Nossa "boazuda" de hoje é a prova viva de que nunca é tarde demais para correr atrás de uma vocação.
Desde criança, Suzane sonhava em ser piloto de automobilismo. Mas era filha da atriz Lia Farrel. E era irmã (três anos mais nova) da também atriz Simone Carvalho, cuja carreira ia de vento em popa. Era linda desde criança, e foi uma modelo indantil resisitadíssima. E conforme foi crescendo foi ganhando um corpo ma-ra-vi-lho-so, virando um mulherão de parar o trânsito.
Suzane conseguia ser ainda mais bonita e gostosa que sua irmã Simone. Ao contrário dela, que tem até hoje uma voz infantil e manhosa, Suzane sempre teve uma voz encorpada e uma postura afirmativa -- o que a tornava ainda mais arrebatadora. Para piorar ainda mais sua situação: ostentava um corpo tão espetacular quanto o de Rose Di Primo. Resultado: acabou seguindo para a vida artística, e o automobilismo teve que esperar.
De modelo publicitária a aspirante a atriz nos filmes estrelados pela irmã, Suzane pouco a pouco foi sendo notada -- mais por sua beleza do que por seu talento --, e não demorou muito a conseguir papeis pequenos em novelas da TV Globo. Mas não vingou. Seus dotes como atriz não eram bons o suficiente para o padrão da emissora, que logo tratou de encaminhá-la ao núcleo de programas humorísticos, onde as cobranças eram menores, ela ficou mais à vontade e tudo se acertou aos poucos.
Depois de alguns anos fazendo graça nos humorísticos da TV Globo, ela seguiu para outras emissoras, com participações nos programas de Jô Soares (SBT), Costinha (TV Manchete) e Agildo Ribeiro (TV Bandeirantes).
Na Band, inclusive, ele teve a chance de cobrir por alguns anos os bailes de Carnaval do Rio. Carnaval sempre foi uma de suas paixões. Desfilou durante 21 anos como detaque na Beija-Flor de Nilópolis.
Foi na Band também que ela, incentivada por Luciano do Valle, se envolveu em transmissões de automobilismo, e sua paixão maior foi pouco a pouco começando a se viabilizar em sua vida.
Desde criança, Suzane sonhava em ser piloto de automobilismo. Mas era filha da atriz Lia Farrel. E era irmã (três anos mais nova) da também atriz Simone Carvalho, cuja carreira ia de vento em popa. Era linda desde criança, e foi uma modelo indantil resisitadíssima. E conforme foi crescendo foi ganhando um corpo ma-ra-vi-lho-so, virando um mulherão de parar o trânsito.
Suzane conseguia ser ainda mais bonita e gostosa que sua irmã Simone. Ao contrário dela, que tem até hoje uma voz infantil e manhosa, Suzane sempre teve uma voz encorpada e uma postura afirmativa -- o que a tornava ainda mais arrebatadora. Para piorar ainda mais sua situação: ostentava um corpo tão espetacular quanto o de Rose Di Primo. Resultado: acabou seguindo para a vida artística, e o automobilismo teve que esperar.
De modelo publicitária a aspirante a atriz nos filmes estrelados pela irmã, Suzane pouco a pouco foi sendo notada -- mais por sua beleza do que por seu talento --, e não demorou muito a conseguir papeis pequenos em novelas da TV Globo. Mas não vingou. Seus dotes como atriz não eram bons o suficiente para o padrão da emissora, que logo tratou de encaminhá-la ao núcleo de programas humorísticos, onde as cobranças eram menores, ela ficou mais à vontade e tudo se acertou aos poucos.
Depois de alguns anos fazendo graça nos humorísticos da TV Globo, ela seguiu para outras emissoras, com participações nos programas de Jô Soares (SBT), Costinha (TV Manchete) e Agildo Ribeiro (TV Bandeirantes).
Na Band, inclusive, ele teve a chance de cobrir por alguns anos os bailes de Carnaval do Rio. Carnaval sempre foi uma de suas paixões. Desfilou durante 21 anos como detaque na Beija-Flor de Nilópolis.
Foi na Band também que ela, incentivada por Luciano do Valle, se envolveu em transmissões de automobilismo, e sua paixão maior foi pouco a pouco começando a se viabilizar em sua vida.
Nascida em 26 de Dezembro de 1963, Suzane Carvalho conhecia bem suas limitações como atriz e não se chateava por sua carreira como atriz não decolar. Não escondia de ninguém que gostava de trabalhar como jornalista, mas não estava nem um pouco satisfeita tudo mais em sua carreira. E não via a hora de poder colocar em prática seu Plano B e começar a correr profissionalmente, que era -- ela tinha plena consciência disso -- o que sabia fazer de melhor na vida.
Foi quando ela foi convidada a protagonizar duas produções italianas rodadas aqui no Brasil. As duas com um viés erótico bem forte. A primeira delas era um daqueles filmes na linha "presídio de mulheres", e a segunda um filmes sobre selva, canibais e dinossauros. Difícil dizer qual dos dois era pior e mais horrendo. Fizeram algum sucesso no circuito de Filmes B pelo mundo afora, mas aqui no Brasil foram um fiasco absoluto, enterrando de vez sua carreira de atriz.
Foi a deixa para que Suzane chutasse tudo para o alto e embarcasse de corpo e alma no automobilismo, de onde nunca mais saiu. Para desespero de seus fãs, cortou seu cabelo bem curtinho, nunca mais usou maquilagem, passou a viver suja de graxa e descabelada, e só posar para fotos usando capacetes e macacões de corrida nada sexy.
Hoje, poucos se lembram da Suzane Carvalho símbolo sexual dos Anos 80.
Mas muitos que acompanham a cena automobilística sabem bem que é a piloto Suzane Carvalho, piloto experimentadíssima, vencedora de inúmeros torneios de Kart, Fórmula Ford e outras mofdalidades. E sabem também quem é a jornalista expert em 2 e 4 rodas Simone Carvalho, que há dez anos mantém o blog automobilístico mais acessado da UOL.
Ano passado, para surpresa geral, Suzane foi convidada para uma festa da Revista PLAYBOY trajando um vestido curto e mostrando que, apesar de seus 53 anos de idade, continua linda, gostosa e arrebatadora.
Para quem tem saudades daquele mulherão, e ainda não se conforma dela ter trocado as passarelas e as lentes dos fotógrafos pelas pistas de corridas, segue aqui no nosso "vale a pena ver de novo" algumas fotos de ensaios clássicos de Suzane Carvalho para as revistas STATUS, ELE&ELA e PLAYBOY.
FILMOGRAFIA
1978 Amada Amante (dir: Cláudio Cunha)
1979 Sábado Alucinante (dir: Cláudio Cunha)
1982 Profissão Mulher (dir: Cláudio Cunha)
1983 Geração Saúde (dir: Domenico Magno)
1984 Fêmeas em Fuga (dir: Michele Massimo Tarantini)
1985 Perdidos no Vale dos Dinossauros (dir: Michele Massimo Tarantini)
Apesar da ruindade absoluta de seus dois títulos rodados na Itália em 1984 e 1985 mencionados acima, não dá para negar que hoje, 30 anos mais tarde, dá para revê-los com um certo prazer, e até considerá-los "cult movies", de tão "camp" que os dois são.
Como encontramos no YouTube tanto um quanto o outro, decidimos disponibilizar esses dois abacaxis cinematográficos aqui, para saciar a curiosidade de quem não os viu na época, ou mesmo de quem viu na época, só por conta das cenas de nudez de Suzanne -- meu caso -- e nunca mais conseguiu esquecer.
Enjoy...
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