Tuesday, July 26, 2016

AS DESVENTURAS DE BENJAMINA LAVADINHO, UMA DEVASSA PORTUGUESA COM CERTEZA (#2)



Tínhamos combinado um almoço de trabalho para discutir algumas ideias e alinhavar o termos do novo contrato. É sempre um tema um pouco aborrecido, por isso, achei que um restaurante agradável e com uma boa vista tornasse a reunião mais produtiva. Ele disse-me, sem hesitar, que conhecia um restaurante onde nos poderíamos encontrar e que trataria de tu do.

Recebi, passado umas horas, um e-mail com o local e horas do almoço. Já nos tínhamos cruzado algumas vezes noutros ambientes e não só a química tinha sido sempre boa, como ele era dotado de um charme desarmante e excelente bom gosto.

Cheguei um pouco antes da hora e fui-me refrescar, retocar o batom e pentear o cabelo. Não era um encontro, mas não conseguia deixar de sentir aquele friozinho na barriga.

Sentei-me nos sofás da entrada e, entretida a ler e-mails no telemóvel, nem reparo que ele chega. Levanto-me e cumprimentamo-nos com um respeitoso beijo na cara e eu sinto que corei ligeiramente, o que me deixa um pouco envergonhada.

A empregada da receção recebe-nos e encaminha-nos até à nossa mesa. O restaurante encontrava-se vazio… sem um único cliente. Estranhei e pensei que talvez fosse do dia da semana ou da hora.

A nossa mesa ficava na esplanada, debaixo de um colorido e grande chapéu-de-sol, tão perto do mar que quase se ouviam as ondas a bater na areia.

Trocámos umas palavras de circunstância e agradeci a pronta sugestão de um sítio tão agradável e a óbvia conversa sobre o maravilhoso dia de verão serviu para quebrar o gelo.

Em dias como estes sabe bem não estar entre quatro paredes… longe do a/c ligado e do ecrã do computador. Ali tudo era agradável, calmo e com aroma a mar.

Um discreto empregado dirige-se a nós perguntando-nos se desejámos beber algo e entrega-nos a carta do dia. Pedi um Porto Branco enquanto ele se ficou por uma água. O empregado começa a explicar o menu e a dar a recomendação do chefe e eu estava a ouvir com atenção quando sinto uma mão firme no meu joelho, subindo em direção à parte interior da minha coxa.

Mantendo a compostura e fixando o olhar no empregado, continuo a acenar com a cabeça como que a aceitar as sugestões.

Na verdade, já não estava a ouvir… estava com a cabeça à roda com aquela situação. A processar tudo de forma atabalhoada e a tentar manter um aspeto calmo e relaxado.

Ele tirou calmamente a mão da minha coxa, agradeceu ao empregado e escolheu uns apetizers e ficámos de decidir mais tarde o que iríamos almoçar. Sem conseguir levantar os olhos da carta… ele coloca a mão sobre ela de forma a tirar-me a única escapatória e diz-me: “Quero-te de provar”

Todo o meu corpo aquece e sinto que estou bastante corada, não sou capaz de dizer uma única palavra. Penso “miúda, se isto é o que parece ser…”

Olho para ele e respondo usando todo o descaramento que não tinha: “Acho que essa é uma excelente escolha”

Respiro fundo, fixo o mar e abro ligeiramente as minhas pernas. Ele avança muito levemente sobre a pele interior das minhas coxas e chega até a minha cona.

Pensei: “ele agora vai saber que estou muito excitada” pois já estava molhada e não tinha como controlar.

Com a mão virada para cima usa o dedo indicador para afastar as minhas cuecas e com o dedo médio passa suavemente no meu clitóris e lábios. Depois passou os dedos pela sua boca e sorriu enquanto avançava para me beijar.

Foi um beijo demorado e muito molhado.

O empregado regressa e trás o que tínhamos pedido, vejo que a minha companhia de almoço lhe faz um sinal e ele retira-se.

O ambiente era estranhamente calmo e comento isso com ele ao que ele responde: “Querida, tenho uma surpresa preparada para nós… o que achas se eu te dizer que estamos sós?”

Eu questiono: “Sós? Como assim?”

Ele: “Sim, totalmente sós… tomei a liberdade de reservar este sítio para nós para as próximas horas, temos os nossos pratos lá dentro se preferires almoçar…”

Eu não sabia bem o que pensar… que situação inesperada e tão deliciosa!

Levanto-me e dou uma volta pela esplanada, espreito os vários ângulos e de facto apenas se ouvia o mar e as gaivotas… mais nada.

Debruço-me na esplanada e sinto-o a chegar até junto a mim…Ele coloca um braço na minha cintura e puxa-me pela anca para ele, sinto-o duro debaixo das calças.

Ele levanta-me a saia e aperta-me vigorosamente o rabiosque e com uma mão dá-me uma palmada. Eu não consigo conter o suspiro de prazer!

Pergunta-me “Queres que continue?”

Eu respondo “Sim… claro que sim!”

Ele segura-me pela mão e leva-me até uma mesa, senta-me lá e beija-me com intensidade ao mesmo tempo que com as mãos afasta as minhas cuecas já molhadas, passa os dedos pela boca e suavemente enfia primeiro um dedo e de seguida outro!

Quando eu já estou completamente rendida, ele tira-me as cuecas e abrindo bem as minhas pernas baixa-se e de joelhos devora a minha cona enquanto me continua a penetrar com os dedos… Uma delícia! E que orgasmo tão intenso!

Tudo parecia surreal e ao mesmo tempo não queria que acabasse!

E não ia acabar… ele tinha mais para me dar! Beijou-me e eu senti o meu sabor… aquele salgado que eu conheço tão bem!

Disse-me “Posso?” e virou-me de costas agarrando a minha anca vigorosamente e penetrou-me ora intensamente ora devagar. Entrava e saía de dentro de mim, ficando momentos a acariciar as minhas coxas e o rabo. Isso estava a deixar-me louca.

Disse-lhe perdendo toda a timidez: “Fode-me com força!”

Ele responde: “Estava à espera que te soltasses! Eu sempre soube como tu ias querer ser fodida”

Aquela convicção não deixava de me surpreender… como saberia ele o que mais me agradava?

Fodeu-me com intensidade até ao gemer:“Ahh vou-me vir”

O orgasmo foi intenso e deixou-me muito satisfeita.

Achava que todo o planeamento e dedicação para me dar aquele momento inesquecível merecia uma recompensa.

Digo: “Mete-o na minha boca! Quero-te chupar todo!”

Meti a sua pila bem rija na minha boca, cheia do meu sabor, e dediquei-me a retribuir, enfiei-o bem fundo na minha garganta… e fixei-o enquanto sentia os meus olhos a ficarem molhados… É uma tesão inexplicável e receita certa para dar é um intenso e grande orgasmo!

Ele faz-me sinal que se vai vir e retirei-o da minha boca e com suavidade dei os toques finais até começar a sentir o líquido quente e espesso nas minhas mamas.

Ele puxa-me para cima e beija-me… e diz-me carinhosamente: “Foi tudo como imaginei. Obrigada por seres uma mulher especial! Vamos então almoçar e trabalhar?”

Virei-me para o mar e inspirei fundo.

Seria tudo um sonho?

Benjamina Lavadinho é uma mulher poderosa em Portugal.
Durante o dia, é uma causídica implacável,
empenhada em ajudar a eliminar os focos de corrupção
que norteiam o Governo Português.
Mas quando caI a noite, ela se transforma
numa caçadora solitária implacável.
Esta é a segunda de uma série
de 20 destemidas aventuras sexuais noturnas
de Benjamina Lavadinho
pelas principais cidades portuguesas
que LEVA UM CASAQUINHO tem o prazer de publicar
com exclusividade para o público brasileiro.

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