O
que eu venho a relatar a vocês não deve ser comentado com ninguém. Eu pensei
muito antes de desabafar, com medo de ferir alguns princípios morais e éticos,
e também de eventuais represálias. Mas o caso é que eu não poderia guardar esta
deliciosa história só para mim.
Eu
estava recém-separada e de mudança para outra cidade, e não queria guardar
nenhum tipo de lembrança daquele relacionamento que acabou de forma muito
dolorosa. Meu marido me trocou por uma garotinha de 18 anos. Homens mais velhos
acham que desafiam a morte envolvendo-se com menininhas jovens e bonitas.
Sempre
me achei uma mulher atraente, e sempre gostei de expor minhas curvas em
vestidinhos bem justos, que sempre chamavam a atenção por onde eu passava.
Modéstia a parte, minha bunda é generosa e empinada. Muita passista de Escola
de Samba morreria de inveja dela. Mas o caso é que naquele momento difícil da
minha vida, minha auto estima estava tão baixa que eu vivia completamente
desligada de sexo e de qualquer outra coisa que me desse prazer.
Meu
filho estava sofrendo muito com a separação. Era adolescente, cursando o
Segundo Grau, começando um namoro e de repente teve que administrar essa bomba
em sua vida. Ficava preocupada, com receio dele não me apoiar, afinal, os
filhos sempre desejam que os pais fiquem juntos. Pois ele preferiu ficar com o
pai, e me deixou sozinha.
Deixei
a velha casa por um apartamento térreo não muito grande num velho condomínio.
Antes de ir embora, fiz uma "garage sale" para me livrar de tudo o
que lembrasse minha "vida posterior". Queria começar de novo limpa.
Mesmo assim, levei comigo os poucos objetos do Bernardo, meu filho. Vai que um
dia ele se desentende com o pai e resolve vir morar comigo. Ficou de me ajudar
na mudança, mas não apareceu. Mandou uma mensagem por sms dizendo que no dia
seguinte viria bem cedo lá para conversarmos. Mas o dia inteiro se passou,
anoiteceu e nada dele aparecer. Liguei no seu celular e ele estava estranho,
não falava coisa com coisa. Fiquei preocupada. O que poderia ter acontecido?
De
repente, ouço uma buzina na frente de casa. Um amigo do Bernardo veio trazê-lo.
Eles riam alto e carregavam uma garrafa de vodka. Perguntei a ele o que
significava aquilo, e ele respondeu que estava precisando se divertir. Logo
presumi que ele estivesse descontando na bebida a revolta pela separação dos
pais, então não briguei com ele. Ao invés disso, convidei os dois para entrar.
O amigo dele estava mais sóbrio. Be estava uma lástima, trançando as pernas,
visivelmente embriagado! Os dois pareciam ter a mesma idade. Eram ambos
franzinos e com pequenas penugens no rosto, que eles travavam como se fossem
barbas de verdade.
A
primeira coisa que fiz foi mandar Be para o chuveiro para ver se curava o
porre, mas percebi que ele não tinha condições de tomar banho sozinho. Então
solicitei ao Leonardo -- era esse o nome do amigo dele -- que desse um banho
nele, e ele disse:
"Nem
fudendo. Isso é tarefa de mãe, não minha. Bebeu porque quis."
Levamos
o Be para o banheiro e lá comecei a tirar a roupa dele. Continuava magro como
quando tinha 14 anos! Tirei o calção mas mantive sua cueca. Foi quando observei
que um volume estava se formando na região de seu pinto, bem diferente de
quando eu havia visto ele pelado pela última vez alguns anos atrás. Coloquei-o
debaixo do chuveiro, e aquela cueca branca ficou totalmente transparente. Era
tão peludo que surgiu um borrão negro em toda a frente da cueca, e em meio
àquilo o volume só aumentava, sendo que sua chapeleta já se posicionava para
fora da cueca. Fiquei impressionada. Era uma piroca de responsa, bem maior e
mais grossa que a do pai dele.
Leonardo
ficou longe dalí, e aguardava na cozinha, nem queria ver o que estava
acontecendo. Be estava fora de si, e enquanto eu o esfregava sempre esbarrava
naquele pinto enorme latejante de tesão. Então chegou a hora de lavar aquele
pinto glorioso, daí enfiei a mão dentro da cueca e fiz nele movimentos leves
numa quase-punheta para lavar tudo direitinho. Quando toquei sua chapeleta, ele
suspirou, aparentemente de dor. Tirei a mão rápido. Foi quando ele sussurrou:
"Continua mãe!"
Naquele
momento ficou claro para mim que ele não só sabia que era eu, como também
estava gostando daquilo tudo. Então tirei então aquela cueca e comecei a lavar
a bundinha dele, passava o sabonete naquele cuzinho bem rosado. A pele de Be
era branquinha como a lua. Sua piroca era tão linda e tão gostosa que chegava a
ter a cabeça roxa. Ele se virou de costas e eu continuei a esfregá-lo cheia de
tesão! Aquilo era um misto de medo e aventura, como quando a gente transa
escondido dos pais. Eu, como sempre, vestia meu vestidinho coladinho, e lembro
que acabei me molhando toda e o vestido ficou transparente. Meus pentelhos
estavam aparecendo por fora da calcinha. Eu estava muito peluda. Estava sem
foder há um bom tempo!
Be
se mexia muito, e de repente aquele pintão veio em direção ao meu rosto e me
deu uma bofetada. Não resisti e passei a língua, tentando não pensar que estava
lambendo o pau do meu filho. Chupei a chapeleta dele bem gostosinho. Engolia o
pau dele por inteiro a cada chupada. Chegava a chocar meu rosto com as bolas
dele. Estava fora de mim. Minha buceta piscava. Escorria um mel gostoso de
dentro dela. Era muito, muito tesão!
Como
estávamos demorando, Leonardo foi ver o que havia acontecido e me pegou com a
boca no pau do meu filho. Ficou com os olhos arregalados a princípio. mas, logo
depois, olhou para mim e disse: "Também quero!". Abriu as calças e
enfiou seu pau na minha boca. Não era pintudo como Be, mas dava pro gasto.
Mamei, mamei, mamei aquele pinto até ele gozar na minha cara.
Então,
enquanto contemplava o pau de Leonardo diminuir de tamanho diante de meus
olhos, sinto duas mãos me pegando por trás. Era Be, que me posicionou de quatro
debaixo do chuveiro e enterrou seu pintão na bucetinha da mamãezona aqui.E
pensar que o pai dele nunca teve muita imaginação e sempre me menteve numa
dieta de "papai-mamãe". Pois agora a brincadeira era
"filhinho-mamãe", e eu estava adorando. Nossa, que tesão...
Be
fodia forte, chegava a me machucar, mas não reclamei em momento algum. Nunca
avia sentido um volume tão grosso dentro de mim. Deitei-o no chão do box com
cuidado e me preparei para receber aquela piroca maravilhosa por baixo. Abri
bem a buceta e sentei devagar, cavalgando naquele bezerrinho que quinze anos
atrás sugava o leite das minhas tetas!
Leonardo
tentou se posicionar atrás de mim com seu pau novamente duro para me ensanduichar
pelo cu, mas dei um grito com ele e mandei que ele fosse embora dalí e
esperasse na sala, que o dele viria depois. Rebolei na piroca do meu filho até
sentí-lo explodir dentro de mim. Foi uma catarse completamente louca. Nos
abraçamos a seguir. Foi estranho e lindo, tudo ao mesmo tempo. Ao final, Be
disse:
"O
Leo está esperando para te comer, não dá pra ele, por favor, dá só pra
mim."
"Então
manda ele embora daqui", disse para Be.
Leo
foi embora. Be voltou para o banheiro e pediu que eu ficasse de quatro pois
queria comer meu cu. Pedi a ele que me deixasse chupar o pau dele até que
estivesse em ponto de bala novamente e pedi que ele alcançasse o KKY no armário
do banheiro e lambusasse bem o meu cuzinho antes de entrar. Pedi também que
fossse com jeito, pois nunca tinha dado o cu para alguém com um pinto tão
grande. Ele entrou com cuidado, e muito jeitinho. Socou algumas vezes lá no
fundo. Cheguei a me cagar na hora, mas ele, imediatamente, ligou o chuveirinho
e limpou tudo antes que eu ficasse constrangida. Bom menino. Bem educado. E
então começou a socar meu cuzinho, me deixando completamente maluca. Como ele
conseguia ser aquela britadeira depois de ter bebido tanto é um daqueles
mistérios que só a juventude é capaz de explicar. Ao final, nos beijamos num
frenesi de paixão que nunca senti por homem nenhum.
Foi
a primeira de uma série de trepadas sensacionais com meu filho. Graças a elas,
consegui me recompor mais rapidamente do luto do fim do casamento. Graças a
elas também, consegui convencer Be de que o lugar dele era ao meu lado, e não
na casa do pai dele. Vivemos maritalmente por um ano e meio. Paralelamente a
isso, nunca deixei de incentivar Ber a ter namoradas, e ensinei a ele tudo o
que sabia para que ele jamais fizesse uma mulher infeliz com falta de
imaginação e desinteresse sexual.
Hoje,
Be está casado e tem 3 filhos. Eu nunca mais me casei, mas continuo desfilando
por aí com meus vestidinhos justos aos 40 e poucos anos, e namorando bastante,
para tirar o atraso de tantos e tantods anos de fidelidade. Um dia desses uma
vizinha aqui do condomínio me viu e me chamou de ridícula. Mal sabe ela que,
vira e mexe, o marido dela vem fazer visitas íntimas aqui em casa.
Emmanuelle Almada tem 34 anos,
nasceu e vive em São Paulo,
e trabalha com Tecnologia da Informação.
Escreve desde muito pequena
e se iniciou na literatura erótica
por considerar sexo o único tema
relevante nos dias de hoje.
É casada com o empresário
e também escritor Ariel Almada.
Emmanuelle Almada tem 34 anos,
nasceu e vive em São Paulo,
e trabalha com Tecnologia da Informação.
Escreve desde muito pequena
e se iniciou na literatura erótica
por considerar sexo o único tema
relevante nos dias de hoje.
É casada com o empresário
e também escritor Ariel Almada.
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