Trump parece não se importar com as pessoas, com as instituições ou com o planeta. A sua política segregacionista pode até ser aprovada por um número considerável de americanos, mas o mundo não tem mais estômago para suas atuações indigestas.
Sinto dizer, caro “Trampa”, viver numa ilha ideológica não vai lhe deixar mais elegante nos quadros de moldura rococó da galeria dos presidentes americanos. Pelo contrário, é bem provável que você vá para o canto da sala ou até mesmo para o almoxarifado da Casa Branca.
Poucos dias depois da posse, o mundo já torce o nariz para sua política desvairada e discriminatória. E não deve demorar para que países do G8 ou até mesmo do G20 comecem a se posicionar diante da ação corrosiva dos seus atos. Ontem mesmo deputados britânicos pediam ao parlamento que não autorizasse Trump a discursar no Palácio de Westminter, onde já discursou Nelson Mandela.
Mas o presunçoso Trump não está nem aí para a torcida adversária. Foi só sentar a bunda na cadeira de Obama, já iniciou uma série alucinante de canetadas, dando razão aos mais pessimistas em relação à sua capacidade de poder e destruição.
Logo no ponta-pé inicial, retirou os Estados Unidos do TPP, o acordo Transpacífico de Cooperação Econômica. Em seguida, revogou o Programa Obamacare, que garantia um seguro saúde com cobertura médica para mais de 20 milhões de pessoas.
E a caneta nervosa não parava: Trump assinou decretos liberando a construção de dois oleodutos de alto risco ambiental e uma ordem executiva que proíbe o país de financiar órgãos não governamentais de saúde que pratiquem o aborto no exterior como opção de planejamento familiar.
Sinto dizer, caro “Trampa”, viver numa ilha ideológica não vai lhe deixar mais elegante nos quadros de moldura rococó da galeria dos presidentes americanos. Pelo contrário, é bem provável que você vá para o canto da sala ou até mesmo para o almoxarifado da Casa Branca.
Poucos dias depois da posse, o mundo já torce o nariz para sua política desvairada e discriminatória. E não deve demorar para que países do G8 ou até mesmo do G20 comecem a se posicionar diante da ação corrosiva dos seus atos. Ontem mesmo deputados britânicos pediam ao parlamento que não autorizasse Trump a discursar no Palácio de Westminter, onde já discursou Nelson Mandela.
Mas o presunçoso Trump não está nem aí para a torcida adversária. Foi só sentar a bunda na cadeira de Obama, já iniciou uma série alucinante de canetadas, dando razão aos mais pessimistas em relação à sua capacidade de poder e destruição.
Logo no ponta-pé inicial, retirou os Estados Unidos do TPP, o acordo Transpacífico de Cooperação Econômica. Em seguida, revogou o Programa Obamacare, que garantia um seguro saúde com cobertura médica para mais de 20 milhões de pessoas.
E a caneta nervosa não parava: Trump assinou decretos liberando a construção de dois oleodutos de alto risco ambiental e uma ordem executiva que proíbe o país de financiar órgãos não governamentais de saúde que pratiquem o aborto no exterior como opção de planejamento familiar.
O Brain é um personagem virtual
que para muitos é de uma realidade espantosa.
O pessoal da agência de publicidade que recebe
semanalmente os seus textos datilografados (acreditem)
jura que nunca esteve frente
a frente com o articulista.
A ilustração que mostra o personagem é baseada
nos depoimentos do porteiro do prédio da agência
que o descreveu fisicamente para que
o ilustrador pudesse caracterizá-lo.
O porteiro diz que todo domingo
esse sujeito estranho, de gravata borboleta,
entrega o seu envelope com alguns textos.
São textos sobre publicidade e comunicação em geral,
mas sempre com teor crítico, irônico
e às vezes até um pouco petulante.
Foram esses traços de personalidade
que fizeram a agência dar o nome
de Brain ao nosso protagonista.
E criar um espaço para ele que se manifestasse
com suas opiniões polêmicas e comentários ácidos.
O Brain escreve toda quarta aqui no Leva um Casaquinho.
Isso se o porteiro do prédio não esquecer
de entregar o envelope lá em cima,
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