Friday, September 23, 2016

RIO WEEKEND (23 a 25 de Setembro)

EFEITO FISCHER
Teatro Cândido Mendes
(Rua Joana Angélica 63 - Ipanema)
Qunta, Sexta e Sábado (21hs) Domingo (20hs)
Em 2011, em Portugal, o escritor moçambicano Mia Couto causou comoção ao proclamar o texto Murar o Medo, durante a Conferência do Estoril, evento que discute desafios da globalização. Suas palavras inspiraram sete narrativas desenvolvidas pelo coletivo teatral Em Companhia e costuradas em um drama sobre medo, segurança e diferenças. Direção de Pedro Emanuel. (VEJA Rio)
SOB O CÉU
Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas
(Rua Murtinho Nobre 169 - Santa Tereza)
Domingos 19.30hs
O texto inédito de Maria Elisa Berredo (autora da novela global Verdades Secretas) conta a história de amor entre dois moradores de rua, que se encontram em uma noite no Rio. A encenação dirigida por Gilberto Gawronski transforma a plateia em parte integrante do cenário concebido na parte externa do Parque das Ruínas. No elenco do drama estão Marta Paret e Rogerio Barros, em cartaz no mesmo espaço com Navalha na Carne, aos sábados. (VEJA Rio)
HAMILTON DE HOLANDA
23 de Setembro
Circo Voador
Um dos mais extraordinários instrumentistas da nova geração, ele deu ao bandolim uma linguagem absolutamente nova, quase revolucionária, a ponto de estabelecer uma até então inesperada ponte entre o chorinho e o jazz. Aqui ele mostra um show batizado como “Baile do Almeidinha”, no qual mostra suas habilidades interpretando forrós, sambas, frevo, choros, xotes e outros ritmos brasileiros. É um show indispensável para quem quer fugir do comodismo musical que impera nos dias de hoje.(Régis Tadeu)
TEATRO MÁGICO
23 de Setembro
Vivo Rio
Poucas coisas eram tão chatas quanto assistir a um show destes caras. O clima de “apresentação musical /teatral /poética /papo-cabeça de fim de ano de colégio estadual” era um dos troços mais insuportáveis que você possa imaginar, ainda mais acompanhado de canções muito fracas, mas que são cantadas em uníssono por fãs que morrem de saudade dos Los Hermanos. Só que minha impressão a respeito do som da banda melhorou bastante depois que ouvi o álbum da banda, Grão do Corpo (2014), que tem boas canções, por mais incrível que possa parecer. Vale o risco.(Régis Tadeu)
DJAVAN
24 e 25 de Setembro
Metropolitan
Sempre muito rigoroso com relação aos seus shows, Djavan certamente vai apresentar um espetáculo de alto nível, com músicos de apoio ultracompetentes, cenografia e iluminações caprichadas e com som de qualidade. O problema pode ser o repertório, que sempre traz excelentes canções ao lado de outras de nível muito inferior. Neste sentido, o show é uma loteria. A não ser que você seja pouco exigente e trate apenas de saborear o que o artista lhe apresentar. Neste caso, boa sorte!(Régis Tadeu)



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