Tuesday, October 4, 2016

AS DESVENTURAS DE BENJAMINA LAVADINHO, UMA DEVASSA PORTUGUESA COM CERTEZA (#9)



Era novata na app de encontros sensação do momento e tinha por isso muita curiosidade em perceber como funcionava e que tipo de pessoas o meu perfil ia atrair.

Decidi não colocar uma foto e na minha descrição apenas um teaser e a referência ao blog.

Em poucos minutos fiz o meu primeiro match. Sendo que um dos requisitos essenciais era a proximidade geográfica.

A conversa fluiu facilmente e ele demostrou interesse e gosto pelas minhas histórias. Começamos a partilhar histórias de loucuras passadas e surgiu uma proposta picante e irresistível – um encontro para sexo num provador de roupas de uma superfície comercial de renome da cidade dentro de 30 min.

Pensei: "Miúda… como resistir? Impossível!"

Trocámos mais algumas mensagens para nos descrevermos fisicamente e escolher o ponto de encontro exato. A zona de roupa masculina desportiva.

Estava tudo combinado, apanhei o táxi até ao shopping e dirigi-me até à secção de roupa e pelo caminho vi onde ficavam os provadores.

"És uma louca!"

Batia o meu coração à medida que a adrenalina disparava.

Era início de noite por isso havia pouco movimento, o que me sossegou um pouco.

Ao me aproximar vejo-o, reconheci-o pela descrição da roupa e estava dentro das minhas expectativas. Avancei envergonhada na sua direção.

Notei que ele estava bastante nervoso quando finalmente nos cumprimentamos com 2 beijos na cara. Fiquei com a clara sensação que ele não esperava que eu aparecesse ou que eu tivesse outro aspeto.

Fizemos alguma conversa de circunstância e ele começa a escolher peças para levar ao provador.

Boa!

"Temos um ótimo disfarce! Estamos a fazer compras como um casal insuspeito!"

Eu acompanhava-o divertida e entrando no papel na perfeição até perdi alguns segundos a ver uns pares calças para ele enquanto me ria por dentro.

Já cheios de álibis dirigimo-nos aos desejados provadores, pelo canto do olho vi onde estavam os funcionários que me pareciam distraídos à espera da hora de fecho.

Estávamos relativamente à vontade.

Entramos na cabine mais à direita e ao fechar a porta reparamos que não tinha tranca!

"Mau! Que azar, é melhor mudarmos para outra que assim é perigoso!"

Para nossa surpresa nenhuma das cabines tinha tranca e as marcas de já terem existido fechaduras comprovavam que tinham sido retiradas intencionalmente.

Dou uma gargalhada baixinho! Quer dizer que virem foder para aqui deve ser mato! Hmmm local de libertinagem. Fiquei entusiasmada claro!

Pensei:

"Sou uma putinha devassa!"

Sussurrei-lhe para ele se manter encostado à porta e que assim não seríamos surpreendidos.

Sabiamente tinha levado um vestido airoso, fácil de levantar e de baixar.

Ele meteu as mãos entre as minhas pernas e sentiu-me molhada. Beijamo-nos e eu passo a mão pelas calças dele para sentir o caralho dele, estava a ganhar forma. Abro-lhe as calças e toco-lhe enquanto o encaro com cara de safada. Ele estava a tentar relaxar eu sentia isso e queria ajudar.

Baixo-me e fico de cócoras em frente a ele. Olhei-o gulosa e suavemente meti o caralho na minha boca.

Como não tínhamos muito tempo assim que o senti bem rijo entre os meus lábios levanto-me e digo-lhe:

"Mete o preservativo e fode-me!"

Ele tira o preservativo e começa a colocá-lo quando percebo que a coisa não estava a correr bem…

Já no passado tinha assistido a situações destas! O meu arqui-inimigo “preservativo” estava numa de me estragar o momento.

Empino o meu rabiosque e encosto as mãos no espelho para ele me penetrar embora já temesse o que se ia passar, não estava suficientemente rijo para entrar.Evito desanimar.

Meto mãos à obra, de cócoras novamente, e sobre o preservativo chupo-o para que ele volte a ficar como eu gosto.

As minhas tentativas não tiveram sucesso.

"Não podes ganhar sempre!"

Pensei, acontece! Mas a intenção tinha sido ótima.

Desistimos e eu digo-lhe que já agora precisava de fazer umas compras. Ele acompanha-me e é uma agradável companhia. Faço questão de manter o ambienhte ligeiro e confortável enquanto ando às compras de abacates maduros. Ele oferece-se para me levar de carro a casa.

Vamos conversando e eu conscientemente mostro que não estou constrangida, acontece e ele diz que não gosta mesmo de usar preservativos, eu digo que compreendo, mas comigo não há exceção nunca, never!

No caminho de carro até casa abro as minhas pernas de forma provocadora e ele sem hesitar passa os seus dedos pela minha cona molhada e enfia um dedo lá dentro. Queria dar-me prazer e agradar e eu divertida abri ainda mais as pernas.

Ele exclama:

"A tua cona é tão boa! Tás tão molhada!"

O trânsito da cidade fluía à nossa volta e a sensação de poder ser vista por outros assim aberta e a ser tocada excitou-me ainda mais.

O tempo de viagem não era longo mas deu para nos divertimos. Enquanto parados num semáforo mais demorado, ele debruça-se sobre mim para eu sentir a sua lingua quente na minha cona molhada! Era uma ótima redenção.

Já perto de casa digo-lhe para parar num local com privacidade e ficamos nos beijos enquanto lhe passo as mãos pelas calças e piscando o olho pergunto-lhe se ele se quer vir na minha boca?

Para quê estar com merdas, eu adoro fazer broches e embora não tivesse sido brilhante, tinha potencial futuro.

Com a pressa nas cabines ele ainda tinha o preservativo colocado!! What?? O ambiente era divertido.

Ele retira o plástico e eu dediquei-me a mamá-lo com gosto e não foi preciso muito tempo de exibição das minhas capacidades de garganta funda para ele se vir!

Hmmm tenho prazer em dar prazer. É um facto!

Despedimo-nos pouco depois e vou para casa satisfeita com a minha audacidade para aceitar o desafio e claro por ter sentido um merecido orgasmo na boca.

Nos dias seguintes trocámos algumas mensagens e entre a promessa de um novo encontro surge uma revelação!

Ele tinha contado a nossa história aos 3 melhores amigos que estavam super entusiasmados com a aventura e um pouco invejosos!

Confesso que já não sei bem como surgiu a conversa mas ele confessa que uma das fantasias que eles todos tinham era foder uma mulher em grupo.

Vi potencial naquela revelação! Sim claro, respondo quase sem hesitar! Ao mesmo tempo que na minha mente se forma uma imagem de luxúria.

"Podemos combinar! Quando os posso conhecer?"

E assim se abriu um novo capítulo desta aventura!


Benjamina Lavadinho é uma mulher poderosa em Portugal.
Durante o dia, é uma causídica incansável,
empenhada em ajudar a eliminar os focos de corrupção
que norteiam o Governo Português.
Mas quando cai a noite, ela se transforma
em uma caçadora solitária implacável.
Esta é a nona de uma série
de 20 destemidas aventuras sexuais noturnas
de Benjamina Lavadinho
pelas principais cidades portuguesas
que LEVA UM CASAQUINHO tem o prazer de publicar
com exclusividade para o público brasileiro.

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