(Teatro do Leblon)
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A comédia do franco-armênio Raffy Shart ganha sua primeira montagem no Brasil, com tradução de Jacqueline Laurence e direção de Cininha de Paula. Na história, para resolver um imbróglio que envolve sua esposa e o amante dela, Jorge (Ilvio Amaral) pede a Maurício (Maurício Canguçu) que se vista de mulher. Mas o plano dá errado e cria uma confuão ainda maior. Completam o elenco Guilherme Oliveira e Claudia Lira.
AMORES URBANOS
AMORES URBANOS
(Teatro dos Quatro)
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Idealizado pela atriz e produtora Daise Amaral e pelo ator, diretor e dramaturgo Clóvis Torres, o projeto Amores Urbanos reúne três comédias dramáticas. Em Reconfigurar, escrita e dirigida por Marcelo Rubens Paiva, dois casais estão em cena. Um dos pares privilegia a tecnologia, em detrimento da vida sexual, enquanto o outro, unido pelo aplicativo Tinder, padece diante de um, digamos, conflito de expectativas. Na trama de Jardim da Infância, dois irmãos que só se relacionam através das redes sociais se reencontram após dez anos. O texto é de Clóvis Torres, com direção de Clarisse Abujamra. Mario Bortolotto escreve e dirige o fecho da trilogia. Ele conta a história de quatro pessoas que acreditam não ter problemas sentimentais e formam um grupo de apoio para investigar a razão dessa anestesia emocional. O nome dessa parte é longo, mas diz quase tudo: Grupo de Apoio para Pessoas Muito Bem Resolvidas.
LÔ BORGES E SAMUEL ROSA
15 de Abril
(Vivo Rio)
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Ícones de diferentes gerações de músicos egressos de Minas Gerais, Samuel Rosa e Lô Borges fizeram seu primeiro show juntos em 1999, motivados por uma admiração mútua. Vocalista do Skank, o primeiro bebeu direto da fonte do Clube da Esquina, movimento musical do qual o segundo foi um dos expoentes. Borges, por sua vez, demonstrou seu apreço ao gravar, em 1996, uma versão de Te Ver, hit da banda de Rosa. Na sexta (15), eles celebram essa afinada parceria reunindo forças para mais uma apresentação, agora no Vivo Rio, lançando na cidade o DVD que gravaram juntos em 2015. O repertório estará repleto de sucessos de ambos. Da lavra de Borges com colegas do Clube, canções como O Trem Azul e Para Lennon e McCartney dividem espaço com sucessos do Skank, como Resposta. Somam-se ao roteiro composições conjuntas, a exemplo de Dois Rios, que Rosa e Borges assinam com Nando Reis, e duas inéditas.
15 de Abril
(Circo Voador)
Ingressos no local
Não se deixe enganar pela voz e pelo jeito doces dessa pernambucana criada no Rio: as letras ácidas e irônicas que já são marca registrada de Clarice vêm acompanhadas de arranjos elaborados e um amplo leque sonoro em seu novo álbum, Problema Meu, que ela lança na sexta (15) no Circo Voador. Com assinatura do produtor musical Kassin, o disco trilha um caminho distinto do trabalho de estreia, Monomania, de 2013. Aqui, saem a sonoridade acústica e folk do violão e do uquelele e entram teclados, guitarras e percussões. São catorze faixas que passeiam por gêneros diversos, como a carnavalesca Irônico e a dançante Como É que Eu Vou Dizer que Acabou?, quase todas autorais. As exceções são uma versão balada do hit electropop I’ll Fly with You, de Gigi D’Agostino; a deliciosamente brega Banho de Piscina, composta pelo pai de Clarice, o diretor e roteirista João Falcão; e a roqueira A Volta do Mecenas, de seu conterrâneo Matheus Torreão. Este, aliás, abre a noite ao lado do irreverente sexteto carioca Exército de Bebês.
FÁBIO ZANON
FÁBIO ZANON
17 de Abril
(Sala Cecília Meirelles)
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O consagrado violonista brasileiro é a próxima atração da série Música de Câmara. Em seu repertório, Händel, Ponce, Schumann, Bobrowicz, Mendelssohn e Regondi.
CLAUDIO NUCCI E MARIANA BALTAR
CLAUDIO NUCCI E MARIANA BALTAR
"A PAIXÃO SEGUNDO CATULO"
18 de Abril
(Centro Cultural Banco do Brasil)
18 de Abril
(Centro Cultural Banco do Brasil)
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Quarta e última aprensentação da série de shows-saraus em comemoração aos cento e cinquenta anos de nascimento de Catulo da Paixão Cearense, um dos mais famosos letristas de toda a história da música brasileira. O roteiro das apresentações, protagonizadas por duplas de intérpretes contemporâneos acompanhados por grupo instrumental acústico, é composto por obras de Catulo, além de composições de seus antecessores e sucessores, como Villa Lobos, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Hermínio Bello de Carvalho, Dori Caymmi e outros.
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