por Chico Marques
Téa Leoni (Elizabeth Téa Pantaleoni) nasceu em Nova York há exatos 50 anos, no dia 25 de Fevereiro de 1966.
Seu pai, Anthony Pantaleoni, era um advogado corporativo, e sua mãe, Emily Patterson, nutricionista.
Apesar de seu nome italiano bandeirosíssimo, Téa não parece italiana -- seu tipo físico é mais anglo-saxão -- e o motivo disso é que, na verdade, ela só tem sangue italiano por parte de pai, pois na família de sua mãe corre sangue polonês, inglês, escocês, irlandês e alemão.
Téa Leoni (Elizabeth Téa Pantaleoni) nasceu em Nova York há exatos 50 anos, no dia 25 de Fevereiro de 1966.
Seu pai, Anthony Pantaleoni, era um advogado corporativo, e sua mãe, Emily Patterson, nutricionista.
Apesar de seu nome italiano bandeirosíssimo, Téa não parece italiana -- seu tipo físico é mais anglo-saxão -- e o motivo disso é que, na verdade, ela só tem sangue italiano por parte de pai, pois na família de sua mãe corre sangue polonês, inglês, escocês, irlandês e alemão.
Téa estudou, mas não se formou, no prestigiado Sarah Lawrence College.
Ela começou a perseguir papéis no cinema e na TV em meados dos Anos 80, mas tudo o que conseguiu foi fazer pequenas participações.
Só em 1992 ela conseguiu ser protagonista de uma série de TV, chamada "Flying Blind", que emplacou apenas uma temporada, mas serviu para que todos vissem que, além de belíssima, Téa tem um talento cômico e carisma suficiente para segurar a onda como protagonista de uma sitcom.
Daí ao grande sucesso de "The Naked Truth" (1975-1978), que a levou ao estrelato na TV, foi apenas um pulinho.
Ela começou a perseguir papéis no cinema e na TV em meados dos Anos 80, mas tudo o que conseguiu foi fazer pequenas participações.
Só em 1992 ela conseguiu ser protagonista de uma série de TV, chamada "Flying Blind", que emplacou apenas uma temporada, mas serviu para que todos vissem que, além de belíssima, Téa tem um talento cômico e carisma suficiente para segurar a onda como protagonista de uma sitcom.
Daí ao grande sucesso de "The Naked Truth" (1975-1978), que a levou ao estrelato na TV, foi apenas um pulinho.
Apesar de todo o sucesso alcançado na TV, a carreira de Téa Leoni no cinema sempre foi acidentada, até porque desde que ela se casou com David Duchovny, com quem tem dois filhos, ela começou não só a trabalhar bem menos como também a fugir de papéis óbvios, dando preferência a papéis desafiadores em filmes independentes de grandes diretores como Woody Allen e James L Brooks.
Em 2014, no entanto, Téa Leoni e David Duchovny se separaram, e ela resolveu voltar à TV, convidada para protagonizar na CBS-TV a série dramática "Madam Secretary", onde interpreta a bela e determinadíssima Elizabeth Adams McCord, ex-analista da CIA e professora universitária, recém-nomeada Secretária de Estado dos EUA.
"Madam Secretary" vai muito bem de audiência, e está bem no meio de sua segunda temporada.
Considerando que este é um ano eleitoral, em que política está na ordem do dia, tudo indica que a série consiga emplacar a terceira temporada em Outubro próximo sem susto.
"Madam Secretary" vai muito bem de audiência, e está bem no meio de sua segunda temporada.
Considerando que este é um ano eleitoral, em que política está na ordem do dia, tudo indica que a série consiga emplacar a terceira temporada em Outubro próximo sem susto.
No cinquentenário da linda e talentosa Téa Leoni, escolhemos 6 filmes onde ela brilha de forma muito intensa.
Em comum entre eles, apenas o fato de estarem todos disponíveis para locação nas estantes da Paradiso Videolocadora.
Em comum entre eles, apenas o fato de estarem todos disponíveis para locação nas estantes da Paradiso Videolocadora.
(Flirting With Disaster, 1996, 92 minutos, direção: David O Russell)
Mel Coplin (Ben Stiller) tem uma bela esposa, Nancy (Patricia Arquette), e um filho de 4 meses. Aparentemente sua vida é boa, mas algo lhe atormenta: Mel sabe que foi adotado e não pode solucionar isto sem conhecer seus pais biológicos, o que aborrece seus pais adotivos. Mel decide que está na hora de conhecê-los e acabar com esta aflição de uma vez por todas. Ele viaja através dos Estados Unidos com a família e Tina Kalb (Téa Leoni), uma estudante de psicologia que se ofereceu para gravar o evento para uma pesquisa, que pretende registrar o "nascimento" da mãe de Mel. Após alguns minutos com a "verdadeira" mãe descobrem que foi um engano, pois se dirigiram para a pessoa errada. Um segundo encontro, desta vez com o suposto pai, mostra ser outro erro. Após algum tempo Mel, Nancy e Tina ficam finalmente ficam cara a cara com os pais biológicos de Mel: Richard (Alan Alda) e Mary Schlichting (Lily Tomlin), um casal de hippies que sobrevivem vendendo ácido, que está emplastrado sobre quadros de Ronald Reagan. Segundo filme de David O Russell, que indicava estarmos diante de um realizador personalíssimo, mas que, de "I Love Huckabees" para cá, perdeu muito de seu viço e de sua originalidade.
DIRIGINDO NO ESCURO
DIRIGINDO NO ESCURO
(Hollywood Ending, 2002, 112 minutos, direção: Woody Allen)
Val Waxman (Woody Allen) é um genial cineasta vencedor de dois Oscars, mas que não faz sucesso há anos. Ellie (Téa Leoni), sua ex-mulher, é a namorada do poderoso produtor de um grande filme (Treat Williams), e indica Val para dirigi-lo. Pouco antes de começar as filmagens, ansioso com a oportunidade de voltar aos grandes dias, ele adquire uma estranha cegueira psicológica. Ajudado por um intérprete chinês e sem saber o que está fazendo, Val inicia as filmagens e engraçadas confusões começam a acontecer. Um dos melhores e mais engraçados filmes de Woody Allen nos últimos 20 anos. Téa Leoni está encantadora como a ex-mulher apaixonada pelo ex-marido insuportável.
O ARTICULADOR
O ARTICULADOR
(People I Know, 2002, 100 minutos, direção: Daniel Algrant)
O trabalho de Eli Wurman (Al Pacino) é saber sobre tudo e todos. Apesar de ser um famoso relações públicas em Nova York desde os Anos 60, está decadente e sente que está na hora de pendurar as chuteiras. Quando seu cliente Cary Launer (Ryan O`Neal) pede para Eli pagar a fiança da modelo Jilli (Tea Leoni) e levá-la ao aeroporto, Eli pensa que é mais uma tarefa corriqueira. Mas não é. E nas horas que se seguem, ele se torna testemunha de um crime em que o assassino é uma das pessoas mais poderosas de Manhattan. Confuso, busca socorro com sua ex-cunhada Vivian (Kim Basinger) que é apaixonada por ele, e propõe que ele fuja e vá viver com ela em algum lugar distante de Nova York. Mas talvez já seja tarde demais para Eli conseguir sair de cena limpo dessa história complexa. Uma interpretação espetacular de Al Pacino, e uma performance absolutamente surpreendente de Téa Leoni como a modelo junkie.
ESPANGLÊS
ESPANGLÊS
(Spanglish, 2004, 131 minutos, direção: James L Brooks)
Uma mulher (Paz Vega) e sua filha emigram do México em busca de uma vida melhor nos Estados Unidos, onde elas começam a trabalhar para uma família, cujo patriarca (Adam Sandler) é um chefe de cozinha bem-sucedido casado com uma mulher extremamente insegura (Téa Leoni). Lá, Flor tem de lidar com a barreira lingüística, com o crescimento de Cristina e o atrapalhado modo de vida dos Clasky. Belíssimo filme de James L Brooks sobre as diferenças culturais entre os californianos e os mexicanos que estão integrados à suas vidas cotidianas. Téa Leoni está espetacular como a mulher bipolar de Sandler, alternando cenas engraçadíssimas com momentos extremamente dramáticos.
REFLEXOS DA AMIZADE
REFLEXOS DA AMIZADE
(House Of D, 2004, 97 minutos, direção: David Duchovny)
Para se acertar com a esposa e o filho de 13 anos, o artista plástico Tom Warshaw (Anton Yelchin) , que leva uma vida boêmia em Paris, volta aos seus 13 anos no Greenwich Village, em Nova York. Ele rememora a depressão da mãe, a amizade com o deficiente Pappass (Robin Williams), o primeiro amor (Téa Leoni) e a tragédia que mudou sua vida. E lembra da misteriosa Lady Bernadette (Erykah Badu), presidiária da casa de detenção do bairro, que usava um espelho e muita sensibilidade para orientá-lo em suas decisões. Elogiada estréia na direção de David Duchovny, Reflexos da Amizade é uua tocante e divertida viagem de acerto de contas com o passado e o futuro.
GHOST TOWN
GHOST TOWN
(Ghost Town, 2008, 102 minutos, direção: David Koepp)
Bertram Pincus (Ricky Gervais) é um dentista que sofre uma parada cardíaca e morre. Sete minutos depois, no entanto, Pincus milagrosamente ressuscita e logo descobre que tem uma nova habilidade: ver os mortos. Pior que isso, todos os espíritos querem a ajuda dele. Especialmente Frank Herlihy (Greg Kinnear), que deseja impedir o casamento de sua viúva Gwen (Téa Leoni). Um filme espetacular e pouco conhecido por aqui, mas que merece ser descoberto urgentemente.
O CHEIRO DO SUCESSO
O CHEIRO DO SUCESSO
(The Smell Of Sucess, 2009, 96 minutos, direção: MIchael Polish)
Rosemary (Téa Leoni), uma vendedora de cosméticos de alta classe, assume o controle da Companhia de Esterco Rose, depois que seu pai, dono da empresa, morre de forma trágica. Ela é determinada e quer lucros. Mas mal sabe que o representante de uma empresa de fertilizantes (Kyle MacLachlan) está armando contra ela. Querendo ou não, tem que contar com seu melhor vendedor, Patrick Fitzpatrick (Billy Bob Thornton), para ter sucesso. Uma comédia de erros divertidíssima, com um elenco afiado e viradas deliciosamente inusitadas. Assista.
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