Thursday, October 15, 2015

MINHA ILHA DESERTA É A MINHA COBERTURA DUPLEX COM MINHAS 2 LOURINHAS DEVASSAS

por Manuel Mann



O brasileiro é um povo estranho. 

Como explicar que um país com uma costa maritima tão extensa seja tão pouco afeito a consumir peixes? 

Pior: como explicar que o Brasil, com toda a sua extensão territorial e uma vocação agrícola indiscutível, opte por ocupar um volume tão grande de terras produtivas produzindo... carne bovina? 

Estranhamente, os brasileiros não vêem nada de estranho nisso. Acham natural. É um povo movido a churrascos. 

Mas nós, europeus, que nos acostumamos desde sempre a driblar adversidades geográficas e climáticas para criar animais e plantar alimentos de diversas culturas, custamos a entender essas opções.


Gosto muito de frequentar Mercados de Peixes

Quando menino, minha mãe costumava levar-me ao Mercado do Ribeira, em Lisboa, e eu ficava fascinado com a imensa variedade de peixes que se via por lá. 

Desde bem pequeno, mamãe permitia que eu escolhesse os peixes que iríamos comer em casa. Conforme fui crescendo, fui autorizado a fazer minhas primeiras investidas na cozinha de casa.

Lembro-me como se fosse ontem do primeiro almoço de família preparado por mim: filetes de carapau grelhados com batatas conservadas ao vinagre e legumes diversos. 

Meus pais acharam delicioso. 

Ao menos, foi o que eles disseram na ocasião. 


Cá no Brasil, não temos carapaus. 

Mas temos vários outros peixes semelhantes que, estranhamente, são pouco valorizados pelos consumidores daqui. 

Aliás, sardinhas são pouco valorizadas aqui.

O Brasil é um país realmente muito estranho.


Daí, na manhã deste último sábado, acordei minhas adoráveis diabinhas Mariluce e Marilice, servi a elas o café na cama, e propus: "Que tal escolhermos uns peixinhos lá no Mercado de Peixes da Ponta da Praia para eu preparar neste feriadão?" Elas toparam, contanto que eu comprasse salmão. Que elas "amam". E eu não.

(não é que eu não goste de salmão, é que eu prefiro sempre comprar peixes frescos; salmão para mim só se for cru ou defumado, acho um peixe perfumado demais)



E lá fomos nós ao mercado. 

Trouxemos, além do salmão das meninas, uma pescada branca grande, algumas pescadas amarelas, camarões de vários tamanhos, vieiras e três postas bem generosas de atum branco ou espadarte -- aqui conhecido por seu nome japonês: meca. 

Ao chegarmos em casa, o porteiro do prédio me saúda e entrega um pacote que chegara pela manhã.
 Começo a separar os peixes que serão congelados do que será preparado no dia de hoje. 



Para embalar os trabalhos matinais, coloco um velho LP menos conhecido de John Coltrane, "Africa Brass", no toca discos.

Fico nu e dou um mergulho na piscina da minha cobertura. 

Logo em seguida, aproveito para tomar um banho de sol enquanto leio as notícias do dia em meu kindle.


E então, sou deliciosamente interrompido por Mariluce e Marilice, que chegam nuas, adoráveis, absolutamente desfrutáveis. 

Mergulham na piscina e dão início a um show acquaerótico para quebrar com minha concentração. 

Faço de conta que não estou a ver coisa alguma.



Mariluce e Marilice intensificam suas carícias. 

Deixo minha atitude blasé de lado e ponho-me a contemplá-las.

Meu pinto fica irremediavelmente duro.

Aponto a glande em direção a elas e, com meu pinto em minha mão direita, sinalizo para que elas venham deitar-se comigo.

 Elas me ignoram. 

Seguem adiante com seu show erótico, cada vez mais intenso.

Começo a bater uma punheta para elas.

Só então elas se rendem ao meu apelo.


.
As duas saem da água e deitam-se comigo, lado a lado, na espriguiçadeira king-size, oferecendo seus belos seios para eu mamar enquanto esfregam suas bucetinhas em meus braços. 

Em pouco mais de dois minutos, Marilice já está sentada sobre meu rosto, esfregando sua bucetinha sobre minha língua, meu nariz e meu queixo, enquanto Mariluce chupa meu pinto e meu saco com uma volúpia incontrolável, espetando seu dedo indicador em meu cu e fazendo um fio terra delicioso. 

Levo Marilice a um gozo bem escandaloso só com a minha língua, sem usar as mãos. Então proponho que as duas troquem de posição e faço o mesmo com Mariluce. Quando ela finalmente explode em gozo, minha língua está com caimbras, e meu rosto está tão dolorido que parece que levei uma surra de algum brutamontes. Mas é tanto gozo espalhado pela minha cara que nem penso em reclamar da dor.

Adoro ficar com cheiro de buceta no rosto. Mas hoje elas me deram uma canseira considerável. Estou pensando seriamente em voltar a deixar a barba crescer novamente, pois assim elas gozam mais rapidamente e exigem um pouco menos de mim.
É... a idade vai chegando, e o jeito é adotar novas estratégias...

Pulamos os três na piscina e continuamos brincando. Segurei o gozo para conseguir continuar de pinto duro entretendo as duas mais um pouco. Elas estavam insaciáveis hoje. 



Fizeram um campeonato entre elas para ver quem conseguia ficar submersa chupando meu pinto por mais tempo. Mais uma vez, eu segurei o gozo. Sabia que no momento em que gozasse, tudo aquilo acabaria. E eu não queria que acabasse.

De repente o sol sumiu. Várias nuvens pesadas surgiram no céu. Começou a chover forte. 

Tirei as meninas da água e puxei-as de volta para a espriguiçadeira king-size. 

Pus-me então masturbá-las intensamente para, logo a seguir, fodê-las com força, uma de cada vez.



Enquanto fodia Marilice, Mariluce saiu de cena por alguns minutos e voltou com um tubinho de KY em mãos.  Deitou-se de bundinha para cima e começou a massagear seu clitóris com a tampinha do pequeno frasco da Johnson & Johnson's.

 Tirei o frasco da mão dela, esparramei-o pelo seu cuzinho róseo, passei um pouco no meu pinto, que estava quase explodindo, e o enterrei delicadamente no rabinho dela. Conforme ela recebia bem minhas leve estocadas, comecei a intensificá-las.

 Nesse momento, Mariluce enfiou sua cara entre minhas pernas e começou a lamber a bucetinha de Marilice e o meu saco enquanto meu pinto entrava e saia daquela bundinha linda. 

Então, Mariluce saiu de baixo, pegou o tubinho de KY, olhou pra mim, e disse: "Agora é minha vez".

 E eu obedeci, claro.

 No final da brincadeira, finalmente gozei. Um pouco no cuzinho de cada uma delas, para não fazer diferença entre as duas.

 Então, ficamos os três esparramados na espriguiçadeira, de bruços, com a chuva forte caindo sobre nossas bundas.



Eu adoro essas meninas. 

Combinamos bem. 

Desde que me "casei" com elas, sinto que fiquei mais libertino e mais bandalho, e muito menos promíscuo. 

Elas fazem com que eu me sinta mais saudável.

A verdade é que qualquer tipo de casamento sempre faz bem. Desde que elas entraram em minha vida, só pulo a cerca em circunstâncias muito especiais, realmente "irresistíveis". E depois sempre conto para elas. Ainda não aconteceu delas transarem com alguém. Qualquer hora dessas acontece, e eu vou ter que aceitar. 

A chuva fica ainda mais intensa e nós finalmente saímos da espriguiçadeira para tomar um bom banho quente.

Na sequência, vim para a cozinha para preparar o almoço para nós: Meca Marinada Grelhada acompanhada por arroz de vieiras. 

Vamos às receitas:


MECA MARINADO GRELHADO

INGREDIENTES
3 postas circulares de Meca 
(com pelo menos 2 cm de espessura, a parte da cauda é considerada a melhor, além de serem quase redondas)
Azeite de Oliva
Suco de 1 Limão Siciliano 
(fazer raspas com a casca)
Orégano
1 ramo de Salsinha
1 dente de Alho
1 colher de sopa de Alcaparras Picadas
Sal
Pimenta do Reino (moída na hora)
Faço um marinado misturando o Azeite, o sumo do Limão Siciliano, o Orégano, a Salsinha, o Alho Picado e a Pimenta do Reino.
Junto as Alcaparras Picadas e as Raspas do Limão Siciliano.
Passo Sal recém-ralado em ambos os lados das postas, coloco-as em uma travessa e despejo sobre elas o marinado.
Deixo marinar por 30 minutos.
Usando uma grelha suspensa, coloco o peixe em fogo bem alto, para que a carne sele rapidamente e a suculência seja retida.
Deixo as postas assarem dez minutos de cada lado, regando sempre com a marinada e tomando cuidado para não chamuscar e passar do ponto.


ARROZ COM MOLHO DE VIEIRAS

INGREDIENTES
1 colher de sopa de Manteiga Sem Sal
1 Cebola Grande picada
3 xícaras de Arroz 
1 colher de sopa de Açafrão
Sal
Água Fervente

INGREDIENTES - MOLHO DE VIEIRAS
6 colheres de sopa de Azeite de Oliva
3 Dentes de Alho amassados
1/2 kg de Vieiras limpas
Suco de um Limão Siciliano
Pimenta do Reino a gosto
3 Tomates Pelados picados
Coentro
Um ramo de Salsinha
4 folhas de Louro
Meio copo de Vinho Branco Seco
Uma lata de Creme de Leite sem soro
Refogo a Cebola na Manteiga.
Junto a ela o Arroz, o Açafrão e o Sal.
Misturo bem e acrescento a água.
Tampo e deixo cozinhar
Para o Molho, douro o Alho no Azeite de Oliva. 
Junto a Cebola e deixo fritar um pouco.
Depois adiciono as Vieiras lavadas, escorridas e temperadas com suco de Limão Siciliano.
Por último, acrescento Sal e Pimenta do Reino.
Deixo cozinhar por cerca de 5 minutos.
Então, acrescento os Tomates Pelados picados, o Coentro, a Salsinha e o Vinho. 
Quando estiver apurado, adiciono o Creme de Leite. 
Deixe cozinhar em fogo brando por 1 min.
Para finalizar, em uma travessa, cubro camadas de arroz com o molho de vieiras.




Depois do almoço, as meninas foram fazer a siesta e eu, antes de descansar, lembrei a abrir o pacote que o porteiro havia me entregue pela manhã. Era de uma ruiva gostosíssima chamada Sonia que "conheci biblicamente" ano passado numa festa na casa de um amigo em Ilhabela. 

Lembro pouco ou quase nada daquela noite, só daquele corpo nu magestoso por cima de mim, e da lua que estava maravilhosa aquela noite. Fodemos sobre uma pedra à beira mar. Quando acordei, ela já tinha ido embora. Nunca mais soube dela desde então. Presumo que ela tenha conseguido meu endereço meu amigo lá de Ilhabela. Dentro do pacote que ela enviou havia uma toalha havaiana e uma carta, que dizia:

"Manuel, não sei se você vai se lembrar de mim, mas tivemos uma transa rápida e eu acho que não fui justa com você. Suguei toda a sua energia vital e depois larguei você nu adormecido sobre uma pedra à beira mar. O tempo passou, e aquele momento ganhou contornos mágicos em minha vida. Tentei descobrir quem era você, e então me surpreendi quando comecei a ler suas histórias. Por um bom tempo, fiquei na esperança de que você fosse relatar aquela transa que tivemos em alguma delas. Como isso nunca aconteceu, decidi eu mesma fazer um relato erótico daquele momento. Claro que não sem antes tratar você com um certo desdém. Ah, a história das meias é invenção minha, claro. Você é galante demais para cometer uma cafonice desse tipo. Enfim, guarde minha toalha havaiana fofinha como recordação daquela noite. Torço para encontrá-lo novamente, para que possamos repetir aquela noite inesquecível. Isso se você quiser, claro. Estou em Santos neste final de semana. Meu telefone é (11)xxxxxxxx. Ligue, se puder. E se quiser ler o relato que publiquei num site de contos eróticos femininos, ele vem logo a seguir. Um beijo, Sonia".



"Foi numa noite fora do tempo, uma calmaria de escuridão. Nem calor, nem frio, com uma brisa preguiçosa no ar. Levei uma toalha fofinha do Hawaii, e essa foi nossa colcha. Sentamos lado a lado. Contemplamos o mar. O silêncio foi abrindo nossos ouvidos e os ruídos das marolas calmas preencheram os espaços vazios. Seu corpo foi se achegando. Seu nariz, rompendo limites e se aproximando. Seu beijo tocou meus lábios. Sem rapidez ou lentidão. Cadência correta. Minha boca foi puxada, mordida, invadida, com vigor, com gosto e com intimidade. Serenamente. Mas com desenvoltura. Assim quebramos o gelo. 

Dizem que quando o beijo é bom, 50 por cento do sexo é um sucesso. Pois ele me beijou. Me experimentou. Me atordoou. Me fez querer e parecer querer ser querida. Puxou meu cabelo, levou minha cabeça para trás, mordiscou meu pescoço e minhas orelhas, sussurrou algo ininteligível -- não alcancei a ideia --. e seguiu jogando seu corpo por cima do meu, puxando meu quadril e apertando minha cintura. Aquela toalha fofinha do Hawaii só podia ser mágica, pois fazia da pedra onde apoiava minhas costas algo como um colchão macio.  

Ele tentava alcançar meus seios e puxava meu decote com mãos ágeis e determinadas. Fiz uma intervenção para facilitar as coisas para ele, e subi minha blusa por baixo, puxando o top que vestia para deixar meus seios livres para suas mãos. Sua boca achou meus mamilos. Beijou. Lambeu. Sugou tudo o que pode. Me acendeu. Foi quando minhas mãos ficaram soltas e começaram a agir. Ganhei sua barriga, seu abdômen. Cavei o bolso da sua bermuda jeans, e a através da trama arranhei com força o volume do seu sexo, sabendo que não iria machucá-lo. Mapeei-o como uma cega que quer guardar na memória aquele corpo delicioso. Entre sussurros e gemidos, pedi licença para abrir seu zipper -- gosto de pedir autorização antes, não gosto de ir a festas sem ser convidada --, e ele sorriu, balançando a cabeça, endossando qualquer iniciativa que eu decidisse ter daquele momento em diante. Não foi fácil abrir aquele cinto, que só velejadores usam, mas o que vi e o que senti compensou o esforço. Deslizei meus dedos ousados para dentro do cós do jeans e o puxei com um golpe que obrigou meu párceiro a levantar o quadril para se ver livre dele. Ele suspirou, depois gemeu, depois sorriu. Fechou os olhos e aproveitou o meu toque. 

Minha língua fez um amplo reconhecimento de toda a área. Senti seu sabor genital. Segurei firme em seu sexo e deixei que ganhasse volume dentro da minha boca quente. Antes que explodisse em gozo dentro da minha boca, ele me puxou pelos cabelos para cima dele e me beijou loucamente. Senti um tremor percorrer todo o meu corpo. Talvez tenha dito algumas palavras, mas meu Modo Razão estava desligado e não compreendi. Talvez ele tenha pedido para que eu tirasse a calcinha. Ou talvez quisesse que eu sentasse sobre ele, e encaixasse meu sexo no dele. Na dúvida, fui obediente e fiz as duas coisas. Toda menina má sabe a hora certa de ser obediente.

De repente, um prazer enorme foi instaurado em mim. Tateei cada centímetro do seu corpo enquanto seu sexo rebolava no meu num ritmo sincopado e estranhamente circular. Pele sobre pele. Uma boca sedenta, aberta. Pulmões sem ar. Nessa hora ele demonstrou desconforto por ter seu joelho amparado na pedra. Com delicadeza e desenvoltura, sem desencaixar de dentro de mim, ele se posicionou levemente ao meu lado e me trouxe para a toalha. Nessa toada, fui conduzida deliciosamente ao gozo. Regozijei e caí de lado. 

Mas então ele me virou novamente, me deixando de quatro, e me penetrou novamente. Agora sem delicadezas. Tinha vontade de sexo. Eu, na falta de contato visual com ele, sentia sua presença animal, sua eletricidade. Estava impotente, fragilizada, absolutamente rendida. Ele fez de mim tudo o que quis. E eu gostei. Senti uma energia intensa, que permeava tudo. Era algo inexplicável, de outra natureza, que se contrapunha e, ao mesmo tempo, se complementava com o prazer, o carinho, a amizade, a simpatia, a química e a cumplicidade que sentia por ele antes de vivermos este momento. Que culminou com um abraço curador, revelando uma Maturidade tântrica. E lá estávamos nós, sob o luar, lado a lado, minha mão esquerda conectada com a mão direita dele. Eu fiquei de vigília, enquanto ele ressonava. Fiz da cueca largada ao lado um pequeno lençol para cobrir meu sexo, enquanto fazia mentalmente uma espécie de reza pagã.

Depois de algum tempo, soltei minha mãos da dele e levantei. Olhei para a lua se desmanchando sobre o mar tranquilo, e não resisti: decidi dar um mergulho. Pensei em convidá-lo para vir junto, mas... não, este momento seria só meu. Ele ressonava profundamente, estava em outro plano, bem distante do meu. Nosso momento fora maravilhoso, mas já era passado. E mergulhei, nua, sentindo cada pedacinho da minha pele estalar de frio. Então, de repente o frio passou. Me senti uma sereia. Mergulhei. Nadei. Deixei que toda a minha vida passasse pela minha cabeça. E então, tive a sensação de que todos os homens que já tive, e fizeram algum sentido em minha vida, estavam ali, nadando a meu lado. Calados. Sorridentes. Felizes por me verem tão linda, tão menina, tão mais madura e em sintonia fina com todas as coisas que me fazem bem. Solidários com todo o prazer que senti nesta noite e transferindo para mim o calor de seus corpos enquanto eu contemplava ao longe meu amante adormecido desta noite de Abril.

Saí da água. Pensei em acordá-lo. Desisti quando notei que, apesar de estar nu sobre as pedras, ele não estava nu por completo. Usava meias. Pior: usou meias o tempo todo em que estivemos unidos sobre as pedras e sob o luar. Diante disso, decidi deixá-lo por lá e ir embora. Não conseguiria falar com ele depois do que vi. Desde menina, prometi a mim mesma que jamais permitiria que um homem ficasse nu de meias diante de mim. Podem me chamar de imatura, do que quiserem, mas a ideia de fazer sexo com um homem usando meias sempre foi um pesadelo para mim. Em outros tempos, teria ficado desolada depois disso. Dessa vez, fiquei apernas irritada. E não permiti que esse detalhe desagradável estragasse a lembrança daquela noite adorável. Por sorte, ele estava dormindo sobre as pedras, e minha toalha fofinha do Hawaii estava livre. Me enrolei nela, trouxe minhas roupas nas mãos e voltei para casa. Mas não sem antes olhar para o mar e acenar para os homens da minha vida, que continuavam nadando sob o luar.



Confesso que, depois de ler tudo isso, a idéia de ligar para Sônia começou a soar tentadora para mim, nem que fosse para dar um sinal de vida, passar o número de meu telefone, alguma coisa assim...

Mas meu instinto de caçador de bucetas amansou no momento em que entrei no quarto e vi Mariluce e Marilice nuas, dormindo na cama com Aisha e Auanah, nossas duas Golden Retrievers, todas lindas e adoráveis.

Fui para a companhia delas.

Desisti de ligar.

E passei o feriadão felicíssimo ao lado de minhas duas lourinhas devassas aqui na minha Ilha Deserta nesta cobertura duplex de frente para o mar, vendo filmes na TV, comendo frutos do mar, bebendo vinho e cerveja, e, claro, fudendo muito nas bucetinhas fofinhas e nos cuzinhos clarinhos delas duas. 



Ah, sim: preparei salmão grelhado com maionese de legumes para elas no domingo.

E uma fritada de salmão com batatas na segunda com o salmão que sobrou do almoço de domingo. 

Elas "amaram".







Manuel Mann não é fraco não

e escreve semana sim, semana não
para LEVA UM CASAQUINHO


No comments:

Post a Comment