Monday, November 27, 2017

MAMÃE, MAMÃE... (um conto devasso de Emmanuelle Almada)


ilustrações de Eurydice



O que eu venho a relatar a vocês não deve ser comentado com ninguém. Eu pensei muito antes de desabafar, com medo de ferir alguns princípios morais e éticos, e também de eventuais represálias. Mas o caso é que eu não poderia guardar esta deliciosa história só para mim.

Eu estava recém-separada e de mudança para outra cidade, e não queria guardar nenhum tipo de lembrança daquele relacionamento que acabou de forma muito dolorosa. Meu marido me trocou por uma garotinha de 18 anos. Homens mais velhos acham que desafiam a morte envolvendo-se com menininhas jovens e bonitas.

Sempre me achei uma mulher atraente, e sempre gostei de expor minhas curvas em vestidinhos bem justos, que sempre chamavam a atenção por onde eu passava. Modéstia a parte, minha bunda é generosa e empinada. Muita passista de Escola de Samba morreria de inveja dela. Mas o caso é que naquele momento difícil da minha vida, minha auto estima estava tão baixa que eu vivia completamente desligada de sexo e de qualquer outra coisa que me desse prazer.

Meu filho estava sofrendo muito com a separação. Era adolescente, cursando o Segundo Grau, começando um namoro e de repente teve que administrar essa bomba em sua vida. Ficava preocupada, com receio dele não me apoiar, afinal, os filhos sempre desejam que os pais fiquem juntos. Pois ele preferiu ficar com o pai, e me deixou sozinha.

Deixei a velha casa por um apartamento térreo não muito grande num velho condomínio. Antes de ir embora, fiz uma "garage sale" para me livrar de tudo o que lembrasse minha "vida posterior". Queria começar de novo limpa. Mesmo assim, levei comigo os poucos objetos do Bernardo, meu filho. Vai que um dia ele se desentende com o pai e resolve vir morar comigo. Ficou de me ajudar na mudança, mas não apareceu. Mandou uma mensagem por sms dizendo que no dia seguinte viria bem cedo lá para conversarmos. Mas o dia inteiro se passou, anoiteceu e nada dele aparecer. Liguei no seu celular e ele estava estranho, não falava coisa com coisa. Fiquei preocupada. O que poderia ter acontecido?

De repente, ouço uma buzina na frente de casa. Um amigo do Bernardo veio trazê-lo. Eles riam alto e carregavam uma garrafa de vodka. Perguntei a ele o que significava aquilo, e ele respondeu que estava precisando se divertir. Logo presumi que ele estivesse descontando na bebida a revolta pela separação dos pais, então não briguei com ele. Ao invés disso, convidei os dois para entrar. O amigo dele estava mais sóbrio. Be estava uma lástima, trançando as pernas, visivelmente embriagado! Os dois pareciam ter a mesma idade. Eram ambos franzinos e com pequenas penugens no rosto, que eles travavam como se fossem barbas de verdade.

A primeira coisa que fiz foi mandar Be para o chuveiro para ver se curava o porre, mas percebi que ele não tinha condições de tomar banho sozinho. Então solicitei ao Leonardo -- era esse o nome do amigo dele -- que desse um banho nele, e ele disse:

"Nem fudendo. Isso é tarefa de mãe, não minha. Bebeu porque quis."

Levamos o Be para o banheiro e lá comecei a tirar a roupa dele. Continuava magro como quando tinha 14 anos! Tirei o calção mas mantive sua cueca. Foi quando observei que um volume estava se formando na região de seu pinto, bem diferente de quando eu havia visto ele pelado pela última vez alguns anos atrás. Coloquei-o debaixo do chuveiro, e aquela cueca branca ficou totalmente transparente. Era tão peludo que surgiu um borrão negro em toda a frente da cueca, e em meio àquilo o volume só aumentava, sendo que sua chapeleta já se posicionava para fora da cueca. Fiquei impressionada. Era uma piroca de responsa, bem maior e mais grossa que a do pai dele.

Leonardo ficou longe dalí, e aguardava na cozinha, nem queria ver o que estava acontecendo. Be estava fora de si, e enquanto eu o esfregava sempre esbarrava naquele pinto enorme latejante de tesão. Então chegou a hora de lavar aquele pinto glorioso, daí enfiei a mão dentro da cueca e fiz nele movimentos leves numa quase-punheta para lavar tudo direitinho. Quando toquei sua chapeleta, ele suspirou, aparentemente de dor. Tirei a mão rápido. Foi quando ele sussurrou: "Continua mãe!"

Naquele momento ficou claro para mim que ele não só sabia que era eu, como também estava gostando daquilo tudo. Então tirei então aquela cueca e comecei a lavar a bundinha dele, passava o sabonete naquele cuzinho bem rosado. A pele de Be era branquinha como a lua. Sua piroca era tão linda e tão gostosa que chegava a ter a cabeça roxa. Ele se virou de costas e eu continuei a esfregá-lo cheia de tesão! Aquilo era um misto de medo e aventura, como quando a gente transa escondido dos pais. Eu, como sempre, vestia meu vestidinho coladinho, e lembro que acabei me molhando toda e o vestido ficou transparente. Meus pentelhos estavam aparecendo por fora da calcinha. Eu estava muito peluda. Estava sem foder há um bom tempo!

Be se mexia muito, e de repente aquele pintão veio em direção ao meu rosto e me deu uma bofetada. Não resisti e passei a língua, tentando não pensar que estava lambendo o pau do meu filho. Chupei a chapeleta dele bem gostosinho. Engolia o pau dele por inteiro a cada chupada. Chegava a chocar meu rosto com as bolas dele. Estava fora de mim. Minha buceta piscava. Escorria um mel gostoso de dentro dela. Era muito, muito tesão!

Como estávamos demorando, Leonardo foi ver o que havia acontecido e me pegou com a boca no pau do meu filho. Ficou com os olhos arregalados a princípio. mas, logo depois, olhou para mim e disse: "Também quero!". Abriu as calças e enfiou seu pau na minha boca. Não era pintudo como Be, mas dava pro gasto. Mamei, mamei, mamei aquele pinto até ele gozar na minha cara.

Então, enquanto contemplava o pau de Leonardo diminuir de tamanho diante de meus olhos, sinto duas mãos me pegando por trás. Era Be, que me posicionou de quatro debaixo do chuveiro e enterrou seu pintão na bucetinha da mamãezona aqui.E pensar que o pai dele nunca teve muita imaginação e sempre me menteve numa dieta de "papai-mamãe". Pois agora a brincadeira era "filhinho-mamãe", e eu estava adorando. Nossa, que tesão...

Be fodia forte, chegava a me machucar, mas não reclamei em momento algum. Nunca avia sentido um volume tão grosso dentro de mim. Deitei-o no chão do box com cuidado e me preparei para receber aquela piroca maravilhosa por baixo. Abri bem a buceta e sentei devagar, cavalgando naquele bezerrinho que quinze anos atrás sugava o leite das minhas tetas!

Leonardo tentou se posicionar atrás de mim com seu pau novamente duro para me ensanduichar pelo cu, mas dei um grito com ele e mandei que ele fosse embora dalí e esperasse na sala, que o dele viria depois. Rebolei na piroca do meu filho até sentí-lo explodir dentro de mim. Foi uma catarse completamente louca. Nos abraçamos a seguir. Foi estranho e lindo, tudo ao mesmo tempo. Ao final, Be disse:

"O Leo está esperando para te comer, não dá pra ele, por favor, dá só pra mim."

"Então manda ele embora daqui", disse para Be.

Leo foi embora. Be voltou para o banheiro e pediu que eu ficasse de quatro pois queria comer meu cu. Pedi a ele que me deixasse chupar o pau dele até que estivesse em ponto de bala novamente e pedi que ele alcançasse o KKY no armário do banheiro e lambusasse bem o meu cuzinho antes de entrar. Pedi também que fossse com jeito, pois nunca tinha dado o cu para alguém com um pinto tão grande. Ele entrou com cuidado, e muito jeitinho. Socou algumas vezes lá no fundo. Cheguei a me cagar na hora, mas ele, imediatamente, ligou o chuveirinho e limpou tudo antes que eu ficasse constrangida. Bom menino. Bem educado. E então começou a socar meu cuzinho, me deixando completamente maluca. Como ele conseguia ser aquela britadeira depois de ter bebido tanto é um daqueles mistérios que só a juventude é capaz de explicar. Ao final, nos beijamos num frenesi de paixão que nunca senti por homem nenhum.


Foi a primeira de uma série de trepadas sensacionais com meu filho. Graças a elas, consegui me recompor mais rapidamente do luto do fim do casamento. Graças a elas também, consegui convencer Be de que o lugar dele era ao meu lado, e não na casa do pai dele. Vivemos maritalmente por um ano e meio. Paralelamente a isso, nunca deixei de incentivar Ber a ter namoradas, e ensinei a ele tudo o que sabia para que ele jamais fizesse uma mulher infeliz com falta de imaginação e desinteresse sexual.


Hoje, Be está casado e tem 3 filhos. Eu nunca mais me casei, mas continuo desfilando por aí com meus vestidinhos justos aos 40 e poucos anos, e namorando bastante, para tirar o atraso de tantos e tantods anos de fidelidade. Um dia desses uma vizinha aqui do condomínio me viu e me chamou de ridícula. Mal sabe ela que, vira e mexe, o marido dela vem fazer visitas íntimas aqui em casa.



Emmanuelle Almada tem 34 anos,
nasceu e vive em São Paulo,
e trabalha com Tecnologia da Informação.
Escreve desde muito pequena
e se iniciou na literatura erótica
por considerar sexo o único tema
relevante nos dias de hoje.
É casada com o empresário
e também escritor Ariel Almada.


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