trombone), Zero (percussão), Leo Monteiro (percussão eletrônica), Marlon Sette (trombone), Rodrigo Bartolo (gruitarra) e Stéephane San Juan (percussão).
CHES SMITH TRIO
SESC Belenzinho
3 de Julho
(18 horas)
Ches Smith é um baterista e percussionista norte-americano. Nascido em San Diego, Califórnia e criado em Sacramento, Smith vem de uma cena de músicos punk e metal que escutavam e experimentavam o jazz e a improvisação livre. Ao longo de sua carreira, trabalhou com músicos como Marc Ribot, Terry Riley ou Wadada Leo Smith, e está lançando seu novo disco: The Bell. Prepare-se para um espetáculo musical inusitado, do tipo que desafia classificações.


Friday, April 15, 2016

RIO WEEKEND - 15 a 17 de Abril de 2016



MINHA MULHER SE CHAMA MAURÍCIO
(Teatro do Leblon)
Ingressos no local
A comédia do franco-armênio Raffy Shart ganha sua primeira montagem no Brasil, com tradução de Jacqueline Laurence e direção de Cininha de Paula. Na história, para resolver um imbróglio que envolve sua esposa e o amante dela, Jorge (Ilvio Amaral) pede a Maurício (Maurício Canguçu) que se vista de mulher. Mas o plano dá errado e cria uma confuão ainda maior. Completam o elenco Guilherme Oliveira e Claudia Lira.
AMORES URBANOS
(Teatro dos Quatro)
Ingressos AQUI
Idealizado pela atriz e produtora Daise Amaral e pelo ator, diretor e dramaturgo Clóvis Torres, o projeto Amores Urbanos reúne três comédias dramáticas. Em Reconfigurar, escrita e dirigida por Marcelo Rubens Paiva, dois casais estão em cena. Um dos pares privilegia a tecnologia, em detrimento da vida sexual, enquanto o outro, unido pelo aplicativo Tinder, padece diante de um, digamos, conflito de expectativas. Na trama de Jardim da Infância, dois irmãos que só se relacionam através das redes sociais se reencontram após dez anos. O texto é de Clóvis Torres, com direção de Clarisse Abujamra. Mario Bortolotto escreve e dirige o fecho da trilogia. Ele conta a história de quatro pessoas que acreditam não ter problemas sentimentais e formam um grupo de apoio para investigar a razão dessa anestesia emocional. O nome dessa parte é longo, mas diz quase tudo: Grupo de Apoio para Pessoas Muito Bem Resolvidas.


LÔ BORGES E SAMUEL ROSA
15 de Abril
(Vivo Rio)
Ingressos AQUI
Ícones de diferentes gerações de músicos egressos de Minas Gerais, Samuel Rosa e Lô Borges fizeram seu primeiro show juntos em 1999, motivados por uma admiração mútua. Vocalista do Skank, o primeiro bebeu direto da fonte do Clube da Esquina, movimento musical do qual o segundo foi um dos expoentes. Borges, por sua vez, demonstrou seu apreço ao gravar, em 1996, uma versão de Te Ver, hit da banda de Rosa. Na sexta (15), eles celebram essa afinada parceria reunindo forças para mais uma apresentação, agora no Vivo Rio, lançando na cidade o DVD que gravaram juntos em 2015. O repertório estará repleto de sucessos de ambos. Da lavra de Borges com colegas do Clube, canções como O Trem Azul e Para Lennon e McCartney dividem espaço com sucessos do Skank, como Resposta. Somam-se ao roteiro composições conjuntas, a exemplo de Dois Rios, que Rosa e Borges assinam com Nando Reis, e duas inéditas.
CLARICE FALCÃO
15 de Abril
(Circo Voador)
Ingressos no local
Não se deixe enganar pela voz e pelo jeito doces dessa pernambucana criada no Rio: as letras ácidas e irônicas que já são marca registrada de Clarice vêm acompanhadas de arranjos elaborados e um amplo leque sonoro em seu novo álbum, Problema Meu, que ela lança na sexta (15) no Circo Voador. Com assinatura do produtor musical Kassin, o disco trilha um caminho distinto do trabalho de estreia, Monomania, de 2013. Aqui, saem a sonoridade acústica e folk do violão e do uquelele e entram teclados, guitarras e percussões. São catorze faixas que passeiam por gêneros diversos, como a carnavalesca Irônico e a dançante Como É que Eu Vou Dizer que Acabou?, quase todas autorais. As exceções são uma versão balada do hit electropop I’ll Fly with You, de Gigi D’Agostino; a deliciosamente brega Banho de Piscina, composta pelo pai de Clarice, o diretor e roteirista João Falcão; e a roqueira A Volta do Mecenas, de seu conterrâneo Matheus Torreão. Este, aliás, abre a noite ao lado do irreverente sexteto carioca Exército de Bebês.
FÁBIO ZANON
17 de Abril
(Sala Cecília Meirelles)
Ingressos no local
O consagrado violonista brasileiro é a próxima atração da série Música de Câmara. Em seu repertório, Händel, Ponce, Schumann, Bobrowicz, Mendelssohn e Regondi.
CLAUDIO NUCCI E MARIANA BALTAR
"A PAIXÃO SEGUNDO CATULO"
18 de Abril
(Centro Cultural Banco do Brasil)
Ingressos no local
Quarta e última aprensentação da série de shows-saraus em comemoração aos cento e cinquenta anos de nascimento de Catulo da Paixão Cearense, um dos mais famosos letristas de toda a história da música brasileira. O roteiro das apresentações, protagonizadas por duplas de intérpretes contemporâneos acompanhados por grupo instrumental acústico, é composto por obras de Catulo, além de composições de seus antecessores e sucessores, como Villa Lobos, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Hermínio Bello de Carvalho, Dori Caymmi e outros.