Tuesday, January 2, 2018

A MELHOR LIÇÃO QUE MEU PROFESSOR ME ENSINOU (um conto devasso de Emmanuelle Almada)



Das inúmeras peripécias que aprontei nesta vida, boa parte delas foi em função da minha sexualidade latente. Sempre foi uma menina bonita. Desde bem jovem, já exibia curvas esplendorosas. Era uma moreninha de olhos verdes, de pele bem branquinha, macia e cheirosa, com seios fartos e cinturinha fina. Isso enlouquecia os meninos e provocava muita inveja entre as meninas da escola.

Sempre tive muitos caras interessados em mim. Filha de médico, eu estudava nas melhores escolas, e nunca saía de cima de um salto. Adorava me exibir. Adorava provocar. Minhas amigas se negavam a levar seus namorados com elas quando saíam comigo, pois eles sempre ficavam me olhando, e as cantadas vinham inevitavelmente. Por um bom tempo eu tentei parecer boazinha. Atiçava, mas, no fim, não ficava com ninguém. Tudo pura insegurança e auto-afirmação. Adorava ter todos aos meus pés, só para poder dispensá-los depois.

Aos 15 anos, eu via todas as minhas amigas saindo com namorados, mas meu pai não me deixava fazer o mesmo. Eu só podia ir em festinhas da escola, e ele sempre vinha me buscar por volta da meia noite. Era o tempo que eu tinha para aproveitar. Só que eu queria beber, farrear, ver o dia amanhecer... Não podia. "Só depois de completar 18 anos", era o que meu pai me dizia.

Naquela época eu estava numa fase de descobertas, louquinha para arrumar encrenca. Matava aula para ficar jogando sinuca com os meninos em um bar perto da escola, onde tomava algumas cervejas e fumava cigarros. Depois chupava muito Halls para disfarçar o cheiro e ninguém desconfiar quando eu chegasse em casa.

Para meu pai eu era uma santa, a doce menina intocável que ele havia criado como princesa desde que minha mãe morreu. Mas eu estava cansada daquela vida de Rapunzel sempre a postos no topo do castelo. Eu queria ser uma garota como as outras, pintar os cabelos, fazer tatuagem, ir para a praia com meus amigos e ficar com quem eu quisesse. De tanto que ele me prendia, mais eu tomava mais gosto pela trangressão, pela rebeldia. Bastava ele me deixar na porta da escola e a sainha plissada do meu uniforme subia imediatamente uns 10 centímetros, deixando expostas as pernas grossas e cheia de pelinhos dourados que deixavam os meninos loucos sempre que eu cruzava as pernas. Por baixo, usava sempre calcinhas de algodão brancas enterradas na bunda e que valorizavam o relevo da minha xoxotinha depilada. Eu era uma ninfetinha louca de tesão, mas que nunca tinha experimentado o prazer de sentir um pau entrando em mim.

Nem mesmo meus professores escapuliam das minhas provocações. Eu fazia questão de não usar sutiã por baixo da minha camisetinha branca do uniforme. Meus seios eram bem durinhos, e sempre que eu via que um professor me olhava, eu tratava de arrumar meus cabelos, pois mexendo na nuca eu ficava imediatamente arrepiada, meus biquinhos acendiam e meus professores enlouqueciam de tesão! Tinha um deles que sempre que saía da minha sala de aula, ia direto ao banheiro, aposto que para bater uma punheta pensando em mim.

Lembro uma vez que fiquei com um carinha bem mais velho, tio de uma amiga minha. Ele me deu uma carona na saída da escola. Era de outra cidade, estava a negócios por ali. Deixou a sobrinha na casa dela e me deixou na minha a seguir. Como presumi que nunca mais iria vê-lo novamente, resolvi presenteá-lo com uma punhetinha básica. Agradecimento pela carona. Ele subiu pelas paredes! Eu era assim. Vivia beijando meus primos na boca e batendo punheta para eles, que retribuíam chupando meus peitinhos e batendo siriricas deliciosas na minha bucetinha. Fazia isso também com o filho da empregada eu beijei. Nunca dei bandeira, e sempre os ameaçava de que se dissessem alguma coisa por aí nunca mais ganhariam os meus agrados. Mas o meu tesão mais sério mesmo era por homens casados. Eles eram mais experientes, muito mais discretos, e não tinham comigo aquela cerimônia característica do meu pai. Chegou uma hora em que eu já não conseguia mais ver graça nenhuma naqueles beijinhos furtivos e naquele roça-roça com meus primos. Queria mesmo é sentir uma rola adulta em mim. Ainda não tinha rolado a oportunidade certa. Enquanto isso, eu vivia na expectativa.

Um dia meu pai avisou, por motivos de trabalho, não poderia ir me buscar na escola, e que daquele dia em diante eu teria que voltar para casa de táxi. Ao invés disso, comecei a pedir carona para meus professores. Quem acabou se oferecendo para me levar em casa foi justamente aquele professor que fugia para o banheiro para bater uma punheta depois das minhas cruzadas de pernas durante a aula. Ele parecia ser um loser total. Tinha um Maverick 1975 horroroso, que ele achava o máximo. Por falta de alternativa, aceitei a carona. Entrei no carro e indiquei para ele um caminho bastante alternativo, que passava por muitas ruas desertas, para que ninguém me visse dentro naquela banheira velha. Mas então o professor dirigia começou a me encher de elogios e fazer um monte de perguntas sobre a minha vida. E naquele caminho mais longo que eu indiquei, o papo começou a se alongar e a ficar interessante, e eu comecei a achar que o tiozão até que era bem simpático. Era casado, bem vivido, com mais de 40 anos de idade. O único defeito dele era ser meio pegajoso. Ele então me perguntou o que eu achava dele. Eu respondi que o achava bem charmoso (mentira!), que eu adorava homens mais velhos (verdade!), que ele tinha um perfume muito gostoso (mentira!!) e que eu já tinha ficado excitada na sala de aula com ele (mentira!!!). Então, passei a mão na coxa dele e acabei encostando de leve no seu pau -- que estava duro, e era enorme, dentro de sua calça. Não é que o professor era muito bem dotado, e até então eu não havia me dado conta disso? Ele retribuiu os meus elogios dizendo que eu era linda, mas logo a seguir me desdenhou, dizendo que eu era fogo de palha, que só atiçava, que eu não era de nada!

Fiquei tão puta ao ser desnudada assim que decidi dar um cala-boca naquele professor pintudo impertinente. Mandei que parasse o carro numa daquelas ruas desertas. Ele parou. Abri o zíper da calça dele e devagar puxei para fora aquela enorme rola professoral. Alisei bem a chapeleta com a ponta da minha língua, depois tentei engolí-la por inteiro. Não consegui. Era muito grande e um pouco mal-cheirosa. Quase vomitei. Mas segurei a onda e segui em frente. Lambi as bolas dele com gosto. Ele deve ter adorado sentir minha boca quente chupando seus ovos. Tinha treinado bastante aquele número fazendo boquetes nos meus primos. Só que aquela foi a chupada mais gostosa que eu tinha dado em alguém. A cara de felicidade dele ao ser chupado pela aluna mais gostosa da escola era mais do que evidente. Ele fechava os olhos e gemia sorrindo...

Minha calcinha já estava completamente ensopada a essa altura dos acontecimentos. Dava para torcer a minha tanguinha branca de algodão. Ele começou a me tocar e a alisar meus seios por baixo da camiseta. Reclinou o banco do Maverick e saiu procurando por minha xoxotinha por baixo da minha saia. De repente, lá estava eu, naquele carro velho, com as pernas abertas bem abertas para ele chupar. Ele arredou para o lado a minha calcinha, passou a mão entre meus gominhos, lambuzou os dedos e os lambeu em seguida, ansioso para sentir o meu sabor. Foi quando eu, ainda de saia mas já livre da calcinha, agarrei na cabeça dele e a puxei para o meio das minhas pernas. Ele me chamou de gostosa, de putinha, de tesão da vida dele, e mergulhou sua língua quente na minha grutinha. Depois de dois minutos naquela sucção desendreada, comecei a implorar para que ele enterrasse sua jeba enorme em mim. Ele atendeu prontamente a meu pedido. Mirou sua piroca em direção a minha bucetinha, começou a esfregar a chapeleta no meu grelinho, batendo contra meu capozinho de fusca, só para me deixar ainda mais louca de tesão. Implorei que ele invadisse logo minha bucetinha toda inchada e encharcada, e la veio ele. Senti uma forte ardência e meu cabaço arrebentar! Chorei de dor, mas ele felizmente não se deixou abalar por isso e seguiu socando sua piroca suavemente nas minhas entranhas e arregaçando minha bucetinha enquanto mamava bem gostoso nas minhas tetinhas, contornando as auréolas com a língua e mordiscando o biquinho. Gozei diversas vezes, e ele não parava, apenas reduzia e depois intensificava novamente o ritmo de suas estocadas, apoiando as mãos sobre minha cabeça e pegando impulso para enterrar ainda mais fundo. Entrelacei minhas pernas sobre suas costas para ajudá-lo a me fuder até as entranhas da minha bucetinha. Com certeza aquele professor nunca havia me dado uma aula tão boa, e eu nunca tinha sido uma aluna tão aplicada.

Ao final, pediu para gozar na minha cara. Eu fiquei meio atrapalhada e nem respondi, apenas abri a boca para a jeba dele entrar, caso assim o quisesse. Então, ele começou a bater punheta com aquela tromba linda apontada para o meu rosto. Como ele estava demorando para gozar, decidi assumir a punheta com minhas próprias mãos e engoli a chapeleta dele até sentí-lo gozar abundantemente dentro da minha boca. Aquilo parecia lava na minha goela. Tinha um sabor levemente adocicado. Engoli tudinho!


Foi tudo muito excitante. Eu estava alí naquele banco desconfortável dando minha primeira trepada com um professor que eu via todos os dias na escola, que babava por mim e por quem eu não dava a menor bola. Me senti uma idiota preconceituosa e uma provocadora infantilóide. Decidi que nunca mais agiria daquela maneira daquele dia em diante, pois entendi que para aproveitar o melhor da vida temos que ter a mente aberta e completamente livre de idéias retrógradas e babacas, como as que eu cultivava até então. Sexo era a melhor coisa do mundo. A sensação de relaxamento depois do gozo era mil vezes melhor que uma tarde de compras no shopping com um cartão de crédito sem limite. De tão ensopada, eu acabei nem colocando a calcinha, dei-a de presente para o professor. Fui caminhando sozinha de volta para casa pegando uma arzinho na minha bucetinha feliz, recém-assaltada por aquela jeba enorme.


Desse dia em diante, caronas como essa passaram a ser uma constante em minha vida juvenil. Dei para quem eu quis, mas nunca dei para qualquer um, e sempre mantive o respeito. Tanto que hoje, aos 19 anos de idade, meu pai ainda acha que sou a sua princesinha imaculada. Odiaria que um dia ele soubesse o quanto eu sou safada, o quanto eu gosto de foder e para quantos amigos dele eu já dei.


Emmanuelle Almada tem 34 anos,
nasceu e vive em São Paulo,
e trabalha com Tecnologia da Informação.
Escreve desde muito pequena
e se iniciou na literatura erótica
por considerar sexo o único tema
relevante nos dias de hoje.
É casada com o empresário
e também escritor Ariel Almada.

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