Sonhei que um dia destes íamos tomar café e antes de me sentar dizias: “está calor e não tenho cuecas…”
Depois lembro-me da quase-visão que tive debaixo da mesa mas foste má e cruzaste as pernas. Falámos pouco, algo constrangidos mas intrigados.
Convidaste-me para algum sítio e lembro-me de estar num elevador e não aguentar o momento.
Beijei-te o pescoço enquanto te agarrava no rabiosque com vontade.
Eu, Benjamina:
Por mim já não saíamos do elevador tão cedo…
Tu viravas-me, encostavas me à parede…
Levantavas-me o vestido e encostavas-te bem a mim para eu sentir a tua tesão…
Percorrias as minhas coxas com os teus dedos…
Passavas as mãos vigorosamente no meu rabo…
Adão, o Tramontino:
Tocava-te levemente na coninha e introduzia um dedo para te poder saborear.
Tu tocavas-me para melhor sentir a tesão.
Virava-te e beijava-te.
Mordia-te o lábio enquanto te masturbava.
Pedias-me: “Pára, preciso de respirar…”
Eu, Benjamina:
Recuperava o fôlego e olhava para ti com os olhos cheios de desejo…
Agarrava-te pela mão e saímos do elevador para o corredor…
Cruzávamo-nos com um casal de idade que nos olha com um brilho nos olhos…
Nós emanávamos prazer só de pensar no que ia acontecer.
Chegávamos ao quarto, tu perguntavas-me se eu queria um banho a dois, eu respondia: “Adoro”
E começas a preparar um banho de espuma para nós enquanto eu fico sentada na cama à tua espera quero que me dispas lentamente.
Chamava-te: “Vem! Quero dar-te prazer!”
Assim que chegaste perto de mim ajeitei-me na beira da cama, abria ligeiramente as minhas pernas e puxava-te pela cintura para bem perto da minha boca enquanto te olhava nos olhos…
Passava a minha mão por cima das tuas calças e começava a abrir lentamente…
Desejosa de te sentir quente e rijo nos meus lábios…
Adão, o Tramontino:
Ouvia a tua respiração irregular enquanto tiravas delicadamente a minha pila.
Chupavas suavemente, como que a querer apreciar e prolongar o momento.
Desfrutava enquanto passava a mão direita pelo teu cabelo.
Deslizavas a língua para sentir o calor.
Apreciava-te as mamas, agarrava com força numa delas e apertava-as bem, queria senti-las minhas!
Estava rijo, demasiado.
Pedia-te para teres calma, sou sensível e sobrecarregas-me os sentidos.
Tu recusavas pois a tua cona estava cada vez mais molhada e impaciente.
Chupavas com vontade, muita vontade.
Afasto-me.
Precisava de respirar.
Ficas claramente insaciada e levantas-te.
Beijavas-me enquanto me tocavas.
Olhava-te nos olhos e queria mais, muito mais…
Eu, Benjamina:
Sabes que a loucura já tomava conta de mim…
Voltávamos até à cama enquanto nos beijávamos prolongadamente.
Deitavas-me e começavas a percorrer o meu corpo primeiro com a ponta dos teus dedos enquanto me sentias a arrepiar.
Paravas…
Eu relaxava e fechava os olhos para apurar os sentidos…
Beijavas-me as mamas intensamente e com uma mordiscadela passavas para a minha barriga e ias descendo.
Sentia a frescura e o calor da tua língua, uma mistura que me deixa fora de mim.
Colocava as minhas mãos à volta da tua cabeça…
Agarrava suavemente na tua cabeça já na expectativa do primeiro contacto da tua língua com a minha cona molhada.
Sim! Uma contração de prazer e enquanto me penetravas com um dedo, alternado entre lambidelas delicadas e chupões mais intensos…
Eu dizia: “Não páres! Não páres!”
Adão, o Tramontino:
Lambia-te o clitóris enquanto te penetrava com um dedo.
Adorava como estavas molhada e com as duas mãos abria a tua coninha e enfiava a minha língua para saborear o máximo que conseguisse.
Agarravas as tuas mamas e gemias de prazer…
Penetrava-te com dois dedos, lambia um e partilhava o outro contigo.
Suspiravas…
Beijávamo-nos.
Beijos curtos mas muitos e molhados.
Pedias-me para te lamber os dedos e de seguida tocavas-te de forma delicada e muito prazerosa.
Percorria o teu pescoço e beliscava-te as mamas.
Descia para a barriga onde te beijo e faço cócegas.
Aproximava-me da tua cona mas afastavas a minha boca suavemente e dizias: “Agora só observas"
Eu, Benjamina:
Fixavas o teu olhar em mim deliciado com a forma como me tocava…
Massajava rapidamente o meu clitóris com 2 dedos e gemia…
Porque sei como me dar prazer e porque te sentia tão perto mas sem me tocar.
A vontade de ser penetrada pela tua pila rija aumentava cada vez mais intensamente.
“Vem! Entra todo dentro de mim! Devagar e bem fundo!”
Tu cumprias e avançavas para dentro de mim enquanto me beijavas e mordias os lábios suavemente.
Passavas a mão pelo meu pescoço e encostavas a tua boa ao meu ouvido para eu te ouvir respirar enquanto aumentavas a intensidade da tua entrada dentro de mim…
O final fica na vossa imaginação…
Benjamina Lavadinho é uma mulher poderosa em Portugal.
Durante o dia, é uma causídica implacável,
empenhada em ajudar a eliminar os focos de corrupção
que norteiam o Governo Português.
Mas quando caI a noite, ela se transforma
numa caçadora solitária implacável.
Esta é a quarta de uma série
de 20 destemidas aventuras sexuais noturnas
de Benjamina Lavadinho
pelas principais cidades portuguesas
que LEVA UM CASAQUINHO tem o prazer de publicar
com exclusividade para o público brasileiro.
No comments:
Post a Comment