O MENINO QUE NÃO SABIA CHORAR
(SESC Vila Mariana)
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Sem grande investimento em cenário ou figurino, O Menino que Não Sabia Chorar brilha devido a uma poderosa trama, inspirada numa história real. Luiza Pannunzio fez uma série de ilustrações sobre seu filho Bento, que, devido à fenda palatina, nasceu sem o canal lacrimal formado. A mesma delicadeza impressa nas imagens foi transportada ao palco por Paula Autran. Vivido por Denis Antunes, o garotinho Bento sai em busca de suas lágrimas ao lado da irmã Clarice (Camila dos Anjos, também substituída por Gabriela Fortanell). Divertidos personagens coadjuvantes, todos interpretados por Geraldo Rodrigues, colorem a trama, acompanhada de sons ao vivo de uquelele, sanfona e guitarra. Dirigido por Fabio Brandi Torres, o trio acerta o tom na emoção sem parecer piegas. Recomendado a partir de 5 anos. Estreou em 4/10/2015. Até 1º/5/2016.
(resenha de Mariana Rosário da VEJA SP)
A BANHEIRA
(Teatro Fernando Torres)
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(resenha de Mariana Rosário da VEJA SP)
(Teatro Fernando Torres)
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Com a comédia A Banheira, o encenador Alexandre Reinecke redescobriu a fórmula de fazer mais em nome da diversão com pouco, bem pouco. Escrita por Gugu Keller, a peça se limita a um ponto de partida interessante sustentado por uma direção e atores afinados. Um chefe de família, homofóbico aos olhos de todos, quebra o tédio matrimonial com programas inusitados. Certa tarde, ele leva para casa Melissa, uma acompanhante que calça mais de 40 e fala grosso quando precisa. Mas a dupla não fica sozinha por muito tempo. Logo, um ladrão aparece e os prende no banheiro. Tudo piora quando se desconfia que a amante seja uma parente renegada da mulher traída. Vários elementos comuns às comédias de erros distraem o espectador nessa costura de referências. O autor Gugu Keller fez uma adapatção da direção de Reinecke, e a montagem volta ao cartaz com novo elenco. Ailton Guedes substitui o ótimo Wilson de Santos no papel de Melissa. Rodrigo Nascimento, Renata Bruel, Leonardo Devitto e Carol Hubner completam o time de atores da vez . Estreou em 1º/5/2015. Até 1/5/2016.
(Resenha de Dirceu Alves Jr)
ARNALDO ANTUNES
(SESC Pinheiros)
(Resenha de Dirceu Alves Jr)
ARNALDO ANTUNES
(SESC Pinheiros)
18 de Março, 21 horas
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Desde que deixou os Titãs um milhão de anos atrás, Arnaldo Antunes segue desafiando a Música Brasileira com um trabalho inquieto e surpreendente. Pois ele está de volta aos palcos apresentando canções de seus trabalhos anteriores e algumas composições de seu novo álbum, JÁ É. Ou seja: esperem pelo inesperado. E divirtam-se bastante.
NUBLU JAZZ FESTIVAL
(SESC Pompéia)
17 a 19 de Março - 21hs
(SESC Pompéia)
17 a 19 de Março - 21hs
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Na edição deste ano, o NUBLU JAZZ FESTIVAL traz o pianista americano Marcus Roberts, o grupo inglês The Cinematic Jazz Orchestra, o grupo canadense BadBadNotGood e a banda da cozinha fritmica jamaicana Sly+Robbie, além dos grupos brasileiros Praia Futuro e Baobá Stereo Club. Ou seja: tem música instrumental para todos os seus ingressos o quanto antes para não se aborrecer depois.
DANI BLACK
Na edição deste ano, o NUBLU JAZZ FESTIVAL traz o pianista americano Marcus Roberts, o grupo inglês The Cinematic Jazz Orchestra, o grupo canadense BadBadNotGood e a banda da cozinha fritmica jamaicana Sly+Robbie, além dos grupos brasileiros Praia Futuro e Baobá Stereo Club. Ou seja: tem música instrumental para todos os seus ingressos o quanto antes para não se aborrecer depois.
18 de Março
(SESC Pompéia)
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Dani é um dos compositores mais disputados dos últimos anos. Suas canções estão presentes no repertório de Ney Matogrosso, Maria Gadú e Elba Ramalho, entre outros artistas populares muito conhecidos. Estreou como artista solo em 2011 e ano passado lançou seu segundo trabalho, "Dilúvio", extremamente bem recebido pela crítica. Falta agora cair no gosto do público, e é isso que ele vem tentar fazer nesta sexta em São Paulo. Desejamos a ele Boa Sorte.
PAU BRASIL
PAU BRASIL
19 e 20 de Março
(SESC POMPÉIA)
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Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca integram o grupo desde o ano de 2005 e vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.
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