Caro Dr. Love:
Minha namorada Lívia e eu somos fãs incondicionais da Batgirl e da Supergirl, e nossas roupas sempre trazem algum motivo visual ligado a essas duas heroínas. O problema é que Lívia trabalha com mercado de capitais e vive sendo demitida das corretoras onde trabalha por se vestir de forma pouco adequada aos seus ambientes de trabalho. Já tentei propor a ela que trocasse essa fissura pela Batgirl por Jessica Jones, que é bem mais discreta,mas ela não gostou nem um pouco do que propus. Estou começando a ficar preocupada com essa loucura dela e com a maneira que isso está prejudicando sua vida profissional. O que você acha que eu ainda posso fazer para reverter isso, Dr. Love?
(Linda Lee Danvers, Diadema SP)
Cara Linda Lee:
Desencane, querida.
O que você podia fazer, você já fez.
Agora, aproveite bastante sua Batgirl.
E beba champagne naquelas
botinhas lindas por mim.
Muito Sock! Pow! Zzzing! para vocês.
Boa Sorte!
O que você podia fazer, você já fez.
Agora, aproveite bastante sua Batgirl.
E beba champagne naquelas
botinhas lindas por mim.
Muito Sock! Pow! Zzzing! para vocês.
Boa Sorte!
Caro Dr. Love:
Minha mãe e minha tia eram go-go dancers nos Anos 60 e engravidaram mais ou menos na mesma época de um cafetão para quem elas trabalhavam. Minha tia teve complicações durante a gestação, teve um aborto natural e enlouqueceu logo em seguida, perguntando a toda hora onde estava a filha dela para todos, como se a criança tivesse nascido. Minha mãe, com pena da irmã, achou por bem me registrar como filha da minha tia quando nasci, na esperança de que com isso ela recuperasse sua sanidade. E deu mais ou menos certo. Em consequência disso, fui criada achando que sa doidinha da minha tia era na verdade minha mãe. Mas agora que minha tia morreu, minha verdadeira mãe finalmente me contou toda a história e eu confesso que fiquei bastante atrapalhada, mas aceitei tudo de boa. O problema agora é com minhas filhas, que não conseguem entender como a tia delas virou avó delas de um dia para outro. O que eu faço, Dr. Love?
(Shirley Pimpcum, Cotia SP)
Caro Shirley Pimpcum:
Melhor não tentar explicar
essa história confusa para suas filhas.
Quem arrumou essa confusão foi sua mãe, agora ela que administre e explique.
Relaxe e goze, e Boa Sorte!
Melhor não tentar explicar
essa história confusa para suas filhas.
Quem arrumou essa confusão foi sua mãe, agora ela que administre e explique.
Relaxe e goze, e Boa Sorte!
Caro Dr. Love:
Tenho um Maverick 1973 conservadíssimo e o maior prazer de minha vida nesses últimos anos tem sido sair por aí aos domingos a bordo dele. Foi dentro desse Maverick que eu engravidei minha mulher dos meus dois filhos, meti rola nas minhas amantes e fui agraciado com inúmeros boquetes de putas e travecos sempre que passeava à noite pela avenida da praia. Hoje estou brocha e não dou mais no couro, mas sempre que entro no meu Maverick na garagem lá de casa sinto como se ainda fosse capaz de fazer tudo o que fazia antes, e fico feliz. Estou maluco, Dr. Love? Ou fui abençoado?
(Evil Knievel da Silva, São Vicente SP)
(Evil Knievel da Silva, São Vicente SP)
Caro Evil Knievel da Silva:
Você descobriu o sentido da vida
dentro de um velho Maverick,
e ainda quer aprovação?
Amigão, vida longa para você
e para seu Maverick 1973.
Você descobriu o sentido da vida
dentro de um velho Maverick,
e ainda quer aprovação?
Amigão, vida longa para você
e para seu Maverick 1973.
sobre putaria e sacanagem
para LEVA UM CASAQUINHO
desde o início de 2014.
Expert gabaritadíssimo nesses assuntos,
decidimos convidá-lo para assinar
uma coluna de aconselhamento sexual
para nossos leitores mais atrapalhados.
Odorico não só adorou a ideia
como rapidamente se transformou
no conselheiro sexual menos ortodoxo
do lado de cá do Equador:
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