Monday, August 15, 2016

AS DESVENTURAS DE BENJAMINA LAVADINHO, UMA DEVASSA PORTUGUESA COM CERTEZA (#5)




O belo, jovem e alto cavaleiro da Dinamarca ia regressar a Portugal após as festividades natalícias na terra natal e teríamos finalmente o nosso encontro.

As conversas eram picantes e promissoras apesar de o inglês ser por vezes uma barreira na dirty talk, pelo menos para mim. Mas parecíamos alinhados, ele gostava de dominar e de sexo mais duro e intenso assim como eu. Os filmes sujos rolavam na minha mente até porque ele era grande, bonito, com um excelente corpo e uma mente safada… Prometia.

A certa altura começo a desanimar e a estranhar o fato de ele não me estar a responder às investidas e quando finalmente conseguimos comunicar é que tomo conhecimento que algo terrível lhe tinha acontecido logo após chegar à cidade… Tinha sido atropelado, assaltado, deixado inconsciente largado à sua sorte, em plena baixa da cidade.


"Ohh a sério? E agora, quando ficas bom?"

Tento saber ainda com esperança de os meus planos de foder não irem por água abaixo.

Mas confirmou-se o pior dos cenários, tinha uma fratura grave na perna e o internamento ainda iria demorar algum tempo e após isso ele iria ter de ficar em pleno repouso horizontal e com a perna imobilizada com gesso.

Acredito no when there’s a will there’s a way por isso não seria este acidente que nos ia impedir de partilhar uma história positiva sobre a sua estadia em Portugal.

Sim, bebi o espirito de missão patriótica e pergunto-lhe:


"Já fodeste com alguma portuguesa?"

Ele responde que não, e pensei: Lá está miúda! Vais entrar em ação e tornar a viagem do inferno numa boa recordação!

Mantivemos contacto diário durante o internamento, partilhando fotos e vídeos, o que apenas me abria ainda mais o apetite e a ele penso que ajudava no passar dos dias. Ele era adorável e com um corpo delicioso! Até umas fotos tiradas na maca de um hospital me faziam suspirar.

Entretanto chegou o dia em que ele se mudou para um aparthotel no centro da cidade a poucos minutos de mim. O cenário ideal para a fantasia que estava a planear na minha mente altamente imaginativa!

Seria a sua terapeuta! Partilhei com ele a minha ideia e rapidamente ele alinhou excitado dando contributos para o guião.

A minha visita profissional seria durante um período combinado previamente, eu iria avisar assim que entrasse no lobby do hotel para ele destrancar a porta do quarto e me indicar o número. Ele estaria deitado na cama nu e o quarto estaria pouco iluminado, apenas um ambiente de penumbra. Eu iria despir-me ficando apenas em ligerie sexy, levar um óleo de massagem cheiroso e fazer tudo o que ele me pedisse sem hesitar. No fim iria ser paga pela prestação do serviço e sair.

Conversamos algumas vezes sobre esta ideia até eu ganhar coragem e marcarmos o dia. Pensei: "Miúda! Será que tens coragem de fazer algo assim? É tão excitante!"

A adrenalina bombava no meu corpo e os dias demoravam a passar para os dois, o encontro seria já na penúltima semana dele em Portugal.

Chegou o dia D “Operação Dinamarca”! Toda a situação era extremamente divertida. Nesse dia vesti-me como normalmente mas por baixo usei um body cai-cai com ligas às quais prendi umas meias pertas elegantes. Coloquei também um colar justo tipo corrente em dourado. Seria este o visual que ele iria ver quando o estivesse a massajar. Apanhei o táxi e rapidamente estava no lobby do hotel. Mandei mensagem como combinado, avisando que cheguei.

Dirigi-me aos elevadores envergonhada e sem conseguir olhar para o sr. da receção, não saberia o que dizer se me perguntassem.

O “cliente” respondeu rapidamente com uma mensagem indicando o andar e número do quarto onde me aguardava. No elevador olhei-me ao espelho e ajeitei a roupa. Ria-me sozinha, estaria à beira da loucura? O nervosinho miudinho tem efeitos inesperados em mim mas que me fazem sentir viva. Muito viva.

Após chegar ao piso, caminho calmamente pelo corredor alcatifado e paro em frente à porta. Vejo que a porta está entreaberta e respiro fundo antes de a empurrar e entrar dentro do quarto.

O quarto tinha um pequeno hall de entrada que tinha de um lado a casa de banho e do outro uma pequena kitchenette, em frente via o fundo do quarto, apenas iluminado com a luz que entrava pelas persianas. A cama onde ele se encontrava não estava logo visível.

Neste momento tento entrar no papel mas não resisto a dizer um Hi e caminhar até ele. Poiso a minha mala numa cadeira e nervosa vou até ele. Ele estava com um boné e uns óculos de carnaval para se esconder, acho que estava ainda mais nervoso que eu.

Quando tira o chapéu e os óculos cumprimentamo-nos com dois beijos na cara. Ele estava deitado, com uma perna engessada mas percebia perfeitamente que era enorme, acima do 1.90 e mal cabia na cama de solteiro onde estava a repousar.

Ele elogia-me o visual executivo e eu digo que é como me visto no dia-a-dia. Tinha uma saia de napa e uma camisa original, e notei que ele aprovava. Fazemos uma conversa tipo “estado do tempo” até que decido encarnar na personagem, chega de desvios ao texto!


"Já volto, vou-me preparar!"

Digo, enquanto me afasto até à ao hall de entrada do quarto. Comecei a despir-me escondida e a mostrar as peças que estava a tirar para depois as atirar para uma cadeira. O objetivo era fazer um tease e deixar-me confortável.

Dei um salto rápido na casa de banho para ver como estava. Perfeita e confiante!

Voltei até ao meu “cliente” levando já o frasco do óleo aromatizado comigo. Ele volta a dizer-me que estava muito sexy apenas de lingerie, meias de liga e sapato de salto alto. Dou uma volta para ele apreciar tudo, em especial o meu rabo que ele elogiava nas fotos que já tínhamos trocado.

Ele puxa-me para ele com os seus braços grandes e fortes e aperta-me o rabo. Sinto-me a relaxar.

Com um ar sério digo-lhe para ele se virar para baixo com as mãos junto ao corpo, para poder iniciar a minha massagem e salto para cima da cama.

Começo a verter um pouco de óleo e inicio o meu oficio, não sendo especialista tento dar sempre o meu melhor em tudo o que faço, e como ele era grande requeria alguma intensidade.

Enquanto estava debruçada as costas dele sinto a sua mão a afastar as minhas cuecas e tocar-me na cona molhada, e estava tão molhada! Eu massajava-o a ele e ele a mim, sem duvida excitante e maroto como gosto.

Saio da cama e digo-lhe para se virar para cima, para continuar a massagem, e aproveito para tirar as cuecas uma vez que só atrapalhavam. Fico apenas de corpete e meias.

Volto para cima dele e beijamo-nos demoradamente de forma intensa e molhada. Vou descendo e tiro-lhe os boxers para apreciar o que iria beijar e chupar dentro de segundos. Ele já estava rijo. Enfio-o bem na boca e olho para ele, sei que sou safada e tenho orgulho nisso.

Chupo-o com vontade e já estava bastante excitada, ele acaricia as minhas mamas rijas. Faz-me então sinal para eu me virar.

Nas nossas conversas tínhamos partilhado alguns gostos e o 69 era uma das posições preferidas e dadas as restrições que tínhamos devido à perna dele, era a forma perfeita de darmos prazer um ao outro em simultâneo.

Coloco-me em posição e enfio o caralho duro dele na boca novamente, enquanto ele se deliciava a lamber-me o cu primeiro e depois a cona. À medida que a loucura ia aumentado ele foi metendo também os dedos no meu cu, primeiro devagar, depois mais intensamente. Eu gemia e aproveitava a sensação de chupar enquanto me lambiam a cona e fodiam o cu com os dedos. É sem dúvida um grande intensificador e tive de parar de chupar enquanto senti um orgasmo a chegar.

As mulheres são "multi tasking", mas não assim tanto!

Eu estava a gostar das qualidades do cliente com a sua língua, por isso voltei-me para a frente e deixando-o deitado sentei-me sobre a boca dele para que ele me pudesse chupar à vontade. Estava bastante sensível já e a língua dele deixou-me louca.


"Vamos meter o preservativo!"

Disse já desejosa de ser penetrada.

Miúda agora vai começar o desafio! Tu gostas é que te fodam… e agora és tu que o vais foder!

Ele meteu o preservativo e deslizei para baixo e enfiei-o bem dentro de mim devagar, balancei-me em cima dele e senti os nossos corpos já suados a começar a ferver. Por vezes lembrava-me da sua perna e ia perguntando se ele estava ok.

Não desejava que a terapia o prejudicasse.

Mudamos de posição e eu virei-me para a frente, de costas sentada sobre ele e recostei-me enquanto ele me agarrava por trás e continuamos a sessão e enquanto eu saltava suavemente ele me tocava-me no clit com os dedos combinação que me fez vir.

Apesar da situação eu estava desejosa que ele me comesse por trás, uma das minhas posições preferidas é simplesmente ficar de 4, rabo empinado e ficar a sentir as investidas fortes e profundas.

Tentámos, ele levantou-se e eu fiquei de quatro sobre a cama enquanto ele , com uma perna dobrada sobre a cama e a outra esticada para fora da cama deu tudo o que tinha, mas não era fácil pois ficou esgotado e meio zonzo e teve de se voltar a deitar.

Achei que já tinha abusado do paciente e já estava satisfeita e por isso pergunto-lhe:


"Onde te queres vir? Boca?"

Ele acena…

Tiramos o preservativo e chupo-o bem até finalmente terminarmos a sessão com ele a pulsar leite quente na minha boca. Engulo satisfeita enquanto o olho. Foi intenso e reconheço o esforço dele.

Bebemos alguma água e ficámos deitados na cama pequena, um para cada lado para arrefecer. Aproveitámos aquele momento de relax para nos acariciarmos e falarmos um pouco sobre nós, sobre a sua experiência na cidade e claro sobre um amigo em comum que tinha conhecido uns tempos antes, quais eram as probabilidades de 2 estrangeiros random se terem tornado grande amigos em Portugal e os 2 me terem conhecido em alturas diferentes e sem sabermos!

Ficou uma janela aberta para uma brincadeira a 3 se um dia eles voltarem à cidade.

Ele era sem dúvida boa companhia, um bom vivant e despreocupado mas a sessão estava no fim. Levantei-me e fui tomar um duche para me preparar para regressar à minha outra vida.

Fui-me embora sentindo-me à altura do desafio e satisfeita… mas sem dúvida a amaldiçoar o raio do acidente pois este homem tinha potencial de fodão!


"Call me if you’re back in town!"


Benjamina Lavadinho é uma mulher poderosa em Portugal.
Durante o dia, é uma causídica implacável,
empenhada em ajudar a eliminar os focos de corrupção
que norteiam o Governo Português.
Mas quando caI a noite, ela se transforma
numa caçadora solitária implacável.
Esta é a quinta de uma série
de 20 destemidas aventuras sexuais noturnas
de Benjamina Lavadinho
pelas principais cidades portuguesas
que LEVA UM CASAQUINHO tem o prazer de publicar
com exclusividade para o público brasileiro.

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