por Chico Marques
É complicado definir uma profissional polivalente como Cynira Arruda. Filha da radialista Virginia de Moraes e do jornalista Mario Moraes, ela nasceu em São Paulo em 22 de Abril de 1943, e desde muito jovem sempre esteve envolvida com rádio e TV. Começou como modelo fotográfico, para logo em seguida fazer figuração na TV Tupi e na TV Excelsior. Nunca foi exatamente uma atriz, mas participou do elenco fixo da Família Trapo como Xantipa, a namorada de Sócrates (Ricardo Corte-Real), e fez alguns filmes para o cinema como Janaína, A Virgem Proibida (1972, com Ronnie Von) e Efigênia Dá... Tudo O Que Tem (1975, com Ricardo Petraglia e Nádia Lippi). Nunca foi uma artista gráfica de renome, mas ficou conhecida por ter sido responsável pela arte de capa de alguns LPs dos Mutantes e de Ronnie Von no final dos Anos 60 e início dos Anos 70. Sem contar que foi jornalista de variedades por muitos anos nas revistas Intervalo e Contigo, e migrou para a TV apesar de ter uma voz fina, rouca e totalmente inadequada ao veículo -- deficiência que ela conseguiu transformar em uma marca personalizada. Paralelo a isso, resolveu tentar também a fotografia. Se empenhou e acabou virando uma fotógrafa muito requisitada, passando a assinar editoriais de moda para a Revista Cláudia e ensaios de nu para a Revista do Homem (e depois para a Playboy Brasil). Apesar de ter trafegado com certa destreza por todos esses fronts na Indústria do Entretenimento, foi uma surpresa quando, em 1976, já nacionalmente conhecida como jurada do Programa Flávio Cavalcanti, do Programa Sílvio Santos e do programa do Chacrinha, Cynira decidiu posar nua para as lentes do especialista Luiz Trípoli. E o resultado dessa aventura são essas fotos que mostramos a seguir, que permanecem muito bonitas 41 anos depois de terem sido clicadas.
SAUDAMOS CYNIRA ARRUDA RESGATANDO
EFIGÊNIA DÁ... TUDO O QUE TEM
UMA COMÉDIA MUITO SIMPÁTICA
QUE, POR SORTE,
ESTAVA DANDO SOPA NO YOU TUBE.
DIVIRTAM-SE.
É complicado definir uma profissional polivalente como Cynira Arruda. Filha da radialista Virginia de Moraes e do jornalista Mario Moraes, ela nasceu em São Paulo em 22 de Abril de 1943, e desde muito jovem sempre esteve envolvida com rádio e TV. Começou como modelo fotográfico, para logo em seguida fazer figuração na TV Tupi e na TV Excelsior. Nunca foi exatamente uma atriz, mas participou do elenco fixo da Família Trapo como Xantipa, a namorada de Sócrates (Ricardo Corte-Real), e fez alguns filmes para o cinema como Janaína, A Virgem Proibida (1972, com Ronnie Von) e Efigênia Dá... Tudo O Que Tem (1975, com Ricardo Petraglia e Nádia Lippi). Nunca foi uma artista gráfica de renome, mas ficou conhecida por ter sido responsável pela arte de capa de alguns LPs dos Mutantes e de Ronnie Von no final dos Anos 60 e início dos Anos 70. Sem contar que foi jornalista de variedades por muitos anos nas revistas Intervalo e Contigo, e migrou para a TV apesar de ter uma voz fina, rouca e totalmente inadequada ao veículo -- deficiência que ela conseguiu transformar em uma marca personalizada. Paralelo a isso, resolveu tentar também a fotografia. Se empenhou e acabou virando uma fotógrafa muito requisitada, passando a assinar editoriais de moda para a Revista Cláudia e ensaios de nu para a Revista do Homem (e depois para a Playboy Brasil). Apesar de ter trafegado com certa destreza por todos esses fronts na Indústria do Entretenimento, foi uma surpresa quando, em 1976, já nacionalmente conhecida como jurada do Programa Flávio Cavalcanti, do Programa Sílvio Santos e do programa do Chacrinha, Cynira decidiu posar nua para as lentes do especialista Luiz Trípoli. E o resultado dessa aventura são essas fotos que mostramos a seguir, que permanecem muito bonitas 41 anos depois de terem sido clicadas.
EFIGÊNIA DÁ... TUDO O QUE TEM
UMA COMÉDIA MUITO SIMPÁTICA
QUE, POR SORTE,
ESTAVA DANDO SOPA NO YOU TUBE.
DIVIRTAM-SE.
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