Thursday, June 30, 2016

LIV TYLER FAZ 39 ANINHOS E NÓS BATEMOS PALMAS PARA ELA



A partir do momento em que o mundo viu pela primeira vez Liv Tyler, ele não foi mais o mesmo.

Foi em 1994, ainda adolescente, no videoclip da canção "Crazy", do grupo americano Aerosmith.

Liv contracenava com a também adolescente Alicia Silverstone em cenas de fuga que despertaram a libido de muitos adolescentes e de muitos marmanjos também.


Liv nasceu em Nova York.

Seu pai é Steve Tyler, cantor do Aerosmith.

Sua mãe, a modelo e ex-playmate Bebe Buell.

Para proteger Liv -- que foi batizada em homenagem à atriz sueca Liv Ullmann -- da reputação de junkie do pai, Bebe a batizou com o sobrenome Rundgren, de seu ex-marido Todd Rundgren.

Só na adolescência, Liv ficou sabendo quem era realmente seu pai biológico, e mudou seu nome para Tyler.


Começou sua carreira como modelo aos 14 anos de idade, e o pontapé inicial que ela precisava acabou vindo do próprio pai, que a escalou para o clip de "Crazy" e com isso abriu para ela as portas das Agências de Modelos e das Produtoras de Cinema.

É uma atriz natural, nunca fez curso algum.

Mesmo assim, desenvolveu uma carreira extremamente interessante, participando de filmes curiosos e inusitados.

Suas escolhas nada óbvias revelam uma figura humana extremamente interessante.


Liv Tyler está completando 39 anos no dia de hoje.

Continua linda às vésperas dos 40 anos.

Nós aqui a saudamos escolhendo e indicando 6 de seus melhores e menos conhecidos filmes.

Em comum entre eles, apenas o fato de estarem todos disponíveis para locação nas estantes da Vídeo Paradiso.









BELEZA ROUBADA
(Stolen Beauty, 1996, 108 minutos, direção Bernardo Bertolucci)
Após o suicídio de sua mãe, Lucy Harmon uma jovem americana de 19 anos (Liv Tyler), viaja para a Itália, com o propósito aparente de reencotrar alguns amigos e ter seu retrato pintado, mas planeja rever especialmente um jovem com quem ela dera seu primeiro beijo, quatro anos antes. Simultaneamente, pretende decifrar um enigma que foi encontrado no diário da sua mãe, mas gradativamente sua presença exuberante transforma a vida dos seus amigos. Filme exuberante de Bernardo Bertolucci sobre a juventude, que, de certa forma, encabeça uma trilogia com os fascinantes "Os Sonhadores" (2002) e "Eu e Você" (2012). No elenco: Jeremy Irons, Rachel Weisz, Joseph Finnes, Jean Marais e Jason Flemyng. 



THE WONDERS - O SONHO NÃO ACABOU
(That Thing You Do, 1996, 10 minutos, direção Tom Hanks)
Em 1964, logo após os Estados Unidos serem "tomados" pelos Beatles, surge em uma pequena cidade da Pensilvânia os Oneders, mais tarde rebatizado pelo empresário como Wonders. Porém, às vésperas de uma apresentação de calouros, o baterista do grupo quebra o braço, o que faz com que, em cima da hora, um jovem infeliz (Tom Everett Scott) que trabalhava na loja de eletrodomésticos da família seja convidado para substituí-lo. O jovem baterista, um aficionado de jazz, imprime durante a apresentação uma batida mais ritmada no que deveria ser uma balada, causando o descontentamento do vocalista e compositor do grupo (Johnathon Schaech). Mas seu instinto funcionou e a música se torna sucesso nacional, levando o grupo aos primeiros lugares da Billboard. Deliciosa estréia de Hanks na direção, com um roteiro excelente e um elenco extremamente bem escolhido, onde todos brilham por igual.



QUE MULHER É ESSA?
(One Night At McCool's, 2001, 93 minutos, direção Harold Zwart)
Um crime é contado em flashback por diversos pontos de vista. O local do assassinato é um bar chamado McCool's, e a vítima é o namorado da sensual Jewel (Liv Tyler). O detetive Dehling (John Goodman) conta sobre o crime para seu pastor, o balconista Randy (Matt Dillon) dá sua versão a um matador e o advogado Carl (Paul Reiser) levanta o assunto numa sessão de análise. O que se percebe é que a bela Jewel, por quem os três homens babam, consegue manipulá-los como bem entende. Liv está ruiva neste filme, e está ainda mais linda e sensual do que nunca.


REINE SOBRE MIM
(Reign Over Me, 2007, 124 minutos, direção Mike Binder)
Preso na angústia e na solidão depois de perder a família no atentado terrorista de 11 de setembro, Charlie Fineman (Adam Sandler) reencontra por acaso seu antigo colega de quarto dos tempos da faculdade, Alan Johnson (Don Cheadle), e passa a resgatar bons momentos de sua vida. Nas ruas de Nova York, o órfão tenta se recuperar da tragédia durante os encontros com o velho amigo e seu passado esquecido. Belas performances de Sandler e Cheadle, com o suporte luxuoso de Liv Tyler e Jada Pinkett Smith.


O SOLITÁRIO JIM
(Lonely Jim, 2005, 98 minutos, direção Steve Buscemi)
Depois da frustrada tentativa de morar sozinho em Nova York, Jim (Casey Affleck) retorna à cidade natal, em Indiana, onde é forçado a voltar para a casa dos pais e dar de cara com a realidade que um dia o fez ir embora da cidade. Sua vida melhora um pouco quando conhece a enfermeira Anika (Liv Tyler) e seu filho. Jim, então, aprende lentamente como continuar seu caminho sem deixar todos para trás. Belo filme de Steve Buscemi, muito pouco visto, mas muito admirado por quem teve o prazer de vê-lo.

SEM GRAVIDADE, SEM CÉREBRO
(Space Station 76, 2014, 95 minutos, direção Jack Plotnick)
Com certeza, o filme mais curioso dessa lista. Imaginem uma comédia de erros passada numa estação espacial envolvendo relações confusas entre oficiais e tripulantes num futuro próximo, em 1975 (sic)? Isso é Space Station 76, uma sátira aos seriados espaciais de TV dos Anos 60 e 70, com uma levada de humor negro irresistível. O roteiro é um pouco confuso às vezes, já que o diretor permitiu uma infinidade de cacos dos atores durante as gravações, mas trata-se de uma ideia absolutamente original. Por mais ridículo e repelente que possa soar o título em português, não se engane: esta é uma comédia maluquinha que merece ser vista. Sem contar que Liv está lindíssima.


CAFÉ E BOM DIA #29 (por Carlos Eduardo Brizolinha)



O romance Às Avessas, de J.K. Huysmans, pode ser considerado como uma obra que engloba todas as principais características da estética fin de siècle decadentista. Protagonizada por um dândi recluso, o duque Jean des Esseintes é o último membro da família Floressas des Esseintes e não deixa descendentes. Após um capítulo inicial, onde são apresentadas informações sobre a vida pregressa à reclusão de Des Esseintes, bem como suas origens familiares e breves informações sobre sua infância, a obra de Huysmans apresenta dezesseis capítulos, cada um com o seu tema próprio. Essa estrutura independe de um enredo que conecte os capítulos uns aos outros, assim como de uma progressão temporal lógica. Sendo suficientes de forma isolada, cada capítulo aborda uma temática própria, em geral alguma forma de arte, passando por temas como pintura, literatura, perfumaria, pedrarias, floricultura, decoração ambiente, entre outros. Observando como funcionam as relações entre a pintura e o texto literário encontramos pinturas de Gustave Moreau, estampas de Jan Luyken, litogravuras de Bresdin e quadros de Odilon Redon. A sugestão, a luxúria, a crueldade e o aspecto onírico são comuns a todas as obras picturais presentes nos aposentos de Des Esseintes. Na parte inicial do capítulo, onde são apresentadas pinturas de Gustave Moreau. Ao introduzir os quadros, o narrador afirma que Des Esseintes havia escolhido para ornar os seus aposentos pinturas sutis, extravagantes e mergulhadas em sonho e corrupção antiga, remetendo a outras épocas. A primeira referência pictural da obra de Moreau não é nomeada, sendo referida apenas como o quadro de Salome. A escolha das obras é feita por Des Esseintes. Suas escolhas, portanto, podem ser justificadas a partir da personalidade da personagem. Realizando o caminho inverso, as obras também contribuem muito para a constituição da personagem. O segundo ponto se refere à transposição de arte em si. Se, por um lado, a escolha é feita pela personagem, as descrições são realizadas pelo narrador em terceira pessoa. O século XIX é pejado de bons autores franceses, conheci Huysmans tardiamente, porém no tempo certo, mais amadurecido. É um dos livros que mais gosto e para que gosta da literatura francesa, obrigatório.



Paludes, André Gide. Mão boa, cuja lieteraruratem uma força danada. Pequeno romance para ler em uma tarde. A escrita lenta e ao mesmo tempo fluida (longe de algumas chatices do realismo) trás muito mais a sensação do que significa a estrutura de um pensamento filosófico (que de fato há, mesmo que Gide nem o saiba). Parece de fato uma critica/sátira ao mundo simbolista de Paris que Gide frequentava, dos grandes encontros entre literatos e intelectuais num retrato também de discussões modorrentas. Dizem que Gide, em sua vida, e em todas as suas obras esteve a procura de uma verdade interior onde pudesse se igualar à si mesmo; Paludes parece um prenúncio desta busca onde questiona a inércia e a falsa felicidade dos homens (que fecham os olhos para a sua infelicidade e não se movem). Em romances posteriores Gide parece se apoderar mais destes questionamentos ao falar sobre o "ato puro". Paludes é também um exemplo de "reduplicação" na obra artística, já que o personagem-narrador do livro está justamente escrevendo um romance que se chama Paludes e ao citá-lo vez ou outra no livro não sabemos à qual dos dois romances o autor está se referindo. Uma situação parecida ocorre em Os Moedeiros Falsos de Gide em que o personagem também escreve um romance homônimo.

BOM DIA E CAFÉ NA MESA.

Carlos Eduardo "Brizolinha" Motta
é poeta e proprietário
da banca de livros usados
mais charmosa da cidade de Santos,
situada na Rua Bahia sem número,
quase esquina com Mal. Deodoro,
ao lado do EMPÓRIO SAÚDE HOMEOFÓRMULA,
onde bebe vários cafés orgânicos por dia,
e da loja de equipamentos de áudio ORLANDO,
do amigo Orlando Valência.


RIO WEEKEND (1 a 3 de JULHO de 2016)


O ANTI-NELSON RODRIGUES
Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas
sexta a domingo
até 10 de Julho
Ao apresentar uma tragicomédia com final aparentemente feliz, Nelson Rodrigues surpreendeu. Quatro décadas após sua primeira montagem, o diretor Bruce Gomlevsky apresenta uma adaptação estrelada por Joaquim Lopes e Juliana Teixeira. A nova temporada conta ainda com o humorista Bemvindo Sequeira no papel de Salim Simão, anteriormente vivido por Tonico Pereira. (por Renata Magalhães para Veja Rio)
GATA EM TETO DE ZINCO QUENTE
Centro Cultural Banco do Brasil
quarta a domingo
até 21 de Agosto
Há cinco anos, a prestigiada trupe vem estudando a obra do americano Tennessee Williams (1911-1983). Resultado desse trabalho do Grupo Tapa, o drama Gata em Telhado de Zinco Quente estreia na quinta (30), no CCBB. Sob direção de Eduardo Tolentino, Bárbara Paz encarna a protagonista Maggie, papel que já foi de Cacilda Becker, Thereza Rachel, Vera Fischer e, no cinema, de Elizabeth Taylor. Na trama, a personagem sofre nas mãos do marido alcoólatra e da família dele, comandada por um patriarca opressor. O elenco ainda traz Zécarlos Machado, Noemi Marinho, Augusto Zacchi, Andre Garolli e Fernanda Viacava. (por Renata Magalhães para Veja Rio)
ELZA SOARES
Circo Voador
2 de Julho
Ela, A mulher do fim do mundo, é também um farol que norteia quem navega por aí. Personificação dessa metáfora, Elza Soares, a despeito das tormentas da vida, leva sua mais recente ópera emocional ao palco do Circo Voador. Sem se prender no tempo e focada em viver o agora, ela se vê cada vez mais rodeada por um público que se rejuvenesce a cada dia e está antenado com as manifestações sociais através da música. Em seu 34º disco, o primeiro somente de inéditas em 60 anos de carreira, Elza, considerada a “Cantora do milênio” , em 2000, pela BBC, de Londres, diz que se cobra por inovar sempre. E consegue. Em grande estilo. Confira e se surpreenda. 
QUARTETO RADAMÉS GNATTALI E QUINTETO VILLA-LOBOS
Sala Cecília Meirelles
2 de Julho
O Quarteto Radamés Gnattali despontou como o primeiro no mundo a gravar em DVD e BluRay, os 17 Quartetos de Cordas do compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos. Com o repertório basicamente dedicado à música brasileira, se apresenta regularmente em festivais pelo Brasil afora, além de turnês pela Europa, África, América do Sul e do Norte. Já o Quinteto Villa-Lobos está comemorando 50 anos de atividades ininterruptas divulgando a música de câmara brasileira, ao mesmo tempo em que amplia seu repertório por vários gêneros, conferindo competência e popularidade às suas apresentações em espaços públicos e em escolas da rede de ensino. Um double-bill de altíssimo gabarito.
ORFEU E EURÍDICE
Theatro Municipal
3 de Julho
Gluck foi autor de dezenas de óperas e tem papel fundamental como reformador do gênero no século XVIII. Orfeu e Eurídice é uma de suas criações máximas e aborda a famosa história da mitologia grega onde Orfeu, inconformado com a morte de sua esposa, dirige-se ao Reino da Morte para trazê-la de volta à vida. A nova produção do Theatro Municipal para seu Coro e Orquestra Sinfônica pretende ser um espetáculo onde a antiguidade clássica seja abordada pelos olhos da contemporaneidade, a partir da proposta de encenação do premiado diretor e iluminador Caetano Vilela. Com Denise de Freitas (mezzo-soprano) Lina Mendes (soprano) e Luisa Suarez (soprano).
BARBARA OHANA
Teatro Rival - Cinelândia
3 de Julho
Quem viu semana passada o galã Cauã Reymond fazendo um travesti no videoclip da canção Your Armies, com certeza se surpreendeu em dose dupla: com a audácia de Cauã e com a musicalidade e a voz delicada de Barbara Ohana, sobrinha da atriz Claudia e neta do lendário percussionista Ohana. Vale a pena conhecer o trabalho dessa carioca radicada em São Paulo, repleto de faixas autorais cantadas em inglês, de seu EP de estreia, Dreamers, além de releituras de clássicos pop.

SAMPA WEEKEND (1 a 3 de JULHO de 2016)


FIM DE PARTIDA
SESC Pinheiros
até 28 de Julho
Depois de ter se apresentado no Festival da Cultura Inglesa de 2015, Fim de Partida (Endgame), espetáculo com texto de Samuel Beckett, dirigido por Eric Lenate, segue carreira no Auditório do Sesc Pinheiros, no próximo dia 2 de junho, quinta-feira, às 21 horas. A principal diferença dessa estreia está no elenco: Rubens Caribé e Ricardo Grasson, presentes na primeira apresentação, se juntam ao próprio Eric Lenate e Miriam Rinaldi. Os personagens Hamm, Clov, Nagg e Nell estão presos em um abrigo, supostamente, à beira-mar e a plateia compartilha do desconforto ao qual os personagens estão submetidos. Propriamente encarcerados e enlatados, eles travam diálogos poéticos, impactantes e, por vezes, abismais sobre a condição humana, a solidão e o sem sentido da existência. Hamm é um artista fracassado. Encontra-se cego e paralítico. Clov é seu serviçal e possui uma doença que não o permite sentar. Nagg e Nell são os pais de Hamm e também têm mutilações. Vítimas de um apocalipse emocional, os quatro dividem o abrigo. Espiam o mundo, ou melhor, o que restou dele, pela luneta de Clov. Um clássico do teatro moderno, que merece ser visto.
A ANTA DE COPACABANA
SESC Vila Mariana
até 29 de Julho
Escrita e dirigida por Rafael Gomes, os personagens principais de A Anta de Copacabana são o surto e a loucura de um morador do bairro carioca. A loucura é comparada a uma criança, pela sua capacidade de quebrar regras e convenções, além de mostrar, sem cerimônias, as hipocrisias e contradições do mundo. Quem assume o papel de louco é o ator Adriano Petermann, que vive um morador obcecado por Copacabana. Passando por um momento de crise existencial, o personagem divaga pelas suas lembranças no bairro. A peça de Gomes faz parte de uma trilogia sobre a solidão, a loucura e a existência. Petermann é formado pelo Centro de Pesquisa Teatral, de Antunes Filho e trilhou uma longa carreira no teatro, cinema e televisão, trabalhando com textos icônicos de Strindberg, Shakespeare e Nelson Rodrigues.
VIOLA PAULISTANA
SESC-Pompéia
1 de Julho
(21 horas)
A proposta do Viola Paulistana é apresentar um mosaico musical com artistas representantes de diferentes vertentes da música de viola, que teve início no campo e hoje ocupa espaços maiores na cidade. A apresentação reúne artistas que representam bem a diversidade de estilos. Cacique e Pajé, Arnaldo Freitas, Milton Araújo, Trio Tamoyo e o convidado Índio Cachoeira passaram por diversos formatos do estilo, desde seu modelo mais tradicional, com polcas, guarânias e rastapés, chegando ao estilo mais fundido com outros gêneros urbanos.
LÔ BORGES E SAMUEL ROSA
SESC-Pinheiros
1 a 3 de Julho
(21 horas)
Ícones de diferentes gerações de músicos egressos de Minas Gerais, Samuel Rosa e Lô Borges fizeram seu primeiro show juntos em 1999, motivados por uma admiração mútua. Vocalista do Skank, o primeiro bebeu direto da fonte do Clube da Esquina, movimento musical do qual o segundo foi um dos expoentes. Borges, por sua vez, demonstrou seu apreço ao gravar, em 1996, uma versão de Te Ver, hit da banda de Rosa. Agora eles celebram essa afinada parceria reunindo forças para mais uma apresentação, lançando na cidade o DVD que gravaram juntos em 2015. O repertório estará repleto de sucessos de ambos. Da lavra de Borges com colegas do Clube, canções como O Trem Azul e Para Lennon e McCartney dividem espaço com sucessos do Skank, como Resposta. Somam-se ao roteiro composições conjuntas, a exemplo de Dois Rios, que Rosa e Borges assinam com Nando Reis, e duas inéditas.
ORQUESTRA IMPERIAL
SESC-Pompéia
1 e 2 de Julho
(21 horas)
A big band carioca Orquestra Imperial comemora 100 anos de samba na comedoria do Sesc Pompeia nos dias 1 e 2 de julho, às 21h30. O grupo revisita os maiores clássicos de todos os tempos, interpretando canções de consagrados artistas como Cartola, Almir Guineto, Noel Rosa, Elton Medeiros, Wilson Batista e Wilson das Neves – que também é integrante da banda. A banda - considerada uma orquestra de gafieira – foi formada em 2002 e hoje é composta por Moreno Veloso (voz), Emanuelle Araujo (voz), Nina Becker (voz), Duani Martins (voz, cavaquinho e percussão), Rubinho Jacobina (voz e teclado), Pedro Sá (guitarra), Felipe Pinaud (faluta e guitarra), Berna Ceppas (teclados, guitarra e efeitos), César “Bodão” (bateria e percussão), Domenico Lancelotti (bateria e percussão), Altair Martins (trompete), Kassin (baixo), Zé Bigorna (sax e flauta), Bidu Cordeiro (trombone), Zero (percussão), Leo Monteiro (percussão eletrônica), Marlon Sette (trombone), Rodrigo Bartolo (gruitarra) e Stéephane San Juan (percussão).
CHES SMITH TRIO
SESC Belenzinho
3 de Julho
(18 horas)
Ches Smith é um baterista e percussionista norte-americano. Nascido em San Diego, Califórnia e criado em Sacramento, Smith vem de uma cena de músicos punk e metal que escutavam e experimentavam o jazz e a improvisação livre. Ao longo de sua carreira, trabalhou com músicos como Marc Ribot, Terry Riley ou Wadada Leo Smith, e está lançando seu novo disco: The Bell. Prepare-se para um espetáculo musical inusitado, do tipo que desafia classificações.