Monday, August 8, 2016

AS DESVENTURAS DE BENJAMINA LAVADINHO, UMA DEVASSA PORTUGUESA COM CERTEZA (#4)



Adão, o Tramontino:

Sonhei que um dia destes íamos tomar café e antes de me sentar dizias: “está calor e não tenho cuecas…”

Depois lembro-me da quase-visão que tive debaixo da mesa mas foste má e cruzaste as pernas. Falámos pouco, algo constrangidos mas intrigados.

Convidaste-me para algum sítio e lembro-me de estar num elevador e não aguentar o momento.

Beijei-te o pescoço enquanto te agarrava no rabiosque com vontade.


Eu, Benjamina:

Por mim já não saíamos do elevador tão cedo…

Tu viravas-me, encostavas me à parede…

Levantavas-me o vestido e encostavas-te bem a mim para eu sentir a tua tesão…

Percorrias as minhas coxas com os teus dedos…

Passavas as mãos vigorosamente no meu rabo…


Adão, o Tramontino:

Tocava-te levemente na coninha e introduzia um dedo para te poder saborear.

Tu tocavas-me para melhor sentir a tesão.

Virava-te e beijava-te.

Mordia-te o lábio enquanto te masturbava.

Pedias-me: “Pára, preciso de respirar…”


Eu, Benjamina:

Recuperava o fôlego e olhava para ti com os olhos cheios de desejo…

Agarrava-te pela mão e saímos do elevador para o corredor…

Cruzávamo-nos com um casal de idade que nos olha com um brilho nos olhos…

Nós emanávamos prazer só de pensar no que ia acontecer.

Chegávamos ao quarto, tu perguntavas-me se eu queria um banho a dois, eu respondia: “Adoro”

E começas a preparar um banho de espuma para nós enquanto eu fico sentada na cama à tua espera quero que me dispas lentamente.

Chamava-te: “Vem! Quero dar-te prazer!”

Assim que chegaste perto de mim ajeitei-me na beira da cama, abria ligeiramente as minhas pernas e puxava-te pela cintura para bem perto da minha boca enquanto te olhava nos olhos…

Passava a minha mão por cima das tuas calças e começava a abrir lentamente…

Desejosa de te sentir quente e rijo nos meus lábios…


Adão, o Tramontino:

Ouvia a tua respiração irregular enquanto tiravas delicadamente a minha pila.

Chupavas suavemente, como que a querer apreciar e prolongar o momento.

Desfrutava enquanto passava a mão direita pelo teu cabelo.

Deslizavas a língua para sentir o calor.

Apreciava-te as mamas, agarrava com força numa delas e apertava-as bem, queria senti-las minhas!

Estava rijo, demasiado.

Pedia-te para teres calma, sou sensível e sobrecarregas-me os sentidos.

Tu recusavas pois a tua cona estava cada vez mais molhada e impaciente.

Chupavas com vontade, muita vontade.

Afasto-me.

Precisava de respirar.

Ficas claramente insaciada e levantas-te.

Beijavas-me enquanto me tocavas.

Olhava-te nos olhos e queria mais, muito mais…


Eu, Benjamina:

Sabes que a loucura já tomava conta de mim…

Voltávamos até à cama enquanto nos beijávamos prolongadamente.

Deitavas-me e começavas a percorrer o meu corpo primeiro com a ponta dos teus dedos enquanto me sentias a arrepiar.

Paravas…

Eu relaxava e fechava os olhos para apurar os sentidos…

Beijavas-me as mamas intensamente e com uma mordiscadela passavas para a minha barriga e ias descendo.

Sentia a frescura e o calor da tua língua, uma mistura que me deixa fora de mim.

Colocava as minhas mãos à volta da tua cabeça…

Agarrava suavemente na tua cabeça já na expectativa do primeiro contacto da tua língua com a minha cona molhada.

Sim! Uma contração de prazer e enquanto me penetravas com um dedo, alternado entre lambidelas delicadas e chupões mais intensos…

Eu dizia: “Não páres! Não páres!”


Adão, o Tramontino:

Lambia-te o clitóris enquanto te penetrava com um dedo.

Adorava como estavas molhada e com as duas mãos abria a tua coninha e enfiava a minha língua para saborear o máximo que conseguisse.

Agarravas as tuas mamas e gemias de prazer…

Penetrava-te com dois dedos, lambia um e partilhava o outro contigo.

Suspiravas…

Beijávamo-nos.

Beijos curtos mas muitos e molhados.

Pedias-me para te lamber os dedos e de seguida tocavas-te de forma delicada e muito prazerosa.

Percorria o teu pescoço e beliscava-te as mamas.

Descia para a barriga onde te beijo e faço cócegas.

Aproximava-me da tua cona mas afastavas a minha boca suavemente e dizias: “Agora só observas"


Eu, Benjamina:

Fixavas o teu olhar em mim deliciado com a forma como me tocava…

Massajava rapidamente o meu clitóris com 2 dedos e gemia…

Porque sei como me dar prazer e porque te sentia tão perto mas sem me tocar.

A vontade de ser penetrada pela tua pila rija aumentava cada vez mais intensamente.

“Vem! Entra todo dentro de mim! Devagar e bem fundo!”

Tu cumprias e avançavas para dentro de mim enquanto me beijavas e mordias os lábios suavemente.

Passavas a mão pelo meu pescoço e encostavas a tua boa ao meu ouvido para eu te ouvir respirar enquanto aumentavas a intensidade da tua entrada dentro de mim…

O final fica na vossa imaginação…


Benjamina Lavadinho é uma mulher poderosa em Portugal.
Durante o dia, é uma causídica implacável,
empenhada em ajudar a eliminar os focos de corrupção
que norteiam o Governo Português.
Mas quando caI a noite, ela se transforma
numa caçadora solitária implacável.
Esta é a quarta de uma série
de 20 destemidas aventuras sexuais noturnas
de Benjamina Lavadinho
pelas principais cidades portuguesas
que LEVA UM CASAQUINHO tem o prazer de publicar
com exclusividade para o público brasileiro.

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