A cidade tem doceiros famosos que continuam a tradição de receitas dos avós, bisavós, que nasceram para deixar o paladar feliz.
Pelas esquinas os carrinhos adoçam o caminho.
“Em vez de tomar chá com torrada, ele bebeu paraty.”
Já cantava Ari Barroso.
Paraty já foi sinônimo de cachaça.
Hoje, vir à cidade e não conhecer, degustar e levar algumas das excelentes cachaças da terra, é como ir à Roma e não dar um alô para o Chiquinho.
Praia do Jabaquara na primeira luz da manhã.
A beleza na paz ou a paz da beleza.
Sei lá...
Paraty dos artistas plásticos!
A cidade imã para artesãos, artistas de rua, bons músicos, ceramistas.
Jorge Pessoti é um deles.
Figura rara, com o trabalho exposto em seu estúdio na estrada Paraty Cunha, km 11.
Além das obras rola um banho de cachoeira em meio à Mata Atlântica.
Paraty dos recantos!
Cantinhos, à beira-rio, à beira-mar, em esquinas sob luminárias charmosíssimas, em banquinhos espalhados por lugares inesperados, onde o lance é se sentar e viajar.
Armando Catunda é fotógrafo,
e nasceu e foi criado em Santos.
Seu interesse pelo Mar e pela Natureza
o levaram a mudar para o Litoral Paulista,
onde explorou a Mata Atlântica
com uma sensibilidade a toda prova
através das lentes de suas câmeras.
Hoje, Armando reside em Paraty.
Suas fotos e seus textos sobre a cidade
começam a ser publicados esta semana
aqui em LEVA UM CASAQUINHO.
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