por Chico Marques
Felicity Rose Hadley Jones é uma atriz inglesa absolutamente linda e adorável, filha de um casal de jornalistas de Birmingham que se separou quando ela tinha apenas 3 anos de idade.
Criada pela família de sua mãe, ela foi encaminhada para as artes cênicas bem cedo por seu tio, o ator Michael Hadley, estreando aos 12 anos de idade no filme infantil The Treasure Seekers.
Frequentou duas escolas exclusivamente femininas -- a Kings Norton Girls School e a King Edward VI Handsworth School --, e em 2002 entrou na Wadham College da Universidade de Oxford onde estudou Inglês.
Durante a universidade participou no grupo de teatro e entrou em várias peças, incluindo Attis (que protagonizou) e The Comedy of Errors de William Shakespeare (que a levou numa turnê pelo Japão em 2005, ao lado de Harry Lloyd).
Em 1998, Felicity estreou na TV, com uma papel fixo na série The Worst Witch.
Três anos mais tarde, voltou a juntar-se ao elenco para filmar um spin-off da série, intuitulado Weirdester College.
Uma série de papeis marcantes na TV inglesa se seguiram: primeiro na série Servants, depois em Northanger Abbey (adaptado do romance de Jane Austen), e finalmente na premiada minisérie da BBC One The Diary of Anne Frank.
Faltava as portas do cinema se abrirem para ela, agora como atriz adulta.
Numa sequência notável de pequenos papeis, pouco a pouco Felicity Jones foi mostrando a que veio.
Em 2010, brilhou na comédia rasgada Cemetery Junction, ao lado de Ricky Gervais e Stephen Merchant.
No mesmo ano participou, ao lado de Helen Mirren e Russel Brand, de uma curiosa adaptação de A Tempestade, de William Shakespeare, onde os personagens originalmente masculinos se transformam em personagens femininos.
No início de 2011, Like Crazy, o primeiro filme protagonizado por Felicity, estreou no Festival de Cinema de Sundance, dando a ela o Prêmio do Júri de Atriz Revelação. Nele, ela interpreta Anna Maria Gardner, uma estudante de intercâmbio inglesa que se apaixona por um americano enquanto estuda nos Estados Unidos.
No mesmo ano participou da comédia romântica Charlet Girl e do drama Albatross, mas chamou a atenção das pessoas certas em Hollywood quando participou, ao lado de Maggie Gyllenhaal, de Hysteria, que conta a história da invenção do vibrador, e que foi um sucesso no circuito alternativo americano.
Em Hollywood, ela fez sua primeira aparição em 2014, num papel pequeno em O Espetacular Homem-Aranha 2, como Felicia Hardy, uma assistente de Harry Osborn.
Já na sua segunda aparição em Hollywood, ela arrebatou a todos interpretando Jane Hawking, mulher do físico Stephen J Hawking, no filme A Teoria de Tudo. O filme foi aclamado pela crítica e valeu várias nomeações a Felicity na categoria de Melhor Atriz Principal nos principais prêmios do cinema -- Oscar, BAFTA, Golden Globe, Critics’ Choice Awards e Screen Actors Guild Awards.
Desde então, ela vem engatando um filme no outro e aproveitando a maré alta em sua carreira. Fez A História Verdadeira (com James Franco), Inferno (com Tom Hanks) e Sete Minutos Depois da Meia-Noite (com Sigourney Weaver). E, claro, está no elenco de Rogue One, o primeiro spin-off dos filmes Star Wars, e da sequência Forças do Destino, que estreia nos cinemas no final deste ano.
E preparem-se, pois Felicity deve brilhar ano que vem no drama On the Basis Of Sex, sobre a luta da juíza novaiorquina Ruth Bader Ginsburg pelos direitos das mulheres.
No aniversário de 34 anos dessa linda e talentosíssima atriz inglesa, escolhemos 6 filmes marcantes (mas pouco vistos) em sua trajetória até agora.
Em comum entre esses 6 títulos de Felicity Jones, a certeza de que estão disponíveis nas estantes da Paradiso Videolocadora.
Vamos a eles:
Vamos a eles:
BOAS VIBRAÇÕES
(Hysteria, 2011, 100 minutos, dir.: Tanya Wexler)
No século XIX, muitas mulheres eram diagnosticadas com histeria. Segundo o Dr. Robert Dalrymple (Jonathan Pryce), famoso especialista em medicina da mulher, essa doença exclusivamente feminina "dominava" quase que população feminina de Londres. Por acreditar que a origem do problema encontrava-se no útero, ele tratava suas pacientes com longas massagens na vagina, provocando assim um outro efeito, mais conhecido como prazer sexual. Ao dar oportunidade para que o jovem Dr. Mortimer Granville (Hugh Dancy) começasse a dar consultas no seu consultório, o local passa a receber cada vez mais pacientes, provocando no rapaz um grave problema nas mãos. Disposto a combater a dor crônica que sentia, ela acaba descobrindo em um aparelho criado por seu amigo e inventor Edmund St John-Smythe (Rupert Everett) uma solução que iria atender a ele e também as mulheres: um massageador elétrico. Baseado em fatos reais sobre a criação do aparelho, também conhecido nos dias atuais como vibrador, consolo, entre outros nomes.
No século XIX, muitas mulheres eram diagnosticadas com histeria. Segundo o Dr. Robert Dalrymple (Jonathan Pryce), famoso especialista em medicina da mulher, essa doença exclusivamente feminina "dominava" quase que população feminina de Londres. Por acreditar que a origem do problema encontrava-se no útero, ele tratava suas pacientes com longas massagens na vagina, provocando assim um outro efeito, mais conhecido como prazer sexual. Ao dar oportunidade para que o jovem Dr. Mortimer Granville (Hugh Dancy) começasse a dar consultas no seu consultório, o local passa a receber cada vez mais pacientes, provocando no rapaz um grave problema nas mãos. Disposto a combater a dor crônica que sentia, ela acaba descobrindo em um aparelho criado por seu amigo e inventor Edmund St John-Smythe (Rupert Everett) uma solução que iria atender a ele e também as mulheres: um massageador elétrico. Baseado em fatos reais sobre a criação do aparelho, também conhecido nos dias atuais como vibrador, consolo, entre outros nomes.
(Like Crazy, 2011, 89 minutos, dir.: Drake Doremus)
A inglesa Anna (Felicity Jones) está estudando nos Estados Unidos quando conhece Jacob (Anton Yelchin), um jovem americano. Eles apaixonam-se e vivem uma breve história de amor. A jovem ultrapassa o limite de estadia, violando o visto de estudos para ficar com o amado, e é expulsa do país. Morando em continentes diferentes, eles tentam manter uma relação à distância e lutam para ficar juntos outra vez.
(Albatross, 2011, 88 minutos, dir.: Niall MacCormick)
Emelia Conan-Doyle (Jessica Brown Findlay), uma adolescente que deseja ser escritora, mantém uma relação muito próxima com uma família disfuncional. Fica muito amiga de Beth (Felicity Jones), e acaba se envolvendo romanticamente com o pai dela, Jonathan (Sebastian Koch). A paixão pela literatura é o que aproxima os dois.
(Cheerful Weather For The Wedding, 2012, 93 minutos, dir.: Donald Rice)
Em 1932, Dolly (Felicity Jones), que está prestes a se casar, tranca-se em seu quarto enquanto os membros de sua família começam a chegar para a grande festa. Quando seu ex-namorado, Joseph (Luke Treadaway), aparece, Dolly fica confusa sobre seus sentimentos e sua mãe (Elizabeth McGovern) se desespera.
(The Invisible Woman, 2013, 111 minutos, dir.: Ralph Fiennes)
A jovem Nelly Ternan (Felicity Jones) e suas irmãs são atrizes muito humildes. Nelly conhece o escritor e ator Charles Dickens (Ralph Fiennes), e se sente atraída por ele. Ela hesita muito antes de aceitar ser a amante do homem que tanto admira. Mas quando aceita, permanece ao lado dele, na condição de amante, até o fim de sua vida. Baseado em fatos reais.
(Breathe In, 2013, 98 minutos, dir.; Drake Doremus)
Uma família de uma pequena cidade em Nova York decide acolher em sua casa uma estudante (Felicity Jones) estrangeira em intercâmbio. Mal sabem eles que a presença desta garota vai mudar para sempre a dinâmica entre os familiares e abalar a establidade da residência.
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