Tuesday, June 21, 2016

UM LONGO VERÃO BABADO FORTÍSSIMO - PARTE 4 (por Jurema Cartwright)



Minha semana no Splendour Of The Ass foi absolutamente inesquecível, uma verdadeira lição de vida.

A pretexto de descansar um pouco do assédio de minha fogosa hóspede Vesúvia e de minha queijeira cigana Luzinete, embarquei numa semana em alto mar acompanhada das duas amantes gêmeas do meu amigo Manuel Mann, Mariluce e Marilice.

Ingenuamente, subestimei o poder de fogo e a nonchalance das duas: eram muito mais escoladas e descoladas do que eu imaginei em princípio.

Justo eu, que nunca fui ingênua, e muito menos santa.

Bem feito para mim.



Mas no final das contas, foi tudo ótimo.

O convívio com as duas gêmeas loiras devassas numa mesma cabine ao longo de uma semana inteira fudendo tudo que elas conseguissem capturar pelo navio fez com que eu repensasse vários conceitos na minha vida.

E, convenhamos: repensar conceitos aos 69 anos de idade -- tudo bem, eu sei que não aparento, mas mesmo assim... -- não é tarefa das mais fáceis.



Em nosso segundo dia no navio, combinamos circular como mãe e filhas e arrastar para nossa cabine homens e mulheres dos mais diversos tipos, promovendo quantas surubas conseguíssimos aguentar.

(claro que sem jamais esquecer do horário das refeições, abundantes, que ninguém é de ferro)

Eis aqui alguns "highlights" das nossas aventuras em alto mar.



Logo de cara, no segundo dia no navio, devoramos dois casais pouco atraentes fisicamente, que me viram lendo o último livro da Camille Paglia e vieram puxar conversa.

Marilice a Mariluce não fizeram por menos, e chegaram causando: tiraram o couro dos dois maridos, deixando as pirocas dos dois raladas e inutilizadas por pelo menos 2 dias.

Enquanto isso, eu fazia gato e sapato das mulheres deles, comendo os cuzinhos das duas com meu dildo belt GGG. Como ninguém tinha trazido KY, o jeito foi caprichar no Óleo Johnson nos cus das broacas, que ficaram completamente arregaçados com a jeba.

Mas elas não reclamaram, muito pelo contrário, e os maridos delas, entusiasmados com minha performance, aplaudiram muito quando terminei o serviço.

Cansativo, mas divertido.



Marilice e Mariluce saíram´para passear e arrastaram 4 negões enormes para a cabine.

Devoraram os quatro, sem piedade.

Eu fiquei só olhando, meio de longe.

Havia algo de errado no quadro: nenhum deles tinha pinto grande, mas funcionavam bem, e davam conta das duas loiras fogosas, que é o que realmente importa.

Me impressionou o fato do pinto de um deles ser extremamente fino e longo, demonstrando uma destreza impressionante no entra e sai dos cuzinhos das duas.

Pensei comigo mesma: "Preciso comprar um dildo com esse shape, pois com certeza vai agradar aquelas mulheres cagonas que tem medo de dar a bunda."



Marilice e Mariluce, incansáveis como sempre, ficaram encantadas com dois baianos marombados instrutores de lambaeróbica, que entretiam as barangas que não saíam da piscina o dia inteiro.

Arrastaram os dois para o quarto.

Fizeram um péssimo negócio, pois os dois eram na verdade um casal, e disseram a elas que até encarariam duas mulheres contanto que alguém enfiasse alguma coisa nos cus deles durante o processo.

Eu estava longe delas, circulando pelo navio, e tinha acabado de conhecer uma lésbica muito interessante chamada Diva quando tocou o telefone: eram as duas pedindo ajuda com as duas bichas baianas marombadas.

Lá fomos nós, Diva e eu, enfiar uns vibradores nos cus das bichas para animá-las a foder forte nas loiras.

Foi uma bosta, as bichas eram marombadas mas tinham pintos bem pequenos, nem dava para chamar de pirocas de tão inexpressivos.

Foderam muito mal nas meninas, que não disfarçaram a decepção e rapidamente colocaram os dois para fora da nossa cabine, pelas dos corredor do navio.

As duas então pediram que Diva e eu colocássemos nossos Dildo Belts e enterrássemos nelas "con gusto".

Sobrou para nós.

Queria muito ir para a cama com Diva, mas, no final das contas, Mariluce e Marilice a provaram primeiro.

Eu tive que esperar as duas loiras taradas dormirem para finalmente poder conhecer Diva biblicamente .

Coisas da vida.



O mais estranho de tudo nas nossas aventuras sexuais no Splendour Of The Ass foi devorar uns paulistanos fanáticos por Star Trek que circulavam pelo navio com trajes da Frota Estelar e que, fatalmente, acabaram vindo parar na nossa cabine.

Colocamos Kirk, Spock, McCoy, Scotty, Chekov e até o Sr. Sulu em fila, lado a lado, e pagamos boquetes generosos para todos, com direito a dedos no cu e lambidas na terra de ninguém, levando-os onde nenhum tripulante da USS Enterprise jamais esteve.

As meninas acabaram convocando os seis para uma gang-bang com elas duas, enquanto eu e a Uhura cover fazíamos 69 na varanda, sob o sol do meio-dia.

No final, Uhura Cover e eu acabamos embarcando na gang-bang também, que ninguém é de ferro.

Sempre fui louca por neguinhas assanhadas vindas do Espaço, a fronteira final...



 Mas a grande surpresa sexual da viagem ficou reservada para o penúltimo dia.

Marilice e Mariluce trouxeram para nossa cabine nada menos que uma das atrações musicais dos bailes do navio: o quarteto musical performático Brazilian Gengis Khan.

Foi uma palhaçada deliciosa, claro!

Os dois homens do grupo, estranhamente, não eram gays, mas as duas mulheres eram, e elas escolheram Marilice e Mariluce para satisfazer seus instintoss básicos.

Sobrou para mim dar conta do careca mongol e o barbudo árabe, ambos cansados de guerra e pouco mais jovens do que eu.

Fiz barba, cabelo e bigode nos dois.

Um deles comeu meu cu com alguma dificuldade -- seu pau ficava duro se muito 30 segundos, depois amolecia -- enquanto o outro me ameaçava com uma cimitarra no pescoço -- de plástico, claro! -- enquanto me fazia chupar seu pau mau lavado.

Depois revezaram.

Foi uma bosta, mas foi engraçado.

Queria mesmo é ter enfiado a cara nas bucetas das duas dançarinas do grupo -- meio barangas, acima do peso, e definitivamente nada bonitas.

Adoro mulheres assim, eram o meu número.

Infelizmente, as elas me ignoraram solenemente, só queriam saber das duas loirinhas viçosas e taradas.

Senti naquele momento que meus tempos de Abelha Rainha já vão longe.



Quando desembarcamos de volta em Santos, estávamos fatigadas, mas felizes.

As meninas disseram que ficaram surpresas comigo, não imaginaram que eu fosse assim, me achavam uma sapa sisuda pela impressão que eu deixava no escritório.

Disse a elas que eu é que fiquei muito surpresa com elas duas.

Mais do que isso: disse que estava encantada com as duas.

Elas sorriram meio acanhadas e disseram: "Na próxima suruba a gente te chama."

Não era bem o que eu queria ouvir delas, mas serviu de consolo.

Ficamos de nos encontrar numa happy-hour dessas, depois do trabalho, e torço para que o convite não seja apenas uma gentileza e sim uma carta de intenções.

Liguei para Manuel no Rio assim que cheguei em casa para agradeer e também para contar que estava apaixonada por suas duas loirinhas suburbanas.

Choramos muito ao telefone falando das duas.



Descansei algumas horas e, no início da noite, eis que Luzinete e Vesúvia entram porta adentro e me acordam, perguntando da viagem.

Eu conto para elas algumas mentiras: que descansei bastante, que estava morrendo de saudade delas, etc etc etc, e não faço a menor menção a Marilice e Mariluce.

Então, Vesúvia diz, entusiasmadíssima: "É bom que esteja descansada mesmo, pois semana que vem vamos embarcar no Cruzeiro Emoções, e você vem conosco".

Enquanto Vesúvia fala, Luzinete mostra sorrindo as 3 passagens que compraram para nós.

E lá vou eu para alto mar novamente.

Saco...



(continua na próxima terça...)

Jurema Cartwright é mineira de Muzambinho.
Tem 69 anos de idade, mas não aparenta.
Fã confessa de Oriana Fallaci,
circulou pelo mundo em busca de reportagens bombásticas
e chegou a ter alguma projeção nos anos 70 e 80.
Mas dos Anos 90 para cá
deixou o jornalismo investigativo de lado,
virou executiva de imprensa na Área Portuária
e passou a escrever exclusivamente sobre lesbianismo
e a fotografar profissionalmente.
Vive em São Vicente, SP.





No comments:

Post a Comment