Tuesday, February 14, 2017

NOSSO GLOBETROTTER SEXUAL MANUEL MANN ESTÁ DE VOLTA COM MUITO AMOR PRA DAR #4



Muita gente tem escrito para a redação de LEVA UM CASAQUINHO perguntando o que aconteceu comigo, se fiquei maluco, se fui abduzido, se depois de uma vida inteira dedicada ao libertinismo decidi virar um chato fundamentalista...

A resposta, meu amigos, é NÃO.


Não fiquei maluco, nem fui enfeitiçado, nem tornei-me um chato fundamentalista de espécie alguma, e permaneço o mesmo libertino curioso e incansável de antes.


Apenas virei nudista.


Mas atenção: não virei naturista.


Aliás, recuso-me terminantemente a virar naturista.




O motivo disto?


É que, apesar de não parecer à primeira vista, existe um enorme abismo a separar o Nudismo do Naturismo.

Naturistas são dogmáticos, pretensiosos e lidam com a nudez de forma ideologizada.


Acham que, ao ficar nus, estão a descobrir um novo sentido para suas vidas.

Adoram seguir (e impor) manuais de boa conduta e "cagar regras", como dizem no Brasil, e não sossegam enquanto não transformam uma atividade extremamente agradável e prazerosa numa seita religiosa, num partido político, ou em qualquer coisa que o valha.

Eu já sou apenas um nudista.


Concluí que andar pelado por aí é extremamente bom e saudável, tanto para homens quanto para mulheres -- quanto a crianças, tenho cá minhas dúvidas.

De qualquer maneira, sou avesso a dogmas e regras rígidas de conduta -- acredito, isto sim, em etiqueta, que é algo totalmente diferente.

Mas, por outro lado, considero um desplante ser obrigado a circular por áreas onde é praticado o Naturismo sempre devidamente acompanhado de uma toalha, para disfarçar alguma eventual ereção em público.


Não vejo o menor sentido em ter vergonha das minhas ereções, já que tenho verdadeiro orgulho delas.

Sou um homem de 60 anos de idade, goddamit...



Mesmo depois de descobrir que andar pelado por aí pode ser um ato político bastante eficaz -- vide os Naked Bike Rides pelo mundo afora, que são um sucesso, pois sensibilizam autoridades a inserir melhor os bicicletas no trânsito das grandes cidades -- não pretendo virar ativista de causa alguma.


Só quero mesmo é me divertir.

E se rolar uma festinha depois, com muita safadeza, eu estou dentro.


Aliás, como sempre estive.




Naturistas acham que, ao ficarem nus, estão despindo as máscaras sociais.


Trata-se de mais uma da interminável série "pérolas do pensamento radical invertebrado".


Para eles, "as máscaras sociais violentam a identidade do ser humano", e a raiz de todos os preconceitos residiria justamente aí.


Convenhamos: é muita ingenuidade achar que basta ficar nu para reprogramar por completo a natureza humana.


Beira o ridículo.





Eu gosto mesmo é de ficar pelado.


E de ver um monte de gente pelada.


E acho o fim da picada ser recriminado por recusar-me a sair pelado por aí descalço, sem meu tênis Nike, ou sem minha correntinha de ouro, ou sem o relógio Omega que carrego comigo desde os 17 anos, presente de quando ingressei na Universidade.

Assim como não vejo nada de errado em mulheres que queiram sair peladas por aí em bicicletas Specialized e com mochilas Louis Vuitton nas costas.


São muito chatos esses Naturistas "cagões de regras".


Deixem os Nudistas em paz, ó gente chata...




Um dia desses, ao passear pela web, vi-me diante de uma espécie de "Carta Magna" do Naturismo, que achei muito engraçada, mas também um pouco assustadora.


Ela veio intitulada O Decálogo dos Naturistas, e é uma espécie de Dez Mandamentos Batturistas, com uma série de normas escritas para ser seguidas por esta tribo de chatos fundamentalistas.


Vamos a ela (com comentários meus logo abaixo de cada ítem)



Norma #01
Tomar banho de mar pelado não pode estar associado a qualquer espécie de busca sexual.

(como não pode?

essa gente é maluca...
homens e mulheres
sentem-se atraídos uns pelos outros
através do apelo visual
ou através do olfato
desde o início dos tempos...
como evitar ficar sensibilizado
com uma bela mulher
adentraando ao mar
e não querer segui-la
para conhecê-la melhor?)



Norma #02
Nudez é um direito inalienável de todos, não apenas de alguns.

(uma grande tolice,
já que a nudez não pode é ser recriminada
e, por trata-se de um estilo de vida,
tem que ser opcional,
posto que se for considerada um direito
algum maluco poderá futuramente
querer torná-la obrigatória...)


Norma #03
Nudez não pode estar associada com exibicionismo e voyeurismo.

(como não pode?

exibicionismo e voyeurismo
foram criados justamente
para viabilizar o acesso
à nudez não-consentida...
nudez consentida
e nudez não-consentida
sempre existirão na face da Terra,
e é bom que seja assim...)


Norma #04
Apesar do Erotismo ser inerente à Nudez, ela não pode ser encarada como uma expressão sexual.

(conceituemos um pouco as coisas,

para não perder tempo com bobagens:
Nudez é matéria prima,
Erotismo é expressão,
e Pornografia é ação...)



Norma #05
A amizade entre nudistas deve visar apenas o prazer e a experiência de compartilhar a experiência do nudismo como uma expressão de contato físico, emocional e mental genuíno -- e precisa estar desassociada de desejo sexual.

(simplesmente ridículo...
havendo desejo entre duas pessoas,
nuas ou não, de sexos opostos ou não,
não vai ser uma regra idiota
escrita num manual como este
que irá impedir que a situação
evolua para uma sessão de sexo...
claro que, por convenções sociais,
o mais provável é que esse casal
se afaste do grupo momentaneamente
para não misturar uma questão de ordem íntima
com sua conduta num grupo social...)


Norma #06
Naturalismo é uma ideologia determinada por uma série de conceitos, como auto-estima, liberdade de expressão, contato natural e desprendimento.

(porque conceitos como auto-estima,
liberdade de expressão,
contato natural e desprendimento
precisariam de uma ideologia
para se manifestar plenamente?
É por cultivarem cretinices como estas
que eu abomino os preceitos naturistas



Norma #07
Para muitos, o naturismo é algo a ser cultivado diariamente pelo núcleo familiar dentro de casa, e eventualmente em contato com a natureza ou em lugares públicos -- e não pode configurar uma atitude sexualmente suspeita.

(Como dizem cá na boa e velha Inglaterra,
cada um tem o direito inalienável
de fazer o que bem entende
entre quatro paredes,
contanto que não acorde os cavalos
lá fora no meio da noite...)



Norma #08
Naturalistas conscientes convivem pacificamente, mesmo tendo orientações sexuais diferentes.


(Eu confesso que não me sentiria
exatamente à vontade a praticar
o nudismo socialmente em um grupo
que tivesse como integrante um travesti
com a piroca a balançar prá lá e prá cá...
mas, em princípio,
não faço restrições a homossexuais
em grupos sociais de nudistas...)



Norma #09
O Naturismo não cancela nossos impulsos sexuais e não nos proíbe de expressá-los. Pode envolver o Erotismo, mas não pode ser determinado por ele.

(como não pode?
que absurdo...)




Norma #10
O Naturismo é a única maneira de conhecermos e amarmos a nós mesmos, e de conhecer e amar outra pessoa sem mascaramento, retoques e hipocrisia.

(era só o que faltava...
como se não bastasse
a infinidade de regrinhas
e regulamentações para coisas
que existem desde a Alvorada do Homem,
os naturistas agora resolveram também
ideologizar o amor...)



Estive a trabalho em Munich, Alemanha, em Setembro passado, na sede de um parceiro comercial da Bronkson Thompson Inc., onde trabalho, e fui muito bem recebido pelo Sr. Johannes Bordallo, gerente local, que designou duas belas assistentes -- Grete e Verene -- para me apresentar a cidade e me conduzir ao Hotel onde permaneceria hospedado por uma semana.

Munique foi fundada há 871 anos. É a terceira maior cidade da Alemanha, e perde em tamanho somente para Berlin e Hamburg.


Capital do Estado da Baviera, fica à beira do Rio Isar, na Região Sudeste do país, e combina várias vocações: de polo artístico e tecnológico com centro turístico e de negócios, além de ser conhecida mundialmente por ter sido pioneira ao aceitar a nudez pública em seus parques municipais há mais de 40 anos, sem preconceitos ou julgamentos.

(detalhe: a nudez em espaços públicos delimitados foi legalizada pelo próprio Governo Alemão em um projeto de lei de Abril de 2014)

Foi um verdadeiro deleite fazer um tour rápido pela cidade, que nunca havia visitado antes, e então seguir para o Hotel -- que, para minha surpresa, era o suntuoso e tradicionalíssimo Sofitel Munich Bayerpost, com suas suítes enormes e seu charme inigualável.


Acreditem: chegar acompanhado de duas morenas espetaculares como Grete e Verene no Sofitel Munich Bayerpost fez como se eu me sentisse o próprio James Bond. 




Ao instalar-me no quarto, agradeci muito às meninas pela gentileza e as liberei para retornarem ao escritório.


Foi quando Grete disse que, na verdade, elas haviam sido designadas pelo Sr. Bordallo para ficar ao meu lado -- e a meu serviço -- 24 horas por dia.


Presumi imediatamente que alguém na Empresa tivesse comentado que eu vivia no Brasil com duas gêmeas -- daí, para me agradar, o Sr. Bordallo tratou de convocar duas belas mulheres para que me sentisse em casa durante esta visita de trabalho a Munich.




Convidei-as então para jantar em minha companhia no Restaurante do Hotel, onde serviram o melhor biergoulash que já provei em minha vida, com um molho 
deliciosamente amargo e bem espesso, à base de pimenta, páprica, cebola e um tipo de cerveja preta da região.

Para acompanhar, bebemos cervejas. No plural. 
Fiquei impressionado ao constatar como Grete e Verene eram boas tanto de copo quanto de garfo.

Depois de algumas "mãos bobas" e pés roçando debaixo da mesa, demos a refeição por encerrada e, já levemente bêbados, subimos para o quarto.


Enquanto seguíamos pelo longo corredor vazio, percebi que tanto Grete quanto Verene resolveram adiantar ao longo do caminho a retirada de várias peças de suas roupas 

Ao chegarmos à porta de nosso quarto, elas já trajavam apenas lingerie e e sapatos. Enquanto eu abria a porta, elas olhavam fundo e firmemente em meus olhos, demonstrando desejo e impaciência.

Coisa de profissionais muito bem treinadas.

Confesso que adorei.



Assim que elas entraram no quarto, e eu fechei a porta, pedi a elas que, antes de qualquer outra coisa, tirassem a minha roupa e me deixassem completamente nu, e em pé.


Elas sorriram e me atenderam.


Enquanto Grete tirava meu paletó por trás e esfregava seus seios nas minhas costas, Verene tirava as minhas calças e seguia a esfregar suas bochechas e sua boca contra minha piroca, que latejava enlouquecidamente dentro da cueca.


De repente, quando eu já estava completamente nu, Verene mandou que eu abrisse as pernas.


Enquanto massageava meu peito e chupava enlouquecidamente meus bagos, Grete me masturbava com uma das mãos enquanto com a outra abria minha bunda e lambia freneticamente meu cu -- uma ação de uma truculência (e eficiência) a toda prova, evidência definitiva de
 que essas duas belas e civilizadíssimas alemãs mantiveram intactas suas origens bárbaras na hora de devorar um homem.

De repente, as duas morenas me atiraram na cama, e, diante de meus olhos e de minha piroca completamente enlouquecida, livraram-se das roupas que ainda restavam em seus corpos, pularam em cima de mim e devoraram-me de todas as formas possíveis e imagináveis.


Eu permaneci parado, deixei as duas mostrarem todo seu poder de fogo, e tentei ao máximo segurar o gozo para poder mais tarde dar um troco nelas duas depois que se cansassem de tanta artilharia pesada pra cima de mim.


Mas elas não cansavam, impressionante...


Chupavam minha piroca até o talo sem o menor esforço e com uma destreza assombrosa, como se suas bocas fossem um enorme dance-hall encerado e deliciosamente escorregadio -- sem contar que suas bucetinhas e seus cuzinhos eram tão profundos e aveludados que conseguiam engolir meu bom amigo cá abaixo de forma absolutamente aconchegante e cativante.


A vontade dele -- e a minha também -- era poder permanecer enterrado dentro das duas para sempre.


Que pena termos apenas uma semana para nos dedicarmos a isso.




Assim como acontece nas melhores obras dos mais talentosos arquitetos, nem sempre a estatura e a beleza exterior de certas mulheres muito exuberantes vem acompanhadas de acomodações internas confortáveis e adequadas a pirocas com o tamanho da minha, por exemplo.


Pois eu confesso que estou encantado tanto com a beleza quanto com as acomodações internas magníficas dessas duas morenas.


Confesso que só tinha frequentado interiores amplos e igualmente aconchegantes aos dessas duas alemãs quando me relacionei com uma belíssima negra africana em meus tempos de diplomata, quase 40 anos atrás. 





Foi uma semana inesquecível de pouco trabalho, refeições inebriantes e sessões de sexo inesquecíveis.

Em nosso último dia (um domingo de sol), Grete e Verene levaram-me para conhecer os seis parques da cidade onde a nudez é tolerada.


Pedi me visitássemos o Englischer Garteno maior parque público de Munich, localizado bem no centro da cidade, onde há mais de 40 anos nudistas se encontram para tomar banho de sol e nadar no rio.


Elas não pareceram muito animadas com a ideia, mas, mesmo assim, lá fomos nós.




Ao chegarmos, eu, todo pimpão ao ver tanta gente pelada, tratei de ficar peladão também, e já saí estendendo minha toalha no gramado para tomar um banho de sol.


Estranhamente, tanto Grete quanto Verene tiraram suas roupas, mas permaneceram de biquini.


Perguntei a elas se não iriam ficar nuas também, para me acompanhar. 


Verene respondeu que só ficariam nuas naquele lugar se eu insistisse muito nisso, pois sua mãe e sua avó é que costumavam ficar nuas em Englischer Garten desde quando jovens; a faixa etária dos peladões frequentadores daquele parque nos dias atuais era de 40 anos de idade para cima.


A seguir, Grete me explicou que pessoas nas faixa dos 25 anos, como elas duas, não tinham mais o hábito de tomar banho de sol ao natural em parques públicos, pois o que havia de transgressor no ato de ficar nu em parques públicos perdeu o impacto com o passar dos tempos e hoje está meio "fora de moda".


Disse ainda que as mulheres de sua geração só praticavam topless ou bottomless quando visitavam resorts temáticos à beira-mar.



Fiquei a me sentir como um idiota, deitado nu naquele parque cheio de gente de meia idade ao lado daquelas lindas jovens morenas de biquini -- mas fiquei na minha, mas não falei nada.


Grete deve ter sentido o meu embaraço e perguntou: "Que tal se nos vestirmos agora e almoçarmos alguma coisa leve por aqui mesmo para podermos foder sem parar até amanhã pela manhã, quando tiveres que seguir para o Aeroporto?"


Verene emendou: "Isso... vamos praticar o nudismo lá no quarto do hotel que é muito mais funcional e mil vezes mais legal!"


Sorri para elas, me vesti, disse para mim mesmo "Seja o que Deus quiser", e deixamos o Englischer Garten de volta ao aconchego do Sofitel Munich Bayerpost




Não foi nada fácil dizer adeus para Grete e Verene na manhã seguinte no Aeroporto.

Senti que, apesar de serem profissionais, a despedida também não foi muito fácil para elas duas, na medida em que estão habituadas a ter clientes por um dia, no máximo por um final de semana.

Havíamos compartilhado momentos deliciosos e passado uma semana inteira juntos, uma verdadeira eternidade para quem está neste métier -- mais do que o suficiente para criar algum laço afetivo.

Ganhei beijos, abraços, um ursinho de pelúcia da Baviera, 3 livros sobre a história da cerveja alemã, promessas de que as duas virão me visitar e ficar hospedadas em minha casa quando em férias na Inglaterra, e um pedido para que, nessas férias futuras, eu prepare uma receita tipicamente brasileira em casa só para elas.

Lembrei-me dessa história toda porque recebi hoje pela manhã um e-mail de Grete avisando que as duas terão duas semanas de férias no início de Junho próximo, e perguntando se o convite que havia feito ano passado para passar uns dias aqui em casa ainda está de pé.

Detalhe: as duas estão pensando em dar uma escapada até Paris também, e prometeram que, se eu topar levá-las até lá, elas tomam banho de sol peladas comigo na área para nudistas que está para ser inaugurada no Bois de Bologne ainda este ano.



Sem pestanejar, já fiz as reservas de hotel em Paris para nós três, já comprei as passagens de trem e já confirmei tudo com as duas.

Agora falta apenas encomendar os pertences para a feijoada que vou preparar para elas quando chegarem.

Ah, preciso também descobrir onde encontrar quindins por aqui para servir como sobremesa -- em algum lugar há de ter à venda.

Ah, como eu gosto de ser esse libertino cavalheiresco e bom anfitrião...




BIERGOULASH COM CERVEJA STOUT

INGREDIENTES

800 g de coxão duro limpo picado em cubos médios
600 g de cebola picada
6 ou 8 batatas inglesas tamanho médio com a casca
2 cenouras em rodelas grossas
um broccoli japonês
500 ml de cerveja stout
400 ml de água
1 folha de louro
1,5 colher de sopa de páprica doce
1,5 colher de chá de páprica picante
óleo vegetal para refogar
sal marinho
salsinha picada

PREPARO

Sele em óleo os cubos de carne na panela de pressão.
Sele em 3 partes para que não soltem muita água e comecem a cozinhar.
Retire-os da panela e reserve-os.
Na mesma panela, refogue com um fio de óleo a cebola, até que comece a dourar.
Adicione então a páprica doce e a picante, mais a folha de louro, e volte os pedaços de carne à panela.
Deixe a carne e a cebola com os temperos refogando por mais uns 2 minutos, então adicione a cerveja para que se soltem do fundo da panela todos os sabores originados dos refogados anteriores.
Deixe ferver.
Adicione a água e o sal (1 ou 2 colheres de chá) e tampe a panela.
Quando pegar pressão, coloque em fogo baixo, acrescente as batatas inteiras, a cenoura picada e o broccoli, e deixe cozinhar por 20 minutos.
Após o cozimento na pressão, deixe em fogo alto por 10 minutos para apurar um pouco o molho, acertando o sal e a páprica conforme seu gosto.
Finalize com salsinha picada e sirva com uma massa de seu gosto.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A cebola e a páprica doce oferecem certa doçura ao BierGoulash, enquanto a páprica picante é que traz o ardor.

A cerveja dá um toque amargo, e a combinação disso tudo resulta em um prato forte em sabores, perfeito para um dia frio.

É muito importante selar os pedaços de carne, dá toda diferença no sabor.

Se preferir um sabor mais suave, é só colocar menos páprica e escolher um tipo de cerveja preta mais leve como as brasileiras Caracu e Xingu, que infelizmente não consigo encontrar aqui na Inglaterra.



Por hoje é só, amigos leitores.

Até a próxima terça, cuidem-se bem, e não se comportem direitinho jamais


Manuel Mann é escritor,
putanheiro de responsa
e executivo de imprensa
na Bronkson Thompson Inc.
Escreve sobre mulheres e comida
de vários cantos do mundo
nas Terças Sem Vergonha
de LEVA UM CASAQUINHO




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