Apesar de ter ficado famosa como Rachel Green, a garota suburbana deslumbrada com a Ilha de Manhattan no seriado "Friends", Jennifer Aniston é uma California Girl da gema.
Nascida em Sherman Oaks, subúrbio de Los Angeles, Jennifer cresceu na Costa Oeste e carrega em seu DNA uma verdadeira salada etnica.
Seu pai, o ator John Aniston, é grego.
Sua mãe, a atriz Nancy Dow, não só tem sangue de todos os cantos da Grã-Bretanha, como ainda tem um pezinho na Italia.
Na adolescência foi morar em Nova York com o pai, que há 30 anos faz parte do elenco do novelão diurno "Days Of Our Lives", e foi a partir da experiência do pai, um verdadeiro operário do ofício, que ela decidiu ser uma atriz dramática.
Jennifer estudou Artes Dramáticas na prestigiada New York's School of Performing Arts -- ela mesma, a Escola retratada no filme "Fame".
Ao se formar em 1987, participou de vários espetáculos Off-Broadway de pouca projeção e começou a correr atrás de pequenos papéis em séries de TV.
Mas foi só a partir de 1994, com "Friends", que passou a fazer parte de um elenco fixo, e, juntamente com o sucesso da série, sua carreira deslanchou.
"Friends" fez de Jennifer Aniston uma nova Namoradinha da América.
E fez dela também uma atriz cômica bastante requisitada em inúmeras comédias românticas no cinema.
Só que não era exatamente isso que ela queria.
Ela nunca pretendeu ser uma estrela, e não se sentia muito confortável com esse status.
Por conta disso, Jennifer começou a desafiar o estrelato, cavando papéis dramáticos em produções independentes, já que Hollywood só lhe oferecia papéis cômicos.
No início, setores da crítica viram seus dotes dramáticos com reservas.
Mas, com o passar do tempo, tiveram que admitir que Jennifer levava jeito para encampar papéis mais densos.
Isso tornou sua carreira meio bipolar, pois para cada duas comédias românticas que estrelava, ela mergulhava de cabeça em alguma produção independente com visibilidade restrita ao Sundance Festival.
Hoje, felizmente, ela já não é mais vista apenas como um rostinho (e um corpão) bonito.
Sua carreira está bem mais equilibrada.
E seu público mais habituado com suas escolhas de papéis.
E o estrelato que se dane.
Seu pai, o ator John Aniston, é grego.
Sua mãe, a atriz Nancy Dow, não só tem sangue de todos os cantos da Grã-Bretanha, como ainda tem um pezinho na Italia.
Na adolescência foi morar em Nova York com o pai, que há 30 anos faz parte do elenco do novelão diurno "Days Of Our Lives", e foi a partir da experiência do pai, um verdadeiro operário do ofício, que ela decidiu ser uma atriz dramática.
Ao se formar em 1987, participou de vários espetáculos Off-Broadway de pouca projeção e começou a correr atrás de pequenos papéis em séries de TV.
Mas foi só a partir de 1994, com "Friends", que passou a fazer parte de um elenco fixo, e, juntamente com o sucesso da série, sua carreira deslanchou.
E fez dela também uma atriz cômica bastante requisitada em inúmeras comédias românticas no cinema.
Só que não era exatamente isso que ela queria.
Ela nunca pretendeu ser uma estrela, e não se sentia muito confortável com esse status.
Por conta disso, Jennifer começou a desafiar o estrelato, cavando papéis dramáticos em produções independentes, já que Hollywood só lhe oferecia papéis cômicos.
Mas, com o passar do tempo, tiveram que admitir que Jennifer levava jeito para encampar papéis mais densos.
Isso tornou sua carreira meio bipolar, pois para cada duas comédias românticas que estrelava, ela mergulhava de cabeça em alguma produção independente com visibilidade restrita ao Sundance Festival.
Hoje, felizmente, ela já não é mais vista apenas como um rostinho (e um corpão) bonito.
Sua carreira está bem mais equilibrada.
E seu público mais habituado com suas escolhas de papéis.
E o estrelato que se dane.
Daí, escolhemos seis filmes mais dramáticos de seu curriculum para celebrar essa data especial.
Em comum entre os filmes em questão, apenas o fato de estarem disponíveis para locação nas estantes da Vídeo Paradiso.
NOSSO TIPO DE MULHER
(She's The One, 1996, 96 minutos, direção Edward Burns)
Burns repete aqui o sucesso de seu filme de estreia, "Os Irmãos McMullen", nesta comédia romântica leve e divertida,mas também densa e climática. Conta a história de dois irmãos que diputam tudo na vida e no amor. Mickey (Burns) é uma taxista nova-iorquino de gênio independente. Francis (Mike McGlone) é um bem sucedido corretor de ações em Wall Street. Os dois são tão competitivos quanto confusos no que diz respeito às mulheres, em decorrência de influência de seu pai (John Mahoney). Discordam praticamente em tudo, mas até conseguem conviver em paz. Pelo menos até que Mickey descobre que sua ex-noiva, Heather (Cameron Diaz), que desgraçou sua vida por um bom tempo, é a amante secreta de seu irmão Francis. Apesar de ambos os irmãos terem belas esposas (Maxine Bahns e Jennifer Aniston), Heather reacende uma Guerra Familiar de longa data entre os dois. Um filme delicioso, um estudo de personagens delicado e minucioso, e uma aula de interpretação de todos os envolvidos.
DIZEM POR AÍ...
(Rumor Has It..., 2005, 97 minutos, direção Rob Reiner)
DIZEM POR AÍ...
(Rumor Has It..., 2005, 97 minutos, direção Rob Reiner)
Após um longo período de indefinição, Sarah Huttinger (Jennifer Aniston) aceita se casar com Jeff (Mark Ruffalo), seu namorado. Mas aceita sem muita convicção, pois no fundo ela nao sabe ao certo o que quer da vida. Sua vida profissional também está confusa, já que ela quer crescer na carreira de jornalista, mas não consegue ser promovida para um cargo além da página de obituários do The New York Times. Para piorar ainda mais a situação, ela precisa ir à Pasadena, California, para o casamento de sua irmã, o que significa ter que passar bastante tempo com sua família. Sua avó (Shirley MacLaine) teria servido de inspiração para a personagem de Mrs. Robinson em "A Primeira Noite de Um Homem", algo que sempre a incomodou. E então, sua vida vira de ponta cabeça quando conhece o ex-namorado de sua avó e de sua mãe, o milionário da Informática Beau Burroughs (Kevin Costner), que teria inspirado o personagem de Dustin Hoffman no filme. Ela, claro, não consegue evitar se envolver emocionalmente com ele, e atématuridadee chega a imaginar que pode estar indo para a cama com seu próprio pai biológico. Mas tudo acaba sendo um rito de passagem para uma jovem mulher em busca de autoconhecimento e maturidade emocional. Muito mal recebido na ocasião de seu lançamento, "Dizem Por Aí" é um daqueles filmes que crescem a cada revisão. E, convenhamos, Jennifer está mais linda e encantadora do que nunca nesse filme.
AMIGAS COM DINHEIRO
(Friends With Money, 2006, 97 minutos, direção Nicole Holofcener)
Tentem imaginar Jennifer Aniston falida, com baixíssima auto-estima e trabalhando como faxineira para suas amigas endinheiradas. Não é nada fácil, não é mesmo? Pois foi por isso mesmo que Jennifer brilhou em Sundance em 2007 com ese filme delicado, bem-humorado e surpreendente. Elas faz a tristonha e apagada Olivia, e as amigas com dinheiro do título são interpretadas por Joan Cusack, Catherine Keener e Frances MacDormand. Todas deitam e rolam em seus papeis, mas Jennifer brilha com uma atuação perfil-baixo surpreendente.
FORA DE RUMO
(Derailed, 2005, 107 minutos, direção Mikael Hafström)
Tentem imaginar Jennifer Aniston falida, com baixíssima auto-estima e trabalhando como faxineira para suas amigas endinheiradas. Não é nada fácil, não é mesmo? Pois foi por isso mesmo que Jennifer brilhou em Sundance em 2007 com ese filme delicado, bem-humorado e surpreendente. Elas faz a tristonha e apagada Olivia, e as amigas com dinheiro do título são interpretadas por Joan Cusack, Catherine Keener e Frances MacDormand. Todas deitam e rolam em seus papeis, mas Jennifer brilha com uma atuação perfil-baixo surpreendente.
FORA DE RUMO
(Derailed, 2005, 107 minutos, direção Mikael Hafström)
Um encontro casual entre um publicitário casado (Clive Owen) e uma mulher tímida e furtiva (Jennifer Aniston), que se conhecem num trem de subúrbio de Chicago, acaba evoluindo para uma noite romântica. De repente, um estranho (Vincent Cassel) aparece e comete um assassinato brutal diante deles. Faz os dois de cúmplices e, de quebra, ameaça os dois de revelar a seus familiares o caso extraconjugal que estão vivendo. Começa um jogo de chantagens implacável, num filme de suspense exemplar. Owen e Cassel estão ótimos, mas é Jennifer quem surpreende num papel muito sensualizado e absolutamente inusitado em sua carreira até então. Um filme muito intenso, vale uma conferida.
SEM DIREITO A RESGATE
(Life Of Crime, 2015, 98 minutos, direção Michael Schechter)
Uma mulher (Jennifer Aniston) casada com um milionário (Tim Robbins) é sequestrada por um grupo de criminosos pouco profissionais. Eles pedem um resgate, mas descobrem que o marido já estava se separando dela e que agora estava ao lado da amante (Isla Fischer). O marido, por sinal, se recusa a pagar o resgate, deixando os bandidos numa situação inesperada. Ao mesmo tempo, um dos criminosos começa a se dar bem com a sequestrada, que também não demonstra muita animação em voltar para os braços do parceiro. Uma comédia engraçadíssima e completamente selvagem, baseada num romance de Elmore Leonard.
CAKE
(Cake, 2014, 103 minutos, direção Daniel Barnz)
Claire Simmons (Jennifer Aniston) é uma mulher traumatizada e depressiva, que busca ajuda em um grupo para pessoas com dores crônicas. Lá, ela descobre o suicídio de um dos membros do grupo, Nina (Anna Kendrick). Claire fica obcecada pela história desta mulher, e começa a investigar a sua vida. Aos poucos, começa a desenvolver uma relação inesperada com o ex-marido de Nina, Roy (Sam Worthington). Uma grande interpretação de Jennifer, num filme absolutamente adorável.
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