A década de 60 se inciava e, com ela, surgia uma nova lista das certinhas. Nessa época – para uma vedete e/ou atriz -, estar na lista das 10 Certinhas do Lalau podia significar um aumento no valor do cachê para qualquer trabalho.
Stanislaw Ponte Preta havia deixado o jornal Última Hora e ido trabalhar no Diário da Noite. Desta forma, a primeira lista das certinhas da década de 60 foi lançada pelo jornal pertencente aos Diários Associados. Era edição de 30/12/1960.
Dos dez nomes, apenas três já haviam estado presentes à lista na década anterior: Evelyn Rios, Íris Bruzzi e Tereza Costelo (embora na lista apareça com o sobrenome Castelo). Eram as estreantes na lista: Amparito, Elisabeth Belair, Hilda Ribeiro (também conhecida como Lady Hilda), Júlia Romero (às vezes Julinha Romero e também Júlia Romeiro), Maria Cristina, May Marcinell e Wanda Moreno.
LEVA UM CASAQUINHO segue apresentando nas suas Terças Sem Vergonha as 15 gloriosas edições anuais das CERTINHAS DO LALAU -- só que em ordem regressiva, começando pelo fim, em 1967, e voltando até o começo, em 1953.
Stanislaw Ponte Preta,
ou Sérgio Porto (1923/1968),
uma mesa de bar com os amigos
por uma noite em casa em companhia
de sua mulher e suas três filhas.
foi um grande jornalista, escritor,
mulherólogo e jazzófilo carioca.
Dono de um senso de humor
absolutamente único na história
da Imprensa Brasileira,
Sérgio era tido por todos como
"o boêmio mais caseiro do mundo",
pois trocava sem pestanejaruma mesa de bar com os amigos
por uma noite em casa em companhia
de sua mulher e suas três filhas.
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