PARTE 1: PELO SMARTPHONE
F: Estava a ler o teu blog. Aquele episódio num provador com um estranho, foi contigo?
Ela: claro
F: Adoro. Quase perfeita a fantasia. Só retirava a chuchada de escolher roupa. Adoro stranger fantasies, mas sem dizer nada. Proponho uma sessão de cinema. Chegas primeiro. De saia. Entro quando já tiver começado o filme. Sento-me ao teu lado. E começo-te a comer sem dizermos nada
Ela: Já fizeste isso? Esta foi a minha primeira vez assim num provador
F: Não, já fiz do género. Esta não
Ela: É gira
F: Já fodi no cinema
Ela: No Cinebolso?
F: Não, em outra sala. Mas foi com uma namorada.
Ela: Então e andas à caça de carne fresca?
F: Fiz num cinena no Centro da Cidade! Hahaha, ando. Tu?
Ela: Claro. Gosto da adrenalina das coisas novas. E de testar limites
F: Que fazes hoje à tarde?
Ela: Trabalho. Mas… o que tinhas em mente?
F: Cinema. Fiquei com tesão só de te descrever...
Ela: Que tentação...
F: Estas de saia?
Ela: Estou sim…Saia e meias de liga... o tal cinema é mesmo pertinho de mim
F: A que horas é o teu almoço?
Ela: As always. Pode ser agora. Estás perto?
F: Estou
Ela: És um caçador implacável. Sinto-me uma presa indefesa
F: Jogo de Damas. Cinema. 1.30. Compra bilhete e senta-te atrás. Longe de toda a gente. Combinado?
Ela: Estou tentada
F: 😈 Bora. É uma aventura
Ela: Sem dúvida
F: Fechado?
Ela: Vou alinhar
Ela: 😈 Vou agora até lá
F: Até já
Ela: Já viste se esta sessão é mesmo a essa hora?
F: Já, 13.30
Ela: Ok
F: A caminho
Ela: Me too. Nervoso?
F: O suficiente para ter graça
Ela: Bom, já tenho bilhete, Vou entrar na sala 😈
F: Good girl. Ótimo. Diz-me se tem muita gente
Ela: Sou a única até ao momento. Penso que está uma senhora lá fora, com ar de reformada. E deve vir a esta sessão
F: Desde que se sente mais à frente, estamos na boa
Ela: Era azar sentar-se ao nosso lado
Ela: Ah ah E tu estás dentro do horário?
F: Sim, entro depois de começar o filme
Ela: No escuro? Tira uma foto agora, quero ver-te
F: Olha que tem muito mais graça assim
Ela: Hmmm
F: Sem termos a certeza como o outro é
Ela: Please Eu sou a da foto, mas hoje de báton vermelho
F: Eu também sou o da foto. De cachecol vermelho
Ela: Com ou sem barba?
F: Com
Ela: Sou tímida… Não vais acreditar… velha sentou-se ao meu lado. Ah ah
F: Atrás?
Ela: Levantou-se para atender o móvel. Ah ah... Tenho uma fila atrás ainda... Mas quer dizer que ela vai voltar e sentar-se perto... Ohhh noooo
F: Deixa entrar toda a gente é já vemos
Ela: Outra velha na fila de trás. Estou a entrar em pânico!
F: Controlaram o bilhete na entrada da sala?
Ela: Nop. Sentas-te onde queres. Estamos 3. Eu e as velhas. Quando chegares avanças para o centro da sala, e eu sigo-te
F: Ok, senta-te lá à frente, num canto. O mais discreto que arranjares
Ela: Deixa apagar a luz e mudo de lugar
F: Sim
Ela: Estou do lado esquerdo, mais à frente, na ponta da fila central... e uns velhos a chegar para a fila de trás… Estou a morrer! Ah ah ah.....
F: Ok, 5 minutos. Quando a sala escurecer, vais levantar-te e sentar-te na fila de trás à esquerda, na ponta contrária da entrada
Ela: Ao fundo da sala?
F: Sim, cá atrás
Ela: Já entraste?
F: Não, deixa o lugar da ponta para mim, à tua esquerda
Ela: Ok, vou para outro lugar agora
F: Tira o casaco
Ela: Estás a ver-me?
F: Muito bem
Ela: Que jogo
F: És uma putinha bem comportada... Gosto disso
Ela: Sim, sou
F: Começa a tocar-te
Ela: Não sei se consigo
F: Discretamente
Ela: Estou nervosa
F: Ninguém te vê. Só eu
Ela: Onde estás?
F: Cá à frente, não me consegues ver
F: Mas eu vejo
Ela: Isso deixa-me nervosa
F: Não estejas, é só um jogo:)
Ela: Não vens ter comigo?
F: Vou claro, daqui a nada... Tira as cuecas.
Ela: Não consigo… A saia é justa
F: Levanta-a, e deixa-a levantada... Muito bem... Agora toca-te
Ela: Vês as mamas
F: Não. Estás a tocar-te?
Ela: Tenho as mãos frias
F: Eu estou. A tocar-me a ver-te
Ela: Estou a passar as mãos pelo peito. Os mamilos estão rijos
F: Isso. Também estou rijo já, com ela de fora. Estás pronta para a engolir toda?
Ela: Não sei…
F: Não?
Ela: Estou exposta
F: Eu estou... Baixa a saia... Vais-te levantar discretamente
Ela: E…
F: Andar 3 metros para a tua direita e entrar para trás dessa cortina
Ela: Não consigo!! Estou a bloquear
F: Consegues sim. Anda
Ela: Estas ai?
F: Estou. Com ela de fora à tua espera
Ela: Não sei…
F: Anda. Quero essa boca
Ela: Estou nervosa
F: Eu também…
Ela: Está escuro aí?
F: Está muito escuro
Ela: Não te vou ver?
F: Vês
Ela: Isso está a stressar-me… Tudo sem ver
F: Olha para trás
Ela: Estou tão molhada...
PARTE 2: A BRINCADEIRA COMEÇA
Neste momento olho para trás, por cima do meu ombro e vejo uma mão a chamar-se por trás das cortinas. Se o meu coração já estava acelerado neste momento dispara.
Neste momento olho para trás, por cima do meu ombro e vejo uma mão a chamar-se por trás das cortinas. Se o meu coração já estava acelerado neste momento dispara.
Confesso que até aquele momento me passavam pela cabeça vários cenários e um deles é que ele não estava de todo naquela sala e estava simplesmente a brincar comigo. Quando pensava nessa hipótese acalmava e agora já não tinha esse escape.
Senti-me paralisada e sem saber o que fazer, devia levantar-me e ir ter com um estranho atrás das cortinas? Não é que fosse uma loucura assim tão diferente de outras do passado, mas o jogo estava a causar-me uma adrenalina que não me fazia pensar direito.
Racionalizei.
Tenho noção que apenas se passaram breves momentos, mas pareceram-me uma eternidade.
Olhei mais uma vez para a plateia e a audiência senior estava fixada no filme, não iriam dar pelas minhas movimentações. Levantei-me deixando o casaco e a mala no banco.
"Miúdaaaaaaaaaaaa"
Gritava a minha voz interior.
Caminho lentamente até à cortina e espreito envergonhada, estava de facto bastante escuro e pouco via mais que um vulto de um homem, logo ele não veria o quão rosada eu estava, sentia-me a escaldar.
A cortina era de veludo grosso em tons de bordeaux e fazia um esconderijo perfeito naquele recanto da sala. A pouca luz que entrava por baixo da cortina era reconfortante mas insuficiente para um reconhecimento mas também já tinha passado essa fase.
Eu caminho até ele e rapidamente estamos a partilhar beijos intensos e molhados. Com a minha mão percorro a sua cara, pois ao estar privada de um sentido tinha que matar a curiosidade com outro, o tato.
Ele tinha uma barba macia e um cheiro agradável, não era muito alto pois ficava do meu tamanho com saltos e pareceu-me também um pouco nervoso, era uma loucura a dois.
Sussurra-me ao ouvido:
"Estou muito excitado, já estava a bater uma enquanto te via por isso não vou aguentar muito tempo"
Mordo o meu lábio de excitação e ajoelho-me para metê-lo bem rijo na minha boca. A cortina protegia-nos de sermos expostos mas não abafava os sons. Tentei ser silenciosa.
Chupo-o todo com gosto e muita tesão. Sentia-a entre as pernas pois como estava sem cuecas estava mesmo muito molhada.
Ele agarra-me a cabeça no clímax e vem-se intensamente na minha boca. Delicio-me com o momento e termino a chupá-lo suavemente.
Quando me levanto beijo-o e ele diz-me baixinho:
"Vira-te putinha!"
Encosta-me de frente com a parede enquanto enfia os dedos na minha cona molhada.
Penetra-me intensamentee rapidamente com os dedos e tenho que cerrar os lábios para não soltar qualquer gemido. O filme era bastante calmo e com algumas pausas nos diálogos, o que parecia amplificar todos os nossos sons, principalmente o som dos dedos a entrar na minha cona tão molhada, que de certeza estaria a ser ouvido.
Sei que ele me queria retribuir o prazer e o orgasmo mas eu estava a ficar obcecada com o fato de as velhas da plateia estarem a ouvir o que se estava a passar e isso de alguma forma constrangia-me. Aquele som dos dedos na cona parecia estar a ser ouvido até na sala ao lado!
Eu digo controlando a respiração e o tom de voz
"É melhor pararmos, este barulho deve ouvir-se lá fora!"
Eu viro-me e fico encostada de costas com a parede tentado ver mais uma vez como ele era, sem sucesso!
Ele fecha as calças e ajeita a roupa enquanto eu fecho a camisa e puxo a saia para baixo, tinha que me recompor.
Beija-me mais uma vez e diz-me
"Espera um pouco depois de eu sair e depois sais, ok?"
Assim fiz e após uns momentos ganhei coragem para sair de trás da cortina e voltar ao meu lugar, onde me sentei e fiquei a absorver a intensidade do momento.
O nervoso miudinho a acalmar aos poucos. Pela primeira vez tomei atenção ao filme e fiquei uns 15 minutos a assistir calmamente até me levantar discretamente e sair.
Enquanto me dirigia até à porta só esperava não me encontrar com a senhora dos bilhetes da entrada pois sair a meio de uma sessão é minimamente suspeito. Meio a medo avancei e assim que vi a costa livre quase que corri!
De sorriso estampado no rosto cheguei à rua e senti o sol na minha face.
Com sessões destas apanhavam-me mais vezes no cinema!
Tenho noção que apenas se passaram breves momentos, mas pareceram-me uma eternidade.
Olhei mais uma vez para a plateia e a audiência senior estava fixada no filme, não iriam dar pelas minhas movimentações. Levantei-me deixando o casaco e a mala no banco.
"Miúdaaaaaaaaaaaa"
Gritava a minha voz interior.
Caminho lentamente até à cortina e espreito envergonhada, estava de facto bastante escuro e pouco via mais que um vulto de um homem, logo ele não veria o quão rosada eu estava, sentia-me a escaldar.
A cortina era de veludo grosso em tons de bordeaux e fazia um esconderijo perfeito naquele recanto da sala. A pouca luz que entrava por baixo da cortina era reconfortante mas insuficiente para um reconhecimento mas também já tinha passado essa fase.
Eu caminho até ele e rapidamente estamos a partilhar beijos intensos e molhados. Com a minha mão percorro a sua cara, pois ao estar privada de um sentido tinha que matar a curiosidade com outro, o tato.
Ele tinha uma barba macia e um cheiro agradável, não era muito alto pois ficava do meu tamanho com saltos e pareceu-me também um pouco nervoso, era uma loucura a dois.
Sussurra-me ao ouvido:
"Estou muito excitado, já estava a bater uma enquanto te via por isso não vou aguentar muito tempo"
Mordo o meu lábio de excitação e ajoelho-me para metê-lo bem rijo na minha boca. A cortina protegia-nos de sermos expostos mas não abafava os sons. Tentei ser silenciosa.
Chupo-o todo com gosto e muita tesão. Sentia-a entre as pernas pois como estava sem cuecas estava mesmo muito molhada.
Ele agarra-me a cabeça no clímax e vem-se intensamente na minha boca. Delicio-me com o momento e termino a chupá-lo suavemente.
Quando me levanto beijo-o e ele diz-me baixinho:
"Vira-te putinha!"
Encosta-me de frente com a parede enquanto enfia os dedos na minha cona molhada.
Penetra-me intensamentee rapidamente com os dedos e tenho que cerrar os lábios para não soltar qualquer gemido. O filme era bastante calmo e com algumas pausas nos diálogos, o que parecia amplificar todos os nossos sons, principalmente o som dos dedos a entrar na minha cona tão molhada, que de certeza estaria a ser ouvido.
Sei que ele me queria retribuir o prazer e o orgasmo mas eu estava a ficar obcecada com o fato de as velhas da plateia estarem a ouvir o que se estava a passar e isso de alguma forma constrangia-me. Aquele som dos dedos na cona parecia estar a ser ouvido até na sala ao lado!
Eu digo controlando a respiração e o tom de voz
"É melhor pararmos, este barulho deve ouvir-se lá fora!"
Eu viro-me e fico encostada de costas com a parede tentado ver mais uma vez como ele era, sem sucesso!
Ele fecha as calças e ajeita a roupa enquanto eu fecho a camisa e puxo a saia para baixo, tinha que me recompor.
Beija-me mais uma vez e diz-me
"Espera um pouco depois de eu sair e depois sais, ok?"
Assim fiz e após uns momentos ganhei coragem para sair de trás da cortina e voltar ao meu lugar, onde me sentei e fiquei a absorver a intensidade do momento.
O nervoso miudinho a acalmar aos poucos. Pela primeira vez tomei atenção ao filme e fiquei uns 15 minutos a assistir calmamente até me levantar discretamente e sair.
Enquanto me dirigia até à porta só esperava não me encontrar com a senhora dos bilhetes da entrada pois sair a meio de uma sessão é minimamente suspeito. Meio a medo avancei e assim que vi a costa livre quase que corri!
De sorriso estampado no rosto cheguei à rua e senti o sol na minha face.
Com sessões destas apanhavam-me mais vezes no cinema!
Benjamina Lavadinho é uma mulher poderosa em Portugal.
Durante o dia, é uma causídica incansável,
empenhada em ajudar a eliminar os focos de corrupção
que norteiam o Governo Português.
Mas quando cai a noite, ela se transforma
em uma caçadora solitária implacável.
Esta é a décima-sexta de uma série
de 20 destemidas aventuras sexuais noturnas
de Benjamina Lavadinho
pelas principais cidades portuguesas
que LEVA UM CASAQUINHO tem o prazer de publicar
com exclusividade para o público brasileiro.
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