"A grande vantagem dessa galega é que ela é o tipo da loira linda e gostosa que poderia ficar com qualquer vagabundo feito a gente; lembra a gostosa de bairro, que até faz um doce, seduz quase profissionalmente, mas é epidermicamente democrática" (Xico Sá)
Scarlett Johansson continua adorável aos 33 anos de idade, completados no próximo dia 22 de Novembro.
Seu jeitinho de boneca peralta permanece inalterado com o passar dos anos.
Ostenta 1.63 m e 58 quilos de pura gostosura.
E seu sorriso continua sendo a estrada da perdição para qualquer marmanjo que subestime seu jeitinho de femme-fatale meio distraída.
Nascida na cidade de Nova York de uma mãe judia e um pai dinamarquês, Scarlett foi atriz juvenil muito requisitada.
Seu jeitinho de boneca peralta permanece inalterado com o passar dos anos.
Ostenta 1.63 m e 58 quilos de pura gostosura.
E seu sorriso continua sendo a estrada da perdição para qualquer marmanjo que subestime seu jeitinho de femme-fatale meio distraída.
Nascida na cidade de Nova York de uma mãe judia e um pai dinamarquês, Scarlett foi atriz juvenil muito requisitada.
Mas só foi ganhar destaque como protagonista em 2003, em dois filmes que lhe renderam logo de cara indicações para o Golden Globe: a comédia "Lost In Translation" de Sofia Coppola e o drama "A Moça Com o Brinco de Pérola" de Peter Webber.
Daí em diante, transformou-se rapidamente no maior símbolo sexual internacional desde Nastassia Kinski, engatando um sucesso de bilheteria na sequência do outro.
Scarlett Johansson virou a atriz favorita de Woody Allen, que a dirigiu em três filmes deliciosos: o drama de suspense "Match Point", a comédia "Scoop" e o inclassificável (e delicioso) "Vicky Cristina Barcelona".
Nunca fugiu de papéis estranhos e incomuns, como os que fez em "Don Jon" e "Sob A Pele".
Aceitou fazer a voz deliciosamente sedutora do software feminino por quem Joachin Phoenix se apaixona em "Ela", de Spike Jonze.
E não negou fogo quando recebeu a proposta para fazer aparições rápidas como a Viúva Negra em vários filmes da Marvel, e já já deve ganhar um filme só dela.
Saudamos o aniversário de Scarlett Johansson selecionando 6 filmes menos conhecidos de sua filmografia em que ela está absolutamente exuberante -- o que não foi uma tarefa difícil, e muito menos desagradável.
Lembrando que todos esses 6 filmes escolhidos estão disponíveis para locação nas estantes da Vídeo Paradiso.
(Black Dhalia, 2006, 121 minutos, direção Brian de Palma)
Elizabeth Short (Mia Kirshner) era uma jovem bonita, que estava determinada em ser famosa e era conhecida como a "Dália Negra". Após seu corpo ser encontrado, torturado e retalhado, em um terreno baldio de Los Angeles, tem início uma busca pelo assassino. Os detetives e ex-boxeadores Lee Blanchard (Aaron Eckhart) e Bucky Bleichert (Josh Hartnett) são encarregados da investigação do caso, mas a obsessão que os dois desenvolvem por ela acaba por arruinar suas vidas. Filme intrincadíssimo, mas muito envolvente, de Brian DePalma baseado no romance de James Ellroy. Scarlett faz a namorada insinuante do boxeador vivido por Aaron Eckhart.
(The Prestige, 2007, 152 minutos, direção Christopher Nolan)
Ambientado na Londres do final do século 10, o filme traz a história de dois mágicos (Hugh Jackman e Christian Bale) que, inicialmente amigos, se tornam inimigos mortais, depois que um acidente mata a esposa de um deles (Rebecca Hall). Inicia-se, assim, uma disputa para ver quem será capaz de fazer o truque mais inexplicável. As apresentações tornam-se cada vez mais ousadas por causa dos recursos de eletricidade e da ciência empregados, que colocam a própria vida do público em perigo. Filme intricadíssimo e cheio de reviravoltas de Nolan, um pouco subestimado por seus fãs. Scarlett está lindíssimas como a auxiliar de Jackman que vira espiã de seu rival.
(We Bought A Zoo, 2013, 124 minutos, direção: Cameron Crowe)
Benjamin Mee (Matt Damon) é um homem que, ao lado de sua família, encontra uma bela casa no interior, mas é surpreendido ao descobrir que o lugar é um zoológico abandonado. Assim, ele aceita o desafio e compra a casa, na esperança de restaurar o local a sua antiga glória. Um filme delicado e inusitado que não foi bem recebido nem pelos fãs dos filmes de Crowe e nem pelos fãs de comédias românticas. Faz sentido: é um filme incomum demais para conseguir agradar públicos muito definidos. Mas com o passar do tempo ele vem sendo reavaliado e revalorizado como uma história bastante original filmada de forma inspirada e criativa. Scarlett faz a auxiliar de Benjamin, por quem ele, obviamente, irá se apaixonar. Quem não se apaixonaria?
(Hitchcock, 2013, 98 minutos, direção: Sacha Gervasi)
Baseado no livro "Alfred Hitchcock And The Making Of Psycho", este filme revela os bastidores de "Psicose" (1960). Na época, mesmo estando no auge de sua carreira, Hitchcock não conseguiu apoio para realizar a obra, porque os estúdios não queriam investir em um pequeno filme de terror. O resultado foi uma produção independente, de baixo orçamento, que encontrou grandes dificuldades para driblar a censura e para ser distribuída nos Estados Unidos, em função das cenas de violência e nudez. Além disso, diversos obstáculos surgiram durante as filmagens, como as brigas constantes entre Hitchcock (Anthony Hopkins) e sua esposa, Alma (Helen Mirren), os problemas de saúde do diretor e seus desentendimentos com o elenco. O filme é surpreendente, o elenco está ótimo, e temos a deliciosa Scarlett Johansson fazendo Janet Leigh, a estrela de "Psicose"
LUCY
(Lucy, 2014, 86 minutos, direção Luc Besson)
Quando a jovem Lucy é obrigada a transportar drogas dentro do seu estômago, ela não conhece muito bem os riscos que corre e acaba absorvendo as drogas, e um efeito inesperado acontece: Lucy ganha poderes sobre-humanos, incluindo a telecinesia, a ausência de dor e a capacidade de adquirir conhecimento instantaneamente. Adaptação para o cinema de uma graphic-novel de muito sucesso, que acaba virado um verdadeiro showcase de violência e que vem repleta de efeitos especiais extremamente incomuns. Mas o que impressiona mesmo é a frieza que marca as atitudes de todos os personagens. Scarlett está EXUBERANTE.
SOB A PELE
(Under The Skin, 2013, 90 minutos, direção Jonathan Glazer)
Uma alienígena extremamente envolvente (Scarlett Johansson) seduz homens solitários por vários cantos da Escócia e os desintegra dentro de seu universo sobrio. Enigmático ao extremo e sempre fazendo uso de poucas palavras, o filme revela Glazer como um realizador maduro e inventivo, e Scarlett como uma atriz sempre pronta a encarar papéis corajosos como este. Baseado em romance de Michael Faber. Rodado em locações pelas montanhas e pelo litoral da Escócia. Mesmo acima do peso e sem glamour, a imagem de Scarlett nua é absolutamente está divina e inesquecível.
(Lucy, 2014, 86 minutos, direção Luc Besson)
Quando a jovem Lucy é obrigada a transportar drogas dentro do seu estômago, ela não conhece muito bem os riscos que corre e acaba absorvendo as drogas, e um efeito inesperado acontece: Lucy ganha poderes sobre-humanos, incluindo a telecinesia, a ausência de dor e a capacidade de adquirir conhecimento instantaneamente. Adaptação para o cinema de uma graphic-novel de muito sucesso, que acaba virado um verdadeiro showcase de violência e que vem repleta de efeitos especiais extremamente incomuns. Mas o que impressiona mesmo é a frieza que marca as atitudes de todos os personagens. Scarlett está EXUBERANTE.
(Under The Skin, 2013, 90 minutos, direção Jonathan Glazer)
Uma alienígena extremamente envolvente (Scarlett Johansson) seduz homens solitários por vários cantos da Escócia e os desintegra dentro de seu universo sobrio. Enigmático ao extremo e sempre fazendo uso de poucas palavras, o filme revela Glazer como um realizador maduro e inventivo, e Scarlett como uma atriz sempre pronta a encarar papéis corajosos como este. Baseado em romance de Michael Faber. Rodado em locações pelas montanhas e pelo litoral da Escócia. Mesmo acima do peso e sem glamour, a imagem de Scarlett nua é absolutamente está divina e inesquecível.
Scarlett Johanson é super linda! Eu adorei vê-la no filme Lucy, acho que fez um excelente trabalho com otros atores como Morgan Freeman que também me surpreendeu. Falar de Morgan Freeman significa falar de uma grande atuação garantida, ele se compromete com os seus personagens e sempre deixa uma grande sensação ao espectador. O mesmo aconteceu com este filme Morgan Freeman, chamado Apenas o Começo para mim é um dos grandes filmes de Hollywood. Se vocês são amantes do trabalho do ator também este é um filme que não devem deixar de ver.
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